Helgore
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Helgore
Nome: "Helgore"
Nível: 2
Raça: Demônio
Tendência: Neutro/Mal (Mercenário)
Aparência Física: O demônio nomeado Helgore é uma torre entre os seres com seus 2,20m de altura e peso de 130kg e músculos muito bem definidos, com uma aparência selvagem e postura confiante e agressiva. Tem um cabelo prateado todo repicado que alcança seus ombros e pele de cor clara enquanto seus olhos são alaranjados e a esclera é completamente negra. Possui algumas cicatrizes pelo corpo e tem todos os dentes pontudos. Seu braço direito é totalmente acinzentado a partir de um pouco abaixo do ombro e ele possui uma tatuagem de aparência tribal que cobre todo o lado esquerdo de seu torso e segue até seus bíceps do mesmo lado.
Quando sua verdadeira forma vem a tona, sua pele escurece um pouco e torna morena enquanto seu cabelo cresce rapidamente até alcançar um pouco abaixo de sua cintura. Seu braço direto parece "acender" e se torna como a cor de fogo, emitindo um brilho que da ainda mais impressão de estar coberto por uma camada de chamas "lisas". esclera de seus olhos se tornam vermelhas enquanto o centro se torna um amarelo brilhante com apenas um risco negro vertical no meio. Um par de chifres retos surgem do topo de sua cabeça em direção ao céu, acompanhados por outros três pares de chifres bem menores que nascem a partir dos chifres principais até sua mandíbula. Todos tem a cor de magma com extremidades enegrecidas como obsidiana. Além disso, um grande símbolo de cruz nasce no meio do seu tórax, também em cor de chamas brilhantes.
Como traje ele utiliza um traje que se assemelha a parte superior de um kimono com mangas largas que se estendem até seus cotovelos. Essas vestes se estendem até suas coxas e tem coloração branca com poucos detalhes pretos. Como calças ele utiliza um hakama preto e seus calçados são um par de botas de couro negras.
Personalidade: Um jeito fácil e rápido de descrever Helgore é que ele é uma criatura com um desejo enorme de consumir, egoísta e imprevisível. Se necessário entrar em detalhes, descrevê-lo com exatidão se torna uma tarefa difícil devido ao modo que "adquiriu" sua personalidade, observando tanto os seres de seu mundo natal quanto do mundo material e mesclando e moldando o que achava melhor. No geral e de primeira vista é possível dizer que é um cara bem sociável, energético e de sorriso confiante.
Muito do que ele acha valioso pode ser valioso apenas em seus olhos. Helgore acha valor em momentos e situações, além de objetos e luxos, e até mesmo em sensações e outras coisas abstratas. Esses podem ser chamados seus tesouros, ou tesouros que em breve serão seus. O demônio não é fã de ponderar muito sobre as coisas e prefere muito mais agir seguindo seus instintos ou interesses.
Mesmo sendo um demônio, é difícil dizer que ele é mal por ser mal. Ele é capaz tanto de ações que podem ser consideradas cruéis ou benevolentes, o que realmente dita isso são seus interesses e o resultado que ele quer e qualquer meio é válido para alcançar isso. Tudo é natural para Helgore. Entre suas poucas predileções estão comes e bebes, os quais ele gosta em abundância.
Quando em sua forma verdadeira, Helgore se deixa levar pela sua voracidade e se torna o que ele talvez verdadeiramente deveria ser. Sua sociabilidade dá espaço para agitação e agressividade e sua energia vira ameaças e provocações. Como o fogo, ele se torna destrutivo e recorre com frequência à violência para resolver seus problemas ou obter os resultados que quer.
História:
...Esses são alguns contos sobre este misterioso ser, mas a história de Helgore não acaba por ai. Ele sente necessidade de mais, muito mais. E essas novas experiências, esse desejo por novas coisas continuam guiando seu caminho pelo continente...
Arma:
-Grilhões de aço infernal (Manopla - 1d6 dano - Crit x2 - Dano físico/Esmagamento)
-Vembraça escarlate (Escudo leve - Arm +2)
Habilidade 1:
Habilidade 2:
FIS: 4 (3 + 1 racial)
DES: 2
RES: 5
MEN: 5 (3 + 2 racial)
ARM: 10 + 5 + 2 + 2 (escudo) = 19
PV: 20 (15 + 5)
PM: 20 (15 +5)
Nível: 2
Raça: Demônio
Tendência: Neutro/Mal (Mercenário)
Aparência Física: O demônio nomeado Helgore é uma torre entre os seres com seus 2,20m de altura e peso de 130kg e músculos muito bem definidos, com uma aparência selvagem e postura confiante e agressiva. Tem um cabelo prateado todo repicado que alcança seus ombros e pele de cor clara enquanto seus olhos são alaranjados e a esclera é completamente negra. Possui algumas cicatrizes pelo corpo e tem todos os dentes pontudos. Seu braço direito é totalmente acinzentado a partir de um pouco abaixo do ombro e ele possui uma tatuagem de aparência tribal que cobre todo o lado esquerdo de seu torso e segue até seus bíceps do mesmo lado.
Quando sua verdadeira forma vem a tona, sua pele escurece um pouco e torna morena enquanto seu cabelo cresce rapidamente até alcançar um pouco abaixo de sua cintura. Seu braço direto parece "acender" e se torna como a cor de fogo, emitindo um brilho que da ainda mais impressão de estar coberto por uma camada de chamas "lisas". esclera de seus olhos se tornam vermelhas enquanto o centro se torna um amarelo brilhante com apenas um risco negro vertical no meio. Um par de chifres retos surgem do topo de sua cabeça em direção ao céu, acompanhados por outros três pares de chifres bem menores que nascem a partir dos chifres principais até sua mandíbula. Todos tem a cor de magma com extremidades enegrecidas como obsidiana. Além disso, um grande símbolo de cruz nasce no meio do seu tórax, também em cor de chamas brilhantes.
- Imagem de referência para forma demoníaca:
Como traje ele utiliza um traje que se assemelha a parte superior de um kimono com mangas largas que se estendem até seus cotovelos. Essas vestes se estendem até suas coxas e tem coloração branca com poucos detalhes pretos. Como calças ele utiliza um hakama preto e seus calçados são um par de botas de couro negras.
Personalidade: Um jeito fácil e rápido de descrever Helgore é que ele é uma criatura com um desejo enorme de consumir, egoísta e imprevisível. Se necessário entrar em detalhes, descrevê-lo com exatidão se torna uma tarefa difícil devido ao modo que "adquiriu" sua personalidade, observando tanto os seres de seu mundo natal quanto do mundo material e mesclando e moldando o que achava melhor. No geral e de primeira vista é possível dizer que é um cara bem sociável, energético e de sorriso confiante.
Muito do que ele acha valioso pode ser valioso apenas em seus olhos. Helgore acha valor em momentos e situações, além de objetos e luxos, e até mesmo em sensações e outras coisas abstratas. Esses podem ser chamados seus tesouros, ou tesouros que em breve serão seus. O demônio não é fã de ponderar muito sobre as coisas e prefere muito mais agir seguindo seus instintos ou interesses.
Mesmo sendo um demônio, é difícil dizer que ele é mal por ser mal. Ele é capaz tanto de ações que podem ser consideradas cruéis ou benevolentes, o que realmente dita isso são seus interesses e o resultado que ele quer e qualquer meio é válido para alcançar isso. Tudo é natural para Helgore. Entre suas poucas predileções estão comes e bebes, os quais ele gosta em abundância.
Quando em sua forma verdadeira, Helgore se deixa levar pela sua voracidade e se torna o que ele talvez verdadeiramente deveria ser. Sua sociabilidade dá espaço para agitação e agressividade e sua energia vira ameaças e provocações. Como o fogo, ele se torna destrutivo e recorre com frequência à violência para resolver seus problemas ou obter os resultados que quer.
História:
- Punição:
- Um homem alto de cabelos negros e bagunçados andava por um corredor, em passos apertados e com uma perturbação sobre seu coração. Naquela manhã deixou seu copo de chá cair por conta de um calafrio, seu transporte teve problemas no meio do caminho até seu trabalho, esbarrou com dois sujeitos desagradáveis, perdeu um bom tempo enquanto ia a pé e acabou encontrando uma forte chuva antes de chegar ao edifício. Uma sequência de acontecimentos ruins causavam uma péssima sensação logo antes da execução de um projeto enorme que traria prestigio a todos os envolvidos.
B*%@#não é um cara supersticioso mas porque infernos essa sequência de infelicidades tem que acontecer logo agora que...
...Lembranças são elusivas...
