(Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
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(Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
- Musica:
Um estranho portal surge em meio a tempestade de areia de onde Helgore emerge lentamente em sua aparência demoníaca, mas assume a sua forma humana logo que atravessa totalmente do Makai para plano material. Ele acabara de escapar do plano infernal de onde sofrera terríveis torturas que acabaram por afeta-lo profundamente de tal maneira que não tem nenhuma memoria de sua vida humana. Por causa nuvem de areia, ele não conseguia ver exatamente onde se encontrava enquanto caminhava pela areia fina aos seus pês deixando para trás suas pegada que logo eram apagadas pelo forte vento. Depois de algum tempo encontra uma gruta alguns metros a frente onde poderia se proteger da tempestade de areia. No interior da gruta se encontrava um velho homem vestido com uma longa túnica que lhe cobria da cabeça ao pês, ele se encontrava acompanhado por alguns camelos e mais algumas pessoas que aparentavam ser parte de sua caravana, todos estavam em volta de uma fogueira improvisada, quando um dos homens se erguem e olha para sua direção e diz: - Que vem lá em nome dos deuses!!! - Neste momento os demais também se levantam puxando sua espadas cimitarras ficando ao lado do homem idoso, como estivessem o protegendo.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Helgore desejava que essa fora a última vez que teria contato com o plano infernal, pois havia muito mais a perder do que ganhar permanecendo por lá. Além disso seria melhor que sua saída não tivesse atraído olhares indesejados de algum dos seres mais altos no escalão infernal, os quais eram bem mais do que qualificados para dificultar sua existência no que esperava agora ser sua moradia permanente.
Tudo bem que ao passar completamente ao plano terrestre e assumir sua forma humana, ele percebeu que...
-Eu definitivamente vim parar no meio de lugar nenhum.
...Não que pudesse ter tanta certeza disso afinal havia saído no meio no meio do que parecia uma tempestade de areia, muito melhor do que poucos segundos atrás mas ainda assim não era o lugar mais desejado ao qual ele poderia ter chegado. Por enquanto, menos reclamação e mais caminhada. O demônio começou a seguir na direção em que já estava de frente, com a mão na frente do rosto, em busca de qualquer lugar onde poderia esperar essa tempestade acabar sem que fosse no meio dela...
-Dessa vez é um deserto para mim, não é mesmo? Espero que tenha alguma coisa interessante no meio do nada ou alguma coisa legal de se ver em lugar nenhum...
...Reclamava para sí mesmo de maneira sarcástica. Até então era apenas ele e mais ele, e a areia também. Já não estava sendo muito divertido. E provavelmente mesmo que encontrasse algum abrigo não significaria que teria algo a acontecer até a tempestade acabar, e possivelmente até encontrar algum vilarejo ou cidade, ou qualquer coisa assim. Mas um passo de cada vez.
Helgore finalmente acha um abrigo ao avistar uma gruta. Menos areia na cara e no meio suas vestes já seria algum progresso em sua situação atual, então apressa o passo para entrar no lugar. Ele já entra olhando para baixo e batendo em suas roupas para tentar tirar o excesso de areia que havia acumulado para logo em seguida, ao olhar para cima e procurar algum lugar para encostar, já se deparar com um grupo de pessoas ao redor de uma fogueira. Talvez encontrasse o que queria mais cedo do que esperava, huh?
Infelizmente seus colegas de abrigo não pareciam partilhar do mesmo interesse e já se exaltaram querendo introduções, exclamando em nome dos deuses e puxando espadas. Algo dizia que esse pessoal já esperava problema, mas isso é problema para depois. Helgore põe em sua cara o melhor sorriso que tinha disponível e levanta as mãos na altura de seus ombros...
-Calma lá, calma lá, gente... -Faz uma rápida pausa enquanto passa o olho por todos os presentes à sua frente- -Eu sou Hel, e só estou procurando um abrigo por causa da tempestade. Não esperava ser visita em vossa humilde...Residência? Abrigo?
...E termina com uma curta risada após suas últimas palavras. Quem lhe chamava atenção ali era um dos homens, de aparência idosa, o qual parecia estar sendo protegido pelos demais. Talvez fosse o líder do grupo? Ou alguém importante que viajava com outro grupo. Por enquanto o melhor seria desarmar a situação. Podia encontrar briga em um lugar mais agradável depois, onde não estaria no meio de lugar nenhum com areia na boca enquanto troca violências com desconhecidos.
Vai que poderia até tirar algo ainda melhor de um aproximação mais amistosa?
Tudo bem que ao passar completamente ao plano terrestre e assumir sua forma humana, ele percebeu que...
-Eu definitivamente vim parar no meio de lugar nenhum.
...Não que pudesse ter tanta certeza disso afinal havia saído no meio no meio do que parecia uma tempestade de areia, muito melhor do que poucos segundos atrás mas ainda assim não era o lugar mais desejado ao qual ele poderia ter chegado. Por enquanto, menos reclamação e mais caminhada. O demônio começou a seguir na direção em que já estava de frente, com a mão na frente do rosto, em busca de qualquer lugar onde poderia esperar essa tempestade acabar sem que fosse no meio dela...
-Dessa vez é um deserto para mim, não é mesmo? Espero que tenha alguma coisa interessante no meio do nada ou alguma coisa legal de se ver em lugar nenhum...
...Reclamava para sí mesmo de maneira sarcástica. Até então era apenas ele e mais ele, e a areia também. Já não estava sendo muito divertido. E provavelmente mesmo que encontrasse algum abrigo não significaria que teria algo a acontecer até a tempestade acabar, e possivelmente até encontrar algum vilarejo ou cidade, ou qualquer coisa assim. Mas um passo de cada vez.
Helgore finalmente acha um abrigo ao avistar uma gruta. Menos areia na cara e no meio suas vestes já seria algum progresso em sua situação atual, então apressa o passo para entrar no lugar. Ele já entra olhando para baixo e batendo em suas roupas para tentar tirar o excesso de areia que havia acumulado para logo em seguida, ao olhar para cima e procurar algum lugar para encostar, já se deparar com um grupo de pessoas ao redor de uma fogueira. Talvez encontrasse o que queria mais cedo do que esperava, huh?
Infelizmente seus colegas de abrigo não pareciam partilhar do mesmo interesse e já se exaltaram querendo introduções, exclamando em nome dos deuses e puxando espadas. Algo dizia que esse pessoal já esperava problema, mas isso é problema para depois. Helgore põe em sua cara o melhor sorriso que tinha disponível e levanta as mãos na altura de seus ombros...
-Calma lá, calma lá, gente... -Faz uma rápida pausa enquanto passa o olho por todos os presentes à sua frente- -Eu sou Hel, e só estou procurando um abrigo por causa da tempestade. Não esperava ser visita em vossa humilde...Residência? Abrigo?
...E termina com uma curta risada após suas últimas palavras. Quem lhe chamava atenção ali era um dos homens, de aparência idosa, o qual parecia estar sendo protegido pelos demais. Talvez fosse o líder do grupo? Ou alguém importante que viajava com outro grupo. Por enquanto o melhor seria desarmar a situação. Podia encontrar briga em um lugar mais agradável depois, onde não estaria no meio de lugar nenhum com areia na boca enquanto troca violências com desconhecidos.
Vai que poderia até tirar algo ainda melhor de um aproximação mais amistosa?
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
Os homens olham um para outro com alguma surpresa com presença do forasteiro que se encontrava diante deles, e com sua pergunta que aparentemente acabou por soar para o grupo como um piada, pois logo eles deixam de ficar em guarda e começam a gargalhar. Então o ancião se aproxima do estranho lentamente, colocando uma das mãos em seu ombro em sinal de amizade: - Perdão amigo Hel pensamos que fosse um elfo do deserto, estas criaturas vis atacam as caravanas para roubar as nossas mercadorias, nos somos humildes mercadores, sou Abdul, o líder desta caravana. Agora venha comer um pouco de carne seca conosco. - diz o homem enquanto retornava para perto da fogueira, os demais o acompanham sentando juntamente com ele. - Temos muitos problemas para atravessar o deserto, e agora está tempestade de areia. - Diz um dos homens oferecendo um pouco de carne seca para Helgore.
Os homens olham um para outro com alguma surpresa com presença do forasteiro que se encontrava diante deles, e com sua pergunta que aparentemente acabou por soar para o grupo como um piada, pois logo eles deixam de ficar em guarda e começam a gargalhar. Então o ancião se aproxima do estranho lentamente, colocando uma das mãos em seu ombro em sinal de amizade: - Perdão amigo Hel pensamos que fosse um elfo do deserto, estas criaturas vis atacam as caravanas para roubar as nossas mercadorias, nos somos humildes mercadores, sou Abdul, o líder desta caravana. Agora venha comer um pouco de carne seca conosco. - diz o homem enquanto retornava para perto da fogueira, os demais o acompanham sentando juntamente com ele. - Temos muitos problemas para atravessar o deserto, e agora está tempestade de areia. - Diz um dos homens oferecendo um pouco de carne seca para Helgore.
Última edição por Alastor em Dom 10 Out 2021 - 22:42, editado 1 vez(es)
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...A aproximação de Helgore aparentemente havia sido certeira já que após sua risada os outros homens presentes também começaram a rir. Em resposta a isso o demônio também riu um pouco mais junto a eles, até perceber aquele ancião que havia chamado sua atenção estava se aproximando em passos lentos e pondo a mão em seu ombro.
A impressão que esse pessoal dava agora era até mesmo bem amigável e até um pouco inocente demais. Ouviu a explicação do porque da guarda inicial, e Hel podia até mesmo se identificar pelos problema que teve com um certo drow ladrão um bom tempo atrás. Também se apresentaram como mercadores, com o velho se chamando pelo nome Abdul e se identificando como o líder, e até mesmo ofereceram comida. Quanta gentileza, até um pouco estranha...
-Oh, muito gentil de sua parte. Eu aceitarei o convite... -Diz enquanto acena sua cabeça positivamente-
...E então acompanhou Abdul até perto da fogueira deles para se sentar com os demais membros da caravana. Helgore aceita a carne seca enquanto ouve a leve reclamação de um dos outro homens que estavam ali sobre os problemas agravados pela tempestade, para logo em seguida pegar a comida e, com uma enorme bocada, quase acabar com o que lhe foi oferecido. Eis que ele lambe seus dedos e logo pergunta:
-Que tipo de problemas? Além dos elfos tem mais algo que atrapalhe o trajeto? -Então rapidamente olha para o lado de fora antes de continuar- E é comum ter essas tempestades por aqui?
...Para então voltar seu olhar para Abdul antes de acabar com o resto da carne ao pegar o último pedaço e arremessar boca adentro. Estava bem curioso para saber onde exatamente tinha saído, mas ouvir sobre os problemas deles chamou a atenção do demônio. Tinha a impressão de que poderia acabar no meio de algo bem interessante...
A impressão que esse pessoal dava agora era até mesmo bem amigável e até um pouco inocente demais. Ouviu a explicação do porque da guarda inicial, e Hel podia até mesmo se identificar pelos problema que teve com um certo drow ladrão um bom tempo atrás. Também se apresentaram como mercadores, com o velho se chamando pelo nome Abdul e se identificando como o líder, e até mesmo ofereceram comida. Quanta gentileza, até um pouco estranha...
-Oh, muito gentil de sua parte. Eu aceitarei o convite... -Diz enquanto acena sua cabeça positivamente-
...E então acompanhou Abdul até perto da fogueira deles para se sentar com os demais membros da caravana. Helgore aceita a carne seca enquanto ouve a leve reclamação de um dos outro homens que estavam ali sobre os problemas agravados pela tempestade, para logo em seguida pegar a comida e, com uma enorme bocada, quase acabar com o que lhe foi oferecido. Eis que ele lambe seus dedos e logo pergunta:
-Que tipo de problemas? Além dos elfos tem mais algo que atrapalhe o trajeto? -Então rapidamente olha para o lado de fora antes de continuar- E é comum ter essas tempestades por aqui?
...Para então voltar seu olhar para Abdul antes de acabar com o resto da carne ao pegar o último pedaço e arremessar boca adentro. Estava bem curioso para saber onde exatamente tinha saído, mas ouvir sobre os problemas deles chamou a atenção do demônio. Tinha a impressão de que poderia acabar no meio de algo bem interessante...
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
Quando Helgore questiona qual seria o outro motivo para a dificuldade da travessia da caravana pelo deserto o velho Abdul responde de forma serena: - Estamos tentando escapar de um assassino que quer me matar, provavelmente contratado por algum comerciante que lucraria com minha morte. - Neste momento ele oferece uma estranha bebida de cheiro forte, porem adocicada. - Perdemos alguns de nossos irmãos durante esta longa jornada, e ainda não estamos bem certo da identidade do assassino. Bem esqueça isso, e beba um pouco meu amigo deste licor para saciar sua sede. - Dize o ancião com um sorriso simpático no rosto, enquanto mantinha estica suas mãos enrugada com um copo rústico com a bebida, enquanto os demais homens não tiravam seus olhos no forasteiro.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...A resposta do velho confirmavam a suspeita de que haviam problemas a mais do que o esperado por essa caravana. Um assassino então, huh? Provavelmente pago para dar cabo destes comerciantes por um rival inescrupuloso. É, tudo normal no mundo dos negócios até então. Só que agora mais uma coisa começava a coçar atrás da orelha de Helgore, e suas próprias suspeitas agora já estavam bem grandes. Ainda mais com a próxima parte do pequeno "banquete" que estava lhe sendo servido de bom grado pelos seus novos amigos que consistia em uma bebida de cheiro adocicado e poderoso. Provavelmente alcóolica?
-Oh, muito obrigado -Diz ele enquanto pega a bebida-
...E só para dar aquela martelada semidecisiva no caixão das suspeitas, vem a informação de que eles não sabem direito sobre a identidade do assassino. Pronto. Helgore arqueia a sobrancelha e inclina levemente a cabeça para o lado, com um olhar um pouco confuso. Realmente é muita hospitalidade, no meio do deserto, para um completo estranho que surgiu do nada, enquanto estão sendo perseguidos por um matador, provavelmente, profissional da qual nada sabem...
-Mas...Então porque me recebem com tamanha hospitalidade em seu esconderijo enquanto estão sendo caçados por um assassino desconhecido? Não suspeitam de que pode ser eu? -Helgore fala isso com o copo próximo sua boca, como se esperasse a resposta antes de decidir se da a golada ou não-
...Sua resposta ainda soava descontraída. Falava com um tom de brincadeira e tinha um pequeno sorriso no canto da boca, mas levantava um ponto interessante. Queria ver até onde essa história se desenrolaria, ou se era apenas uma farsa...Qualquer um dos lados que isso fosse parecia ser um basta para o tédio iminente de caminhar por um deserto em busca de qualquer outro sinal de vida...
-Oh, muito obrigado -Diz ele enquanto pega a bebida-
...E só para dar aquela martelada semidecisiva no caixão das suspeitas, vem a informação de que eles não sabem direito sobre a identidade do assassino. Pronto. Helgore arqueia a sobrancelha e inclina levemente a cabeça para o lado, com um olhar um pouco confuso. Realmente é muita hospitalidade, no meio do deserto, para um completo estranho que surgiu do nada, enquanto estão sendo perseguidos por um matador, provavelmente, profissional da qual nada sabem...
-Mas...Então porque me recebem com tamanha hospitalidade em seu esconderijo enquanto estão sendo caçados por um assassino desconhecido? Não suspeitam de que pode ser eu? -Helgore fala isso com o copo próximo sua boca, como se esperasse a resposta antes de decidir se da a golada ou não-
...Sua resposta ainda soava descontraída. Falava com um tom de brincadeira e tinha um pequeno sorriso no canto da boca, mas levantava um ponto interessante. Queria ver até onde essa história se desenrolaria, ou se era apenas uma farsa...Qualquer um dos lados que isso fosse parecia ser um basta para o tédio iminente de caminhar por um deserto em busca de qualquer outro sinal de vida...
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
Quando Helgore questiona o porque da hospitalidade os homens que se encontravam em torno da fogueira se erguem empunhando suas armas, então Abdul ainda sentado com uma expressão severa no rosto diz em um tom ríspido: - Eu esperava que a poção sonífera que coloquei na sua bebida o derrubasse para podermos o interrogar do seu motivo de estar nesta tempestade. - Diz o homem sem pestanejar, deixando claro sua desconfiança enquanto os demais se colocavam de forma ofensiva. - Algo me incomoda em sua presença aqui, talvez seja o assassino ou talvez não seja. Como um bom comerciante, consigo perceber quando alguém esconde algo de mim. Então responda se você e o assassino? Não minta que eu irei perceber se estiver mentindo. - Então eles esperam a resposta do forasteiro enquanto o silencio que permeava aquele momento era quebrado apenas pelo som da tempestade de areia do lado de fora da gruta e o som da fogueira cujas brasa estralavam enquanto as chamas tremulavam.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...E não é que havia acertado em cheio? Foi apenas tocar no assunto delicado que todo mundo já levantou puxando as armas. Helgore apenas olha para os lados e respira fundo enquanto ouve o velho explicar qual era o plano. Seria um plano bom se o assassino quisesse passar confiança e pegar todos desprevenidos, mas e se fosse daqueles que atacam das sombras? Ou daqueles que vem de frente, querendo sangue? Melhor pensar nisso depois, Abdul declara que sentia algo o incomodando com a presença daquele demônio ali...E essa frase foi autoexplicativa, mas o velho não sabia disso, então isso causava ainda mais desconfiança, certo? Além disso o velho o interroga e diz que pode saber se alguém está mentindo por causa de sua carreira. Pela primeira vez Helgore faz uma cara de incomodado, pela ideia de que alguém provavelmente sentir que ele não é normal, e logo responde para quebrar o silêncio que atormentava o local...
-Não sou seu assassino. Eu literalmente estou procurando o que fazer, no meio do deserto. -Diz ele pondo o copo no chão, perto da fogueira. Então, voltando a sua expressão relaxada, continua- -E eu realmente queria tomar esse licor, droga.
...Não que não poderia, mas não queria gastar sua energia fazendo isso, ainda mais neste momento. Eis que uma ideia passa pela cabeça de Helgore: Juntando os detalhes da situação e somando a sua busca por algo interessante, e um raro momento de clareza, uma excelente proposta se forma na mente do pobre homem que ficou sem seu desejado licor. Essa ideia se transmite em um largo sorriso pontudo, o qual o demônio direciona para o velho Abdul...
-Você tem problemas com um assassino e eu estou procurando algo para fazer. O que temos se juntarmos essas duas coisas? Por um preço eu acredito que posso te ajudar com o seu amiguinho sanguinário, que tal?
-Não sou seu assassino. Eu literalmente estou procurando o que fazer, no meio do deserto. -Diz ele pondo o copo no chão, perto da fogueira. Então, voltando a sua expressão relaxada, continua- -E eu realmente queria tomar esse licor, droga.
...Não que não poderia, mas não queria gastar sua energia fazendo isso, ainda mais neste momento. Eis que uma ideia passa pela cabeça de Helgore: Juntando os detalhes da situação e somando a sua busca por algo interessante, e um raro momento de clareza, uma excelente proposta se forma na mente do pobre homem que ficou sem seu desejado licor. Essa ideia se transmite em um largo sorriso pontudo, o qual o demônio direciona para o velho Abdul...
-Você tem problemas com um assassino e eu estou procurando algo para fazer. O que temos se juntarmos essas duas coisas? Por um preço eu acredito que posso te ajudar com o seu amiguinho sanguinário, que tal?
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
O velho Abdul se surpreende com a resposta do estranho forasteiro, ele parentava o analisar enquanto acariciava sua barbar em silencio. Depois de alguns minutos ele faz um sinal para que seus homens abaixassem suas armas: - Então diga meu jovem qual seria este preço? - Logo os demais se voltam para o ancião com expressão de preocupação em seus rostos, então um deles se coloca a frente do ancião. - Vamos colocar nossas vidas nas mãos de um forasteiro? Isto e loucura tio! - Então o Abdul em um tom melancólico, fala com firmeza para este homem que aparentava ser alguém de sua família: - Apenas me deixe ouvir a proposta dele meu sobrinho, não sabemos se desta vez possamos escapar desta vez.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Parece que a situação desta caravana no futuro é bem incerta, pela curta conversa entre Abdul e quem parece ser seu sobrinho sobre o velho ter aceitado a negociação pra que Hel trabalhasse para ele. Para o demônio, por outro lado, finalmente tinha em mãos algo para trabalhar. Parecia que não tinha tido tanto azar quanto imaginava ao sair por aquele portal nesse fim de mundo, então ao endireitar sua postura e adotar uma expressão mais neutra ele começa...
-Minha proposta? Vejamos. Dinheiro de nada vai me servir no meio desse deserto. Façamos assim, um favor por um favor. Se no meio de nossa viagem eu decidir por outra coisa que me chame a atenção, farei uma nova proposta. -Faz uma breve pausa para deixar todos absorverem sua idéia- -Também podem me fazer propostas se acharem algo qual acreditem que pode me interessar. Mas caso nada novo seja acordado, me deverão um favor.
...Por toda a extensão da sua proposta inicial Helgore manteve um tom sério, mas ao terminar a última palavra acabou abrindo o maior sorriso que conseguiu. Não conhecia nada sobre seus prováveis parceiros de negócios então não tinha base nenhuma para saber o que possuíam, ou qual o nível de habilidade do algoz que os perseguiam, então planejava tentar manter sua "recompensa" em um território mais neutro e ambíguo, com espaço para renegociações conforme a viagem prosseguiria...
-Isso está válido para vocês?
-Minha proposta? Vejamos. Dinheiro de nada vai me servir no meio desse deserto. Façamos assim, um favor por um favor. Se no meio de nossa viagem eu decidir por outra coisa que me chame a atenção, farei uma nova proposta. -Faz uma breve pausa para deixar todos absorverem sua idéia- -Também podem me fazer propostas se acharem algo qual acreditem que pode me interessar. Mas caso nada novo seja acordado, me deverão um favor.
...Por toda a extensão da sua proposta inicial Helgore manteve um tom sério, mas ao terminar a última palavra acabou abrindo o maior sorriso que conseguiu. Não conhecia nada sobre seus prováveis parceiros de negócios então não tinha base nenhuma para saber o que possuíam, ou qual o nível de habilidade do algoz que os perseguiam, então planejava tentar manter sua "recompensa" em um território mais neutro e ambíguo, com espaço para renegociações conforme a viagem prosseguiria...
-Isso está válido para vocês?
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
O ancião fica pensativo por alguns minutos enquanto todos os olhos eram voltados para Helgore, quando Abdul rompeu seu silêncio: - Bem acho que temos um acordo. - Diz Abdul de forma clara e segura enquanto outro membro da caravana se volta para mesmo: - Mas chefe como podemos ter certeza que este estrangeiro não vai nos trair quando tiver a oportunidade. - Mas o líder da caravana em tom de autoridade responde ao homem mantendo a calma: - Esta e minha ultima palavra. Mas caso tenha outra maneira para resolver este problema diga. - o homem se mantem em silêncio, deixando claro que este homem a frente deles seja a melhor aposta que eles tem no momento.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Apesar de nem todos estarem felizes com essa curiosa "aliança" entre a caravana e um demônio, parece que o acordo estava estabelecido. As preocupações do subordinado de Abdul são totalmente validas, porém Hel conseguia perceber por todo essa conversa que tiveram que seus novos "colegas" estavam sem muitas outras opções. Então...
-Ótimo! É um prazer estar com vocês, Hehehe... -Ria enquanto juntava suas palmas logo à frente do tórax -Agora, com tudo resolvido, tem algo que eu deva saber sobre o seu assassino? Qualquer informação?
...Lembrava que Abdul tinha dito sobre não estarem totalmente certo sobre a identidade deste algoz, mas pode ser que tenham algum boato ou mínima informação, apesar de não esperar muito coisa daqueles que acreditaram que ele poderia ser esse caçador. Agora, cruzava novamente os braços e pensava sobre a possibilidade de que esse ser poderia dar as caras a qualquer momento e em qualquer lugar, assim como ele fez.
-Ótimo! É um prazer estar com vocês, Hehehe... -Ria enquanto juntava suas palmas logo à frente do tórax -Agora, com tudo resolvido, tem algo que eu deva saber sobre o seu assassino? Qualquer informação?
...Lembrava que Abdul tinha dito sobre não estarem totalmente certo sobre a identidade deste algoz, mas pode ser que tenham algum boato ou mínima informação, apesar de não esperar muito coisa daqueles que acreditaram que ele poderia ser esse caçador. Agora, cruzava novamente os braços e pensava sobre a possibilidade de que esse ser poderia dar as caras a qualquer momento e em qualquer lugar, assim como ele fez.
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
Quando o recém adquirido "aliado" pergunta aos membros deste grupo de aparente honestos comerciante se sabe de algo que saibam de seu perseguidor todos membros da caravana se mantinham em silencio. Quando finalmente Abdul se manifesta com algum receio mas logo fala: - Bem uma das poucas coisas que sabemos por boatos que este assassino e conhecido por arranjar contratos por meios de intermediários, por isso nem mesmo quem o contratou sabem que é. - Neste momento o ancião faz uma breve pausa olhando para seus companheiros a volta, depois volta a encarar o homem a sua frente. - Só sabemos que seu atual intermediário se encontra na cidade que é nossa ultima parada. Talvez seja o destino que tenha o colocado você em nosso caminho.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Pela resposta do velho Abdul, isso tem cara de que o assassino pertence a alguma organização que se especializa nesse tipo de serviço. Até tem uma outra possível explicação de que o individuo tem muitos recursos a sua disposição e tem um rede de intermediários própria. Não da pra dizer qual das duas seria mais complicada, e além disso podem existir mais possibilidades, mas como não tinham informações melhores ele não conseguia imaginar nada além dessas duas...
-Alguém com assim, com intermediários, parece caro. Tem certeza que você não tem nenhum ideia de quem está pagando? Ofendeu alguém com muito dinheiro? Algum negócio recente atrapalhou algum comerciante rico?
...Não conhecia como as coisas funcionavam por ali, pode ser que mandar alguém degolar a competição fosse perfeitamente normal. Mas nesse caso tem uma linha de pagamento entre intermediário e contratado, e você nem sabe quem que vai cumprir o serviço. Isso tem cheiro de profissional, um bom profissional. Ainda de acordo com Abdul o intermediário estaria na próxima parada de caravana, que também era a última...
-Então parece que ele vai esperar até a cidade para fazer seus movimentos. -Dizia Helgore, pensativo-
...Não que poderia dizer ser uma má ideia. Multidões, construções, varias maneiras de atacar sem ser detectado. Esse trabalho tem cara de que será muito interessante, principalmente quando chegarem em seu objetivo. E além disso, destino, não é?
-É, acho que podemos chamar esse encontro de "destino", sim...
...Porque trombar com Helgore pouco depois dele sair do submundo por um portal é uma chance entre muitas, realmente MUITAS chances. Pode ser que o velho tenha tirado sorte grande de encontrá-lo neste momento, enquanto caçado por um algoz misterioso...
-Alguém com assim, com intermediários, parece caro. Tem certeza que você não tem nenhum ideia de quem está pagando? Ofendeu alguém com muito dinheiro? Algum negócio recente atrapalhou algum comerciante rico?
...Não conhecia como as coisas funcionavam por ali, pode ser que mandar alguém degolar a competição fosse perfeitamente normal. Mas nesse caso tem uma linha de pagamento entre intermediário e contratado, e você nem sabe quem que vai cumprir o serviço. Isso tem cheiro de profissional, um bom profissional. Ainda de acordo com Abdul o intermediário estaria na próxima parada de caravana, que também era a última...
-Então parece que ele vai esperar até a cidade para fazer seus movimentos. -Dizia Helgore, pensativo-
...Não que poderia dizer ser uma má ideia. Multidões, construções, varias maneiras de atacar sem ser detectado. Esse trabalho tem cara de que será muito interessante, principalmente quando chegarem em seu objetivo. E além disso, destino, não é?
-É, acho que podemos chamar esse encontro de "destino", sim...
...Porque trombar com Helgore pouco depois dele sair do submundo por um portal é uma chance entre muitas, realmente MUITAS chances. Pode ser que o velho tenha tirado sorte grande de encontrá-lo neste momento, enquanto caçado por um algoz misterioso...
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
O velho Abdul coça a sua barba branca por alguns minutos enquanto os demais pareciam cochichar algo que o demônio não conseguia escutar de onde se encontrava. O ancião toma um longo gole de sua bebida e diz mantendo um tom de seriedade: - tenho minhas suspeitas meu jovem, muitos tentaram assumir a rota da minha caravana, que umas das mais lucrativas da região. - Então ele toma mais um gole da bebida com um gole mais breve. - Bem uma vez um homem tentou assumir a caravana oferecendo um bom dote por minha única neta, mas eu sabia das retenções da família do rapaz que e umas das mais influentes, mas que também e ambiciosa em controlar todas as rotas comerciais.
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Uma das rotas mais lucrativas da região certamente atrairia os olhos de outros comerciantes, bem intencionados ou não, e ainda mais alguém de uma família influente que já foi recusado no passado. É bem possível que esse cara seja o mandante já que, pelo objetivo de assumir monopólio das rotas, aparentemente não conseguirá isso por meios mais pacíficos. O demônio consegue até ressoar com isso, mas infelizmente, para ele, acabou no lado oposto de Helgore...
-Alta possibilidade de esse ser o responsável pelo teu problema.
...O senhor Abdul parece ter uma enorme dor de cabeça nas mãos. Mesmo que resolva seu problema com o assassino atual, pelo que ouviu esse cara tem toda a capacidade de contratar outros. Mas isso não é problema de Hel com seu acordo atual. Por enquanto o que tinha que resolver é o atual caçador indo atrás do velho...
-Últimas perguntas! Quão influente a família desse cara é? E como você pretende lidar com ele após enterrarmos o assassino? -Dizia confidentemente- -As coisas não vão acabar junto com seu atual algoz. Você vai precisar negociar com o mandante ou...Que ele também deixe o mundo dos vivos, a não ser que tenho outro plano?
...Queria também ver até onde os planos de Abdul alcançavam. Se ele estava se esforçando apenas para ver o próximo dia ou se ele tem uma solução para o problema geral...
-Alta possibilidade de esse ser o responsável pelo teu problema.
...O senhor Abdul parece ter uma enorme dor de cabeça nas mãos. Mesmo que resolva seu problema com o assassino atual, pelo que ouviu esse cara tem toda a capacidade de contratar outros. Mas isso não é problema de Hel com seu acordo atual. Por enquanto o que tinha que resolver é o atual caçador indo atrás do velho...
-Últimas perguntas! Quão influente a família desse cara é? E como você pretende lidar com ele após enterrarmos o assassino? -Dizia confidentemente- -As coisas não vão acabar junto com seu atual algoz. Você vai precisar negociar com o mandante ou...Que ele também deixe o mundo dos vivos, a não ser que tenho outro plano?
...Queria também ver até onde os planos de Abdul alcançavam. Se ele estava se esforçando apenas para ver o próximo dia ou se ele tem uma solução para o problema geral...
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
Neste momento o velho Abdul acaricia sua barba por alguns minutos antes de responde de forma calma para Helgore: - Bem meu jovem. Eu posso dizer que umas das famílias influentes da região, por tanto não poderia simplesmente tentar matar o homem que contratou o serviço desta organização de assassinos. - Neste momento o velho leva a sua a bebida a boca dando um gole em sua bebida respondendo de forma calma. - Mas acho talvez alguém possa eliminar este problema sem que esteja ligado a minha família. Mas o maior problema como você vai encontrar este assassino se não sabemos quem é ele?
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Helgore abre um pequeno sorriso com a resposta de Abdul e logo fala...
-Sem argumentos quanto a isso, estava apenas curioso quanto aos próximos passos após lidarmos com os atuais. Tudo bem, sem mais perguntas por enquanto... -Fazia um breve sinal de rendição com as mãos enquanto falava- -Meu trabalho por enquanto é manter você vivo, e também "acidentar" o assassino quanto a chance surgir.
...Com isso o demônio fica de pé e se espreguiça. O velho criou uma bela expectativa sobre o futuro próximo e a habilidade de seu recém adquirido "rival" de trabalho. Por um lado não gosta muita da ideia de perder, onde está em certa desvantagem por ninguém saber quem o de onde vira as tentativas de assassinato, o que causa uma pequena irritabilidade em seu coração. Por outro lado ele sentia uma agitação, um sentimento de que tem uma ótimo oportunidade em mãos de se entreter com alguém que até então tem sido muito estimado pelo seu contratante...
-Assim que estiver pronto, senhor comerciante. De agora em diante sou uma parte temporária de sua caravana.
...Dizia antes de abrir outro sorriso. Um relativamente grande...
-Sem argumentos quanto a isso, estava apenas curioso quanto aos próximos passos após lidarmos com os atuais. Tudo bem, sem mais perguntas por enquanto... -Fazia um breve sinal de rendição com as mãos enquanto falava- -Meu trabalho por enquanto é manter você vivo, e também "acidentar" o assassino quanto a chance surgir.
...Com isso o demônio fica de pé e se espreguiça. O velho criou uma bela expectativa sobre o futuro próximo e a habilidade de seu recém adquirido "rival" de trabalho. Por um lado não gosta muita da ideia de perder, onde está em certa desvantagem por ninguém saber quem o de onde vira as tentativas de assassinato, o que causa uma pequena irritabilidade em seu coração. Por outro lado ele sentia uma agitação, um sentimento de que tem uma ótimo oportunidade em mãos de se entreter com alguém que até então tem sido muito estimado pelo seu contratante...
-Assim que estiver pronto, senhor comerciante. De agora em diante sou uma parte temporária de sua caravana.
...Dizia antes de abrir outro sorriso. Um relativamente grande...
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
- Recomendável escutar :
Helgore
Com a resposta de Helgore o velho Abdul em tom de satisfação diz com um sorriso simpático no rosto: - Então por enquanto descansaremos até que a tempestade de areia cessar. Alguns dos homens ficaram de vigia para que não sejamos surpreendidos pelo assassino. Os homens começam prepara o acampamento naquela caverna profunda lhe passava uma sensação de déjà vu. Em sua memoria veio algumas lembranças do tempo que estava peso do Makai, você podia lembrar dos sons que você escutava das almas condenas, que como você sofriam por seus pecados, enquanto aos poucos a lembrança de quem eram em vida se perdia pouco a pouco..... - Meu jovem você esta bem? - Pergunta o ancião de forma preocupada enquanto todos o encaravam. - Você ficou parado olhando para o fundo da gruta, tem algum problema? - Perguntou outro membro da caravana, quando repentinamente se escuta um som de grito ecoada pela paredes do lugar. Então se perceber que um dos membros do grupo havia desaparecido. No lugar onde se encontrava um dos mercadores havia uma poça de sangue, e em alguns metros algo que aparentava ser um braço decepado que ainda segurava sua espada.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Por enquanto o grupo descansaria e essa parecia ser muito bem a atitude que tomariam antes de se depararem com o demônio e de negociarem por um acordo entre eles, então só agora realmente poderiam parar para recuperar suas energias. Alguns vigias ficariam a postos para garantir que não seriam atacados. Hel, por outro lado, tinha uma sensação estranha ao olhar para o fundo daquela caverna. Sem perceber, acabou tendo lembranças bem vividas de sua estadia nos confins do makai, junto com milhares de outros, e das sensações bem marcantes de sua prisão duradoura. Todas memórias as quais ele faria questão de jamais esquecer, já havia esquecido o suficiente sobre sua existência. Eram justo essas lembranças que alimentavam seu ímpeto de jamais querer retornar para lá...
...Foi então que finalmente "acordou" de seu sonho enquanto acordado graças a preocupação de Abdul. Helgore rapidamente olha para ele, e então para os outros que também pareciam bem curiosos quanto a sua atitude. Até um outro guarda comenta sobre seu "apagão". Então, limpando a garganta ele logo responde...
-Não foi nada, apenas algumas lembranças sobre-
...Um grito corta sua explicação e o põe em estado de alerta. Seria um ataque assim, tão antes do esperado? Helgore olha ao redor em busca de qualquer coisa estranha ou fora de lugar e percebe que havia resquícios de sangue onde podia jurar que estava um outro membro da caravana. Um pouco a frente também estava o que sobrou desse tal individuo de que agora realmente só restavam lembranças...
-Todo mundo, alerta! Estamos sobre ataque!
...Gritava, enquanto vasculhava novamente o local em busca do agressor, inclusive olhando para o teto do local, antes de olhar para as armas dos outros presentes. Alguém atacou sem ninguém ao menos perceber, além do tamanho do estrago do ataque, que não é compatível com grande maioria dos ataques a distância silenciosos de que poderia se lembrar no momento. Ou alguém, ou algo, tem uma incrível habilidade de não ser detectado ou tem alguém disfarçado no meio dos guardas e mercadores. Há também uma terceira opção...
-Ou seu assassino chegou cedo e ele é muito bom em ser silencioso, ou invadimos a casa de algo perigoso e ele decidiu que não éramos mais bem vindos! Alguém viu o que aconteceu?!
...Acreditava que a primeira opção era a melhor e assim poderiam se resolver com uma das principais e mais esperadas ameaças de uma vez. Infelizmente acreditava que a segunda tinha uma enorme probabilidade de estar certa e também não queria incitar o pânico anunciando a possibilidade de ter alguém disfarçado entre eles. Por enquanto, com o pouco que tinha em mãos, eram essas as opções em que podia pensar naquele momento, no qual sentia a adrenalina começando a subir. O demônio se movimenta com velocidade para ficar próximo do velho e garantir que ele saia dessa vivo...
...Foi então que finalmente "acordou" de seu sonho enquanto acordado graças a preocupação de Abdul. Helgore rapidamente olha para ele, e então para os outros que também pareciam bem curiosos quanto a sua atitude. Até um outro guarda comenta sobre seu "apagão". Então, limpando a garganta ele logo responde...
-Não foi nada, apenas algumas lembranças sobre-
...Um grito corta sua explicação e o põe em estado de alerta. Seria um ataque assim, tão antes do esperado? Helgore olha ao redor em busca de qualquer coisa estranha ou fora de lugar e percebe que havia resquícios de sangue onde podia jurar que estava um outro membro da caravana. Um pouco a frente também estava o que sobrou desse tal individuo de que agora realmente só restavam lembranças...
-Todo mundo, alerta! Estamos sobre ataque!
...Gritava, enquanto vasculhava novamente o local em busca do agressor, inclusive olhando para o teto do local, antes de olhar para as armas dos outros presentes. Alguém atacou sem ninguém ao menos perceber, além do tamanho do estrago do ataque, que não é compatível com grande maioria dos ataques a distância silenciosos de que poderia se lembrar no momento. Ou alguém, ou algo, tem uma incrível habilidade de não ser detectado ou tem alguém disfarçado no meio dos guardas e mercadores. Há também uma terceira opção...
-Ou seu assassino chegou cedo e ele é muito bom em ser silencioso, ou invadimos a casa de algo perigoso e ele decidiu que não éramos mais bem vindos! Alguém viu o que aconteceu?!
...Acreditava que a primeira opção era a melhor e assim poderiam se resolver com uma das principais e mais esperadas ameaças de uma vez. Infelizmente acreditava que a segunda tinha uma enorme probabilidade de estar certa e também não queria incitar o pânico anunciando a possibilidade de ter alguém disfarçado entre eles. Por enquanto, com o pouco que tinha em mãos, eram essas as opções em que podia pensar naquele momento, no qual sentia a adrenalina começando a subir. O demônio se movimenta com velocidade para ficar próximo do velho e garantir que ele saia dessa vivo...
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
- RECOMENDÁVEL ESCUTAR :
Helgore
Quando Helgore grita que estavam sob ataque, rapidamente os mercadores se colocam em posição defensiva, fazendo uma formação entorno do velho Abdul com armas em punho, não se escutava nada além do som da forte tempestade de areia, e alguns sons que ecoavam pela caverna. Logo um dos homens da caravana responde a pergunta do demônio: - Muhammad escutou um barulho e foi investigar sozinho! Não sabia que isto ia acontecer. - Se podia escutar apena o som da tempestade de areia do lado de fora da caverna que ecoava, enquanto observado em seu entorno o demônio perceber um rastro de sangue que adentrava nas profundezas desta gruta em meio a perpetua escuridão.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...Só conseguia escutar o som da tempestade e alguns ecos vindo das profundezas do local. O resto da caravana estava pronta para se defender, mas não havia o que ser feito se não podiam ouvir ou ver seu inimigo. Hel estava atento aos arredores, mas não havia nada para focar ali além do barulho de vento e de algumas pedras caverna adentro. Eis que um dos guardas diz a curta história do pobre Muhammad e sua investigação final. Antes que pudesse levantar a dúvida de qual caminho o recém falecido havia tomado para fazer sua verificação, o demônio percebe que o agressor poderia ser silencioso, mas também sabia deixar uma baguncinha...
-Estou apostando agora que invadimos a casa de alguém ou algo...-Dizia antes de se virar para Abdul- -Então, o clima está ruim lá fora e temos uma disputa pelo abrigo. Brigamos com a natureza ou com o residente da caverna?
...Seguido de um pequeno sorriso de canto de boca. Apesar de ter levantado as duas opções, Helgore estava muito inclinado a procurar uma briga com algo mis palpável do que vento e areia em alta velocidade. E, além disso, queria saber o quão apto estava para destroçar os terrores que habitam o plano terrestre.
-Estou apostando agora que invadimos a casa de alguém ou algo...-Dizia antes de se virar para Abdul- -Então, o clima está ruim lá fora e temos uma disputa pelo abrigo. Brigamos com a natureza ou com o residente da caverna?
...Seguido de um pequeno sorriso de canto de boca. Apesar de ter levantado as duas opções, Helgore estava muito inclinado a procurar uma briga com algo mis palpável do que vento e areia em alta velocidade. E, além disso, queria saber o quão apto estava para destroçar os terrores que habitam o plano terrestre.
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
- RECOMENDÁVEL ESCUTAR:
Helgore
Antes que Abdul, o lider da caravana pudesse responder ao demônio algo e lançado pelas costas de Helgore enquanto conversava, caindo pesadamente sobre a fogueira deixado o lugar na absoluta escuridão: - Oque aconteceu? - Diz um dos homens da caravana em um tom de desespero. - Eu não consigo enxergar nada. - Conclui outro dos comerciantes também em tom de desespero. Porém para Helgore por ser um demônio conseguia ver bem o que havia caído sobre a fogueira: Era um tronco humano que se encontrava completamente mutilado, muito pouco restou de sua carne que aparentava ter sido devorada por algo. Não era possível identificar quem era a vítima, porém tinha a certeza que era um homem.
Alastor- GM
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
...As opções se fecham rapidamente antes que qualquer um ali pudesse se decidir sobre algo. O aviso do residente da caverna, jogando um torso humano sobre a fogueira, não poderia ser mais claro. Fosse algo totalmente selvagem ou algum ser pensante, restavam poucos caminhos os quais poderiam ser seguidos ali. Hel acreditava que não teria apoio por parte de seus mais novos colegas de viagem. Pequenas limitações humanas. Então...
-Já pensei demais por um dia, hora de ser um pouco mais físico -Dizia para sí mesmo-
...Ele decidiu que era hora de se comunicar do jeito mais confiável que conhecia. Corporalmente. O demônio parte na direção do fundo do local, apenas olhando rapidamente para o estado nada agradável do que um dia poderia ter sido o tal de Muhammad. Ao menos alguém estava de barriga cheia por ali. E isso o irritou exatamente por não ser ele, e o pouco que havia comido teria que ser gasto agora...
-Eu vou atrás do nosso anfitrião, já volto!
...Logo seria ele ou o ser que resolveu fazer um lanche. Precisava se manter atento visto que seu inimigo parecia preferir atacar rapidamente e pelas sombras...
-Já pensei demais por um dia, hora de ser um pouco mais físico -Dizia para sí mesmo-
...Ele decidiu que era hora de se comunicar do jeito mais confiável que conhecia. Corporalmente. O demônio parte na direção do fundo do local, apenas olhando rapidamente para o estado nada agradável do que um dia poderia ter sido o tal de Muhammad. Ao menos alguém estava de barriga cheia por ali. E isso o irritou exatamente por não ser ele, e o pouco que havia comido teria que ser gasto agora...
-Eu vou atrás do nosso anfitrião, já volto!
...Logo seria ele ou o ser que resolveu fazer um lanche. Precisava se manter atento visto que seu inimigo parecia preferir atacar rapidamente e pelas sombras...
Helgore- NOOB
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Re: (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Helgore
Enquanto se dirigia as profundezas da caverna pode perceber que algo grande se aproximava correndo em sua direção rugindo como uma fera, aparentava ser uma criatura humanoide, mas desprovido de inteligência dava a impressão ser uma criatura não natural. Quando se aproximou um pouco mais, você pode repara a horrenda criatura que possuía uma bocarra cheia de dentes afiados cujo bafo cheirava a carne em decomposição: - AGGGGGGGGGGHHHHH!!! - Ruge a criatura enquanto avança para cima do demônio de forma selvagem com suas garras afiadas.
- ?????:
- HP:30/30
Alastor- GM
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