[Campanha Bones] Nazarick renasce
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Finalmente informações. Com aquilo, teria que contactar seus parentes para que pudessem prestar atenção nos sinais e da mesma forma buscarem pelos receptáculos. Como todo governante era um protetor por assim dizer e provavelmente possiveis receptáculos tambem devido a seus poderes, então todos eles teriam papeis importantes a desempenhar.
- Agradeço pelas informações, mestre. Não irei tomar mais do seu tempo, vejo que esta muito atarefado. Irei me retirar e tentar dar-lhe uma folga.
Disse ele em tom respeitoso porem com senso de humor. Caso não houvesse mais o que ser dito, retornaria para falar com Trevor a respeito do que havia descoberto.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
À brincadeira de "dar uma folga" Caronte deu uma resposta mal educada para Ainz, o que ele também esperava, visto que ele era um dos únicos seres que jamais teria tal coisa.
Voltando ao mundo dos vivos, era de noite. Trevor estava onde Ainz o tinha deixado, no topo da tão conhecida colina, mas estava sentado, as pernas dobradas e mãos sobre os joelhos. Estava com os olhos completamente pretos, acessando alguma memória de algum objeto, mas virou-se na direção de Ainz quando ouviu seus passos na grama.
- Enquanto você foi dar uma volta, fiquei aqui de bobeira...
Voltou sua expressão na direção da cidade, em ruínas.
- Descobriu algo interessante?
Voltando ao mundo dos vivos, era de noite. Trevor estava onde Ainz o tinha deixado, no topo da tão conhecida colina, mas estava sentado, as pernas dobradas e mãos sobre os joelhos. Estava com os olhos completamente pretos, acessando alguma memória de algum objeto, mas virou-se na direção de Ainz quando ouviu seus passos na grama.
- Enquanto você foi dar uma volta, fiquei aqui de bobeira...
Voltou sua expressão na direção da cidade, em ruínas.
- Descobriu algo interessante?
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ao voltar, notou que ja era noite, o tempo fluía de forma diferente nos dois reinos, mas pelo menos seu irmão ainda estava ali lhe aguardando, tendo da forma dele descobrir o que tinha acontecido.
- Tudo, na verdade... A historia vai ser longa, espero que tenha feito algo para comer, estou faminto hehehe
Disse ele mais bem humorado, mas serio ao mesmo tempo, naquele humor que eles tinham.
- Os responsáveis são os Selos, uma espécie de parasitas, ligados a um tipo de conceito em si... O da Inveja já esta livre, se nutrindo da inveja dos humanos diante das outras raças. Este que apareceu no palácio é o da Ira, provavelmente Luria ou nossos pais que foram afetados, pois usou algum tipo de ilusão para se mostrar como um humano, barba e cabelos negros com mechas brancas, usando um monóculo e exalando um cheiro bem peculiar. Na visão parecia que ele havia derrotado os guardas, contudo os guardas me informaram que estavam em outro local quando aconteceu. Esse invasor estava carregando a bola de cristal de Nebula e a quebrou no chão como se ele tivesse sido responsável pela morte dela, mas não foi, com isso causando a Ira de nossos parentes... Caronte me garantiu que nenhum deles foi para lá, apenas nossa irmã Nebula, dias atrás, que ja reencarnou, como humana a pedido dela mesma, apressadamente planejando algo...
No total existem 7 selos, Inveja e Ira já livres, restam Guerra, Peste, Medo, Caos e Nada... Se todos forem libertos, acabou tudo, o Nada vai consumir tudo que existe em todos os planos de existências... Nós, Dragões, somos guardiões em potencial, ou seja, temos como impedir, mas pra fazer isso so temos 2 alternativas: impedir oque alimenta o selo ou destruir o receptáculo dele...
Acho que não descobri nada de mais, e você? hehehe
Disse ele tudo que havia ouvi, tanto dos mortos quanto da youkai idosa, procurando juntar os fatos e traçar uma linha entre eles, analisando assim os fatos pra poder entender com o que estavam lidando e ao mesmo tempo traçar uma linha de ação que eles poderiam seguir para impedi-los.
- Enquanto você foi dar uma volta, fiquei aqui de bobeira...
- Descobriu algo interessante?
- Tudo, na verdade... A historia vai ser longa, espero que tenha feito algo para comer, estou faminto hehehe
Disse ele mais bem humorado, mas serio ao mesmo tempo, naquele humor que eles tinham.
- Os responsáveis são os Selos, uma espécie de parasitas, ligados a um tipo de conceito em si... O da Inveja já esta livre, se nutrindo da inveja dos humanos diante das outras raças. Este que apareceu no palácio é o da Ira, provavelmente Luria ou nossos pais que foram afetados, pois usou algum tipo de ilusão para se mostrar como um humano, barba e cabelos negros com mechas brancas, usando um monóculo e exalando um cheiro bem peculiar. Na visão parecia que ele havia derrotado os guardas, contudo os guardas me informaram que estavam em outro local quando aconteceu. Esse invasor estava carregando a bola de cristal de Nebula e a quebrou no chão como se ele tivesse sido responsável pela morte dela, mas não foi, com isso causando a Ira de nossos parentes... Caronte me garantiu que nenhum deles foi para lá, apenas nossa irmã Nebula, dias atrás, que ja reencarnou, como humana a pedido dela mesma, apressadamente planejando algo...