...Enquanto que a sua jovem assistente não ajudava em sua situação. Por aquela famosa lei, algo poderia dar errado se cada detalhe não fosse avaliado. A equipe inteira estava afoita com as possibilidades que viriam com o sucesso e apenas ele, ali mergulhado em reavaliações de relatórios, apresentava um certo teor de pessimismo. Porque não podia estar vendo as coisas com os olhos de seus colegas? Pensando nas portas que se abririam? E é claro, sua...
...Lembrar só causará mais dor...
..."Temos a equipe mais engenhosa que é possível de se reunir, está tudo calculado e simulações foram feitas" Não é? Mas é exatamente por algo assim nunca ter sido feito que simulações e cálculos não eram os melhores parâmetros para segurança. Nem toda contramedida pode ser executada com um simples toque ou com um comunicado rápido para nossas...
...Não há nada aqui para você...
...Janta. Queria apenas um banho de água gelada para esfriar a cabeça. O tremendo imbecil não sabe nada dos detalhes técnicos e só queria falar abobrinha. "Há um imenso investimento nisso" Sim, então deixe eu fazer meu trabalho e me preocupar com eventuais problemas. Não é pessimismo, é preocupação.Jo@% VOCÊ NÃO CONHECE MAIS NINGUÉMapresentou uma excelente preocupação para mim, envolvendo o...
...Se você tivesse ouvido...
...Passado tanto mal na minha vida. Acordei aos berros. Porque logo agora? Uma vida baseada no racional para logo agora, antes do grande acontecimento, se preocupar com medos...
...Não teria mudado nada...
...A poucas horasdo fimda execução. Já havia reavaliado os riscos e tudo estava dentro dos parâmetros. Se algo desse errado, não seria por incompetência...
...Mas você estava envolvido, então...
...Em meio aos aplausos, em meio comemoração, eu olhei para aquela...
...Cada cinza...
...Em seus olhos eu vi...
...Cada grito...
...Fogo...
...Está na sua conta...Fomos bem longe.Valeu a pena?Não foi culpa de ninguémO pecado foi começarO que há depois?O mesmo que agora, chamasChamas?Sua punição no além.Há um além?...Ei!Nada que você precise se preocupar.Como é?Apenas pague o que deveO que devo?Preço de um crimeQue crime?Não precisamos saberNão precisa lembrar de nada daqui para trásSó saiba que cada grito, cada micro sensação de ser queimado até sua essência......Nossa essência...É merecidaÉ merecida...Fogo que consumiu tudo o que toca, até onde meus olhos podiam ver. Então, ele chegou até mim.
- Nascimento:
Seja lá quem Helgore já foi um dia ele não consegue alcançar essa memórias que parecem presas em algum lugar de sua mente. A memória mais antiga que ele tem disponível já é do seu sofrimento em um ciclo de sofrimento o qual ele não sabe o motivo. A única coisa que se repetia naquela semiconsciência era um fogo intenso queimando tudo que toca, inclusive sua carne. Inclusive, pelo o que parece uma eternidade, essa tem sido sua punição constante: Chamas, tua que via e sentia era tudo queimando infinitamente. Desconhecer seu crime impediu que ele sequer pudesse se arrepender, afinal, do que estava se arrependendo?
Um dos momentos mais marcantes em sua existência conhecida foi quando ele sentiu algo a mais do que apenas as chamas: Fome. Quando se deu conta, ele tinha uma fome enorme que parecia insaciável. Foi quando ele renasceu. O fogo havia moldado a criatura, que no inicio de sua nova existência era apenas guiado pela voracidade, sem uma consciência ou mente complexa. Essa ligação misteriosa com o fogo se deixava clara tanto em sua mente quanto em seu corpo e talvez seria a única pista que teria sobre sua antiga existência.
Aos poucos Helgore começou a se formar em algo além de noção de consumir tudo o que toca. Tomou uma consciência e começou a ter noção do que existia ali além dele. Mas a inexistência de memórias o tornavam um ser vazio e sem experiências, e foi assim que começou a buscar algo para moldar quem ele era. Ele queria se tornar mais do que uma casca vazia. Enquanto no plano infernal, Helgore era silencioso e inexpressivo, observando outros demônios e tentando aprender como "ser". Apesar de ter aprendido coisas novas, não era com aquilo que ele ressoava, faltava mais. E isso o levou o plano material.
Foi aqui que ele realmente nasceu, onde achou um nome e se tornou Helgore. Essa nova realidade o fascinou pois ali via uma infinidade de novas experiências que poderiam comprovar que ele existia de verdade para si mesmo. Por anos ele observou as ações e reações daqueles seres, e acabou desenvolvendo seus conhecimentos e experiências baseadas na vida do plano material. Imitando os seres materiais e eventualmente se misturando em seu meio, Helgore finalmente criou uma identidade e começou a sentir que realmente existia.
- Nome:
- Aquele dia foi um dia...Especial. Depois de anos observando nas sombras, um dos primeiros seres que se aproximou da criatura foi a pequena senhorita Helen Gjom Oreliam, de uma família nobre de Pejite. Devido a uma doença hereditária, ela era confinada a sua grande residência e aos jardins. Foi em uma noite, em que sua família e servos estavam dormindo, que ela decidiu passear a noite pelos jardins em busca de inspiração para escrever histórias de grandes aventuras, igual ao de seus livros favoritos e que ela queria tanto ter, que ela teve seu primeiro encontro com a criatura demoníaca. É claro que ela correu, em pânico e medo, para dentro do casarão ao se deparar com aquele ser alto de olhar vazio escondido entre as grandes flores de uma construção de madeira que decorava o centro do jardim. Contra todo seu bom senso, e sentindo que isso poderia ser o algo diferente que poderia acontecer em sua vida, a menina decidiu voltar para a porta que dava acesso ao jardim e espiar de longe a figura, que estava imóvel e olhando de volta para ela. Isso foi tudo que aconteceu nesse primeiro encontro, que terminou com a criatura indo embora quando percebeu que não acharia nada mais para observar naquele momento.
Nos próximos dias, assim como na última semana inteira, lá estava ele outra vez. Fazia questão de observar o senhor Joachim Oreliam e seus hábitos como um famoso mercador de objetos valiosos. Mas o que vinha, a cada noite, intrigando a criatura era o constante encurtamento de distância que aquele pequeno ser realizava sempre que estava pronto para ir embora, observar a vida noturna da grande capital. E foi em um fim de trade de uma dia sem grandes ações por parte do sr Joachim que ele ouviu a voz da menina pela primeira vez: "Não parece que você está aqui para devorar ninguém" e foram essas palavras que iniciaram uma ligação incomum entre os dois.
Pelos próximos anos aquele demônio fez da casa dos Orelliam um local de visita frequente, tanto pelo Joachim quanto pela Helen. Em troca de aprender sobre coisas que ainda não havia visto e ouvir sobre as histórias favoritas da pequena, ele contava sobre o que já havia visto e o que ainda via quando saia por ai. Era como se ele fosse os olhos da garota fora de seus muros...E ela fosse uma fonte de informações e conhecimento sobre o mundo material. Apesar de sua condição, Helen era extremamente energética e sorridente. Em um momento raro de inspiração o demônio decidiu que observar e entender essa garota poderia ser a chave de como se misturar entre os seres daquele plano. E foi aqui que ele começou a criar uma personalidade para sua casca vazia.
É claro que a pequena notou as sutis mudanças naquele que um dia parecia mais uma estátua falante. A criatura constantemente imitava expressões e já tentava dar entonações a sua voz. Para ela, aquilo era muito engraçado. E como se o surto de inspiração continuasse, ela teve uma idéia, que até se perguntou como não havia tido mais cedo, de dar um nome àquele ser que até então era chamado de "grandalhão" ou "você". Ela havia se lembrado de algumas dicas de seu pai, e uma delas era sobre como dar nomes a algumas coisas e como isso poderia dar um valor a mais para elas. Um dos métodos dentro outros de nomear rapidamente algo era pegar iniciais de outros nomes, ou até mesmo as primeiras silabas desse nome. Eis que usou seu próprio nome para nomear: Helgjoore...Não, havia ficado bem estranho. Melhor ainda! Ao mesclar as duas regras conseguiu algo bem mais fácil e que soava melhor: Helgore.
Helgore sentiu que havia dado um enorme passo em direção ao seu objetivo. Se perguntava o que mais poderia adquirir dessa menina. Mas foi logo no dia seguinte, que passou o dia fora da área da residência e voltou apenas tarde da noite, que surpreendentemente encontrou Helen esperando por ele. A pequena estava emburrada por esperar o dia todo para contar para ele um enorme novidade: Ela passaria por um tratamento magico que poderia curar ela da de sua doença, e que quando ela estivesse melhor e voltasse, queria que ele acompanhasse ela. Nesse momento a criatura sentiu uma mistura estranha de emoções onde por um lado isso poderia atrapalhar ele, mas por outro também poderia ser justamente o que comprovaria ele como alguém que existe.
Mas não foi ele quem precisou decidir sobre o que faria. Na noite do dia seguinte, quando Helen já havia saído de Pejite para o tratamento, que Helgore se descuidou e ficou cara a cara com o pai da menina, Joachim, e dois de seus guardas pessoais. Não houve conversa e nem tentativa de se entenderem. Tão rápido foi o contato de olhos quanto o contato físico de forças. Naquela noite houve sangue. Os dois guardas mortos e Joachim gravemente ferido. O demônio só não deu o golpe final em memória à pequena. E então, considerando que seria problemático ficar ali e encontrar a garota outra vez, Helgore deixou a capital para continuar sua busca por uma identidade.
- Valor:
- Fildras era um drow até que engraçado e tinha algumas conversas interessantes, enquanto ele não metia as mãos nos bolsos de quem estava próximo. Poucos anos após deixar Pejite, Helgore acabou junto com esse cara após se envolver sem intenção (Ou melhor, ser envolvido pela pessoa em questão) em um certo delito que garantiu que nenhum dos dois mostrasse a cara no vale dos ventos por um tempo, até a poeira abaixar. A esse ponto o demônio já tinha uma noção muito melhor de como as coisas funcionavam pelo plano material e da importância da boa aparência, então já havia dado um trato nessa questão para parecer menos assustador. e menos demoníaco. O que ajuda, mas não resolve tanto. E foi justamente Fildras que ensinou a valiosa lição de se estar no lugar errado e na hora errada, com a pessoa errada.
Veja bem, o drow amava dinheiro, mulheres e bebida. Não era nem perto um exímio combatente, mas era um bom ladrão e um excelente malandro. Já havia viajado bastante e conhecia muitos lugares, alguns dos quais ele não podia voltar por "Pequenos mal-entendidos" e "Dividas injustas". Helgore não tinha nada de valor que interessava Fildras, mas um cara grande e bom de briga era útil de se ter por perto. Para o demônio essa configuração também era interessante pois seu companheiro era uma enorme fonte de informação sobre o que ele queria.
Foram os dias nas estradas e em meio a conversas com outros viajantes, além de alguns crimes aqui e ali guiados pelo ladrão, que ensinaram sobre convivência ao demônio, que finalmente fixou uma personalidade baseado principalmente naquela garotinha que conheceu a um tempo atrás e no drow. Via nessa mistura uma possibilidade de se tornar alguém. Foi também vendo a obsessão de Fildras com dinheiro que Helgore passou a se sentir atraído de uma maneira similar por algumas coisas. Lembrou daquela estranha ligação de anos atrás e o que significava ter perdido algo. Isso o aborreceu, e esse foi um sentimento que talvez tenha sido a primeiro vez que sentiu desde que renasceu.
É claro que essa parceira não duraria para sempre, final, ela sempre foi instável e baseada em uma conveniência. Fildras mordeu mais do que conseguia ao tentar passar a perna em uma mulher rica que viajava de carruagem. Ele deu o sinal para ambos fugirem e falou sobre cada um ir para um lado para dividir a atenção dos seguranças. Mas quando chegou a um ponto sem saída, se viu cercado por grande maioria daqueles que estavam fazendo a segurança. Helgore percebeu então que havia sido usado como isca e que tudo estava nos planos do ladrão. Depois de uma batalha complicada o demônio venceu e deixou para trás vários corpos enquanto caminhava ferido de volta para a carruagem. Lá estava Feldras, alguns poucos guardas que ficaram para trás mortos e a mulher aterrorizada no chão enquanto o drow se preparava para ter o que queria.
Os momentos seguintes deixaram a mulher ainda mais aterrorizada, que viu uma cena de violência que jamais deixaria suas lembranças e mais um corpo no chão.
...Esses são alguns contos sobre este misterioso ser, mas a história de Helgore não acaba por ai. Ele sente necessidade de mais, muito mais. E essas novas experiências, esse desejo por novas coisas continuam guiando seu caminho pelo continente...
Arma:
-Grilhões de aço infernal (Manopla - 1d6 dano - Crit x2 - Dano físico/Esmagamento)
-Vembraça escarlate (Escudo leve - Arm +2)
Habilidade 1:
- Insaciável:
- Nome: Insaciável
Tipo: Suporte
Alvo: Individual
Alcance: --//--
Preparação: --//--
Efeito: Imediato
Custo: 5 PM's
Dano Físico(se houver): --//--
Dano Mágico (se houver): --//--
Descrição: Helgore se deixa levar por sua voracidade e desejo de consumo que não pode ser saciada por nada e carrega todo seu ser com um alta concentração de energia para aprimorar seu corpo a um nível extraordinário por um breve momento enquanto o mesmo aquece e solta vapor. Ao usar essa habilidade todos efeitos negativos de status corporais são eliminados e ele se torna imune aos mesmo até seu próximo turno. Essa habilidade pode ser usada sob qualquer status negativo contanto que o usuário esteja com a mente lúcida. Se seus PVs forem reduzidos a 0 após o uso e antes do seu próximo turno, Helgore pode realizar uma ação de ataque antes de cair inconsciente.
Habilidade 2:
- Gore:
- Nome: Gore
Tipo: Ataque
Alvo: Individual
Alcance: Próximo
Preparação: --//--
Efeito: 3 Turnos
Custo: 4 PM's por ativação.
Dano Físico(se houver): Corte / Esmagamento
Dano Mágico (se houver): --//--
Descrição: Helgore carrega seu corpo com sua energia demoníaca cheia de fúria reprimida por alguns momentos. Seus golpes desarmados são fortalecidos e são acompanhados por "laminas fantasmas", de pura raiva manifestada fisicamente, que retalham a área ao redor do centro do golpe principal e causam seu dano desarmado normal + 1d4 de dano cortante e podem causar sangramento. Essa energia também recupera seu usuário por ferir e causar dor aos seus oponentes, recuperando 1 PV por acerto ou 2 caso seu ataque cause sangramento.
FIS: 4 (3 + 1 racial)
DES: 2
RES: 5
MEN: 5 (3 + 2 racial)
ARM: 10 + 5 + 2 + 2 (escudo) = 19
PV: 20 (15 + 5)
PM: 20 (15 +5)
Última edição por Alastor em Seg 17 Out 2022 - 15:07, editado 10 vez(es) (Motivo da edição : Corregindo, falta a história.)
Helgore- NOOB
Status
EXP:
(0/200)
Habilidades:
Equipamento:
Re: Helgore
Saludo meu caro
vamos as mudanças:
- Melhorar o conceito da historia que esta um pouco vaga
- Melhorar a descrição da personalidade
- Habilidade 1 Insaciável: Remover o ataque extra e efeitos mentais
- Habilidade 2 Gore: Retirar o bônus de fis/2 e deixando apenas +1d4 e status
vamos as mudanças:
- Melhorar o conceito da historia que esta um pouco vaga
- Melhorar a descrição da personalidade
- Habilidade 1 Insaciável: Remover o ataque extra e efeitos mentais
- Habilidade 2 Gore: Retirar o bônus de fis/2 e deixando apenas +1d4 e status
Alastor- GM
Status
EXP:
(200/600)
Habilidades:
Equipamento:
Re: Helgore
ficha aprovada
Seja bem vindo meu caro Helgore
Alastor- GM
Status
EXP:
(200/600)
Habilidades:
Equipamento:
Re: Helgore
Level up (2): +1 ponto em RES e modificações em ARM e HP
Helgore- NOOB
Status
EXP:
(0/200)
Habilidades:
Equipamento:
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Sáb 1 Jul 2023 - 20:35 por Kalysta
» (Campanha de Helgore) O Pântano Sombrio
Sáb 22 Out 2022 - 19:40 por Alastor
» Helgore
Ter 11 Out 2022 - 0:17 por Helgore
» (Campanha de Helgore) Prólogo: Maktub
Dom 21 Ago 2022 - 17:06 por Alastor
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Qui 3 Mar 2022 - 16:56 por Bones
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Sáb 18 Set 2021 - 14:33 por Duke
» [Quest] Missão Limpeza
Dom 29 Ago 2021 - 17:55 por Alastor
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Ter 17 Ago 2021 - 20:07 por Saphira Odin
» Saphira Odin
Ter 17 Ago 2021 - 17:56 por Bones