(Campanha de Helgore) O Pântano Sombrio

por **Alastor** Dom 21 Ago 2022 - 17:43

Ambiente :

Helgore

Neste pântano de aparência soturna se podia ouvir som de seus habitantes que aparentava vir de todos os lados, como uma cacofonia quase caótica. - Espero que tenha cuidado, é não esqueça de informar suas descobertas para nosso companheiro que esta em Pejite, procure por Sebas Tian neste endereço. - Diz Demiurge enquanto entrega um pedaço de pergaminho para Helgore. Então o demônio prossegue pelo pântano, enquanto atravessa pelo solo lamacento com um pouco de dificuldade. Depois de algumas horas percebe que está começando a escurecer, é quando se depara com um rio em seu caminho, não aparentava ter uma correnteza muito forte, mas percebia que poderia haver algo na água escura.

por **Helgore** Sáb 3 Set 2022 - 17:58

...Ao seguir Demiurge para fora de Nazarick, Helgore finalmente pode sentir um pouco de ar livre, apesar desse ar pertencer a um pântano. Ele olha para os lados, analisando o ambiente e já imaginando o quão chato seria atravessar esse terreno cheio de lama e seja lá mais quais ameaças, vivas ou não-tão-morto, ele poderia topar com...

Demiurge escreveu:Espero que tenha cuidado, é não esqueça de informar suas descobertas para nosso companheiro que esta em Pejite, procure por Sebas Tian neste endereço

-Certamente, encontrar sujeira útil sobre os jogadores, jogo e anfitriões do submundo do casinos e entregar para esse cara... -Dizia, pegando o pergaminho- -Já, já estou de volta. Fui~

...Ele guarda esse endereço e termina sua estadia ali fazendo um sinal de despedida com a mão enquanto começa sua viagem pântano adentro. Parecia estar recebendo boas vindas do seus novos "amigos" de ambiente, e se perguntava se isso é um bom ou péssimo sinal. Poderia ser terrível não ouvir nada em um ambiente tão cheio de vida. E ainda mais, se perguntava por quanto tempo poderia manter essa "amizade" com os outros habitantes. Hel garante que sua mochila de suprimentos esteja bem presa e então continua sua travessia...

...E após uma boa caminhada, começa a perceber que logo ficará sem luz natural em um ambiente que já não é muito claro nem com o sol lá em cima, e com o tanto de lama atrapalhando, ele não iria querer continuar andando de noite. Seria bom encontrar um lugar decente, talvez se subir em algum lugar mais alto que comportasse seu tamanho para passar a noite, mas em seu caminho: Rio. Não aparentava ser um perigo por sí já que não tinha tanta força, mas em um pântano há tantos seres vivos, principalmente dentro de um corpo de água, que tornavam uma travessia as cegas um problema. Hel procura algum objeto de relativo peso, como um pedaço de tronco, galho grande ou pedra, com a intenção de jogar isso na água e fazer estardalhaço. Podia atrair outra coisa? Sim. Mas ao menos poderia ver a outra coisa. Só queria garantir que não teria nenhuma surpresa mordendo suas pernas...

por **Alastor** Ter 6 Set 2022 - 14:37

Helgore

O demônio encontra um grande galho coberto por um limo verde, que ao toque conseguia perceber a sua incomoda umidade entre sue dedos. Ao jogar o objeto no corpo da água consegui notar que alguns do que aparentavam ser troncos, na verdade eram jacarés que mergulham logo que o galho jogado por Helgore atinge violentamente a superfície. Ao olha a sua volta conseguiu observar alguns cipós sobre as arvores que poderia utilizar, mais sua ação fez alguns destes répteis saírem para a margem do rio onde ele se encontrava.

por **Helgore** Ter 11 Out 2022 - 0:31

...Mesmo sendo um pouco incômodo a sensação do galhão de madeira, ele cumpriu sua função com perfeição ao ser jogado na água. Vários dos galhos na água se mostraram mais famintos do que poderia esperar: Um bando de jacarés que aparentemente ainda não tinham tido sorte em sua alimentação. Nada de passar pela água então, não tinha boa vontade o suficiente para alimentar as criaturas do pântano...

...A solução era procurar por outro meio de atravessar ou seguir por algum dos lados do rio até encontrar um, mas por sorte havia alguns cipós logo acima, nas árvores, que poderia utilizar. Logo Hel escuta o som da água e vê que alguns dos répteis estavam impacientes com o atraso de sua janta, indo atrás de seu alimento fora da sua armadilha aquática. O demônio solta um curto sorriso desconcertado diante da atitude feroz dos novos companheiros de ambiente e rapidamente decide que não seria a melhor opção cair na porrada com eles. Então, ele corre até uma das árvores com os cipós para tentar escalá-la e sair do alcance dos jacarés, para assim se preparar para o próximo passo e encontrar algum deles seguro o suficiente para levá-lo ao outro lado...

por **Alastor** Sáb 15 Out 2022 - 19:31

Helgore

O demônio subiu na arvore com um pouco de dificuldade por conta do limo que recobria a casca, fazendo-o escorregar um pouco para perto das mandíbulas ferozes dos jacarés que já se encontravam a espera na base do tronco. Então quando finamente chegou ao topo, Helgore se depara com alguns cipós de vários tamanhos diferentes que ele poderia utilizar para se balançar para o outro lado, mas quando escolhesse não haveria como voltar atrás.

por **Helgore** Dom 16 Out 2022 - 17:55

...Dessa vez o limo não só foi incômodo como também quase foi um serviço aos jacarés famintos. Uma escorregada inoportuna aproximou Hel das criaturas que agora esperavam na base da árvore, mas ele rapidamente se segura e olha para baixo, vendo os bichos ali só esperando um banquete. Não querendo demorar demais para criar uma boa distância, ele continua subindo árvore acima. No fim da escalada ele encontra os cipós que havia visto lá de perto da margem, esperando pelo uso nem um pouco seguro ou recomendado. O demônio respira fundo para acalmar a adrenalina antes de procurar por um cipó que parecesse mais resistente e seguro, observando bem se todos eram mesmo cipós e, no caso de serem, os puxando para ver se não estavam soltos...

...Um destes seria o escolhido, e uma vez encontrado, Helgore descobriria se é um pássaro ou um peixe, o segundo não sendo o mais atraente nesta situação...

por **Alastor** Sáb 22 Out 2022 - 19:40

Helgore

O demônio testa cada um dos cipós que se encontravam pendurados nos galhos da arvore, descobrindo entres as suas possíveis escolhas um que aparentava ser firme o suficiente para balançar para o outro lado. Então Helgore segura firme e se balança, passando pelas perigosas aguas enfestadas de jacarés, mas durante a travessia quase não consegue agarrar o ultimo cipó que quase lhe escapa entre os dedos. Ao chega na arvore que se encontrava do outro lado do rio, o demônio acaba encontrando algo pendurado entre os galhos, escondido entre o emaranhado de cipós, parentava ser algum tipo de objeto dourado.

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