No total existem 7 selos, Inveja e Ira já livres, restam Guerra, Peste, Medo, Caos e Nada... Se todos forem libertos, acabou tudo, o Nada vai consumir tudo que existe em todos os planos de existências... Nós, Dragões, somos guardiões em potencial, ou seja, temos como impedir, mas pra fazer isso so temos 2 alternativas: impedir oque alimenta o selo ou destruir o receptáculo dele...
Acho que não descobri nada de mais, e você? hehehe
Disse ele tudo que havia ouvi, tanto dos mortos quanto da youkai idosa, procurando juntar os fatos e traçar uma linha entre eles, analisando assim os fatos pra poder entender com o que estavam lidando e ao mesmo tempo traçar uma linha de ação que eles poderiam seguir para impedi-los.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Trevor ouvia tudo aquilo com o olhar perdido entre a visão da cidade e o que via em suas sombras, batendo os dedos na perna enquanto escutava Ainz.
- Selos... - disse pensativo. - Por que não nos ensinam nosso trabalho antes de sermos convocados para salvar o mundo? - perguntou distraidamente.
- Eu consigo ver tudo que ocorreu hoje... A rotina normal do castelo... segurança dobrada.....Nossos pais, no salão, conversando com o ancião.... mas aí tudo fica.... borrado. Esse selo, ou o que quer que seja, conseguiu apagar sua presença de maneira impecável, desde o momento em que apareceu na frente do castelo até o clarão. Na cidade, tudo corria normal até o clarão. Já repassei as memórias de tudo aqui umas dez vezes, mas tudo em vão.
Piscando os olhos, Trevor levou a mão ao rosto e massageou a ponte do nariz. Seus olhos voltavam ao normal. Levantando-se, ainda olhando a cidade, ele continuou.
- Nossos pais podem estar mortos ou vivos, e não sabemos. Precisamos trabalhar com a pior hipótese, infelizmente. Tentei entrar em contato algum de nossos irmãos, mas o único que responde é Fulgor. E ele está inútil agora... explodindo alguma montanha para extravasar. - Trevor riu, melancolicamente - bom que estamos lidando com algo que se alimenta de sentimentos, certo?
- Pensei em um curso de ação, mas entenderei se você não concordar. - aqui ele se virou para Ainz, o semblante muito decidido. - Vou ajudar Darnassus. Sei que a última ordem foi a de não intervir, mas isso muda tudo. Esses selos sabem de nós, sabem de nossa existência e já reduziram nosso número. Se formos pra cima deles, precisaremos de ajuda... e pra isso, precisamos de aliados. Vamos começar por Darnassus. Essa guerra não é só de humanos contra o resto. Há uma força muito maior envolvida, e precisamos balancear isso.
Aqui Trevor deu uma pausa, talvez reorganizando seus pensamentos, talvez só hesitando antes de fazer a pergunta.
- Então? Vai me ajudar ou vai ficar me olhando como quem olha um louco?
- Selos... - disse pensativo. - Por que não nos ensinam nosso trabalho antes de sermos convocados para salvar o mundo? - perguntou distraidamente.
- Eu consigo ver tudo que ocorreu hoje... A rotina normal do castelo... segurança dobrada.....Nossos pais, no salão, conversando com o ancião.... mas aí tudo fica.... borrado. Esse selo, ou o que quer que seja, conseguiu apagar sua presença de maneira impecável, desde o momento em que apareceu na frente do castelo até o clarão. Na cidade, tudo corria normal até o clarão. Já repassei as memórias de tudo aqui umas dez vezes, mas tudo em vão.
Piscando os olhos, Trevor levou a mão ao rosto e massageou a ponte do nariz. Seus olhos voltavam ao normal. Levantando-se, ainda olhando a cidade, ele continuou.
- Nossos pais podem estar mortos ou vivos, e não sabemos. Precisamos trabalhar com a pior hipótese, infelizmente. Tentei entrar em contato algum de nossos irmãos, mas o único que responde é Fulgor. E ele está inútil agora... explodindo alguma montanha para extravasar. - Trevor riu, melancolicamente - bom que estamos lidando com algo que se alimenta de sentimentos, certo?
- Pensei em um curso de ação, mas entenderei se você não concordar. - aqui ele se virou para Ainz, o semblante muito decidido. - Vou ajudar Darnassus. Sei que a última ordem foi a de não intervir, mas isso muda tudo. Esses selos sabem de nós, sabem de nossa existência e já reduziram nosso número. Se formos pra cima deles, precisaremos de ajuda... e pra isso, precisamos de aliados. Vamos começar por Darnassus. Essa guerra não é só de humanos contra o resto. Há uma força muito maior envolvida, e precisamos balancear isso.
Aqui Trevor deu uma pausa, talvez reorganizando seus pensamentos, talvez só hesitando antes de fazer a pergunta.
- Então? Vai me ajudar ou vai ficar me olhando como quem olha um louco?
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
- Selos... - disse pensativo. - Por que não nos ensinam nosso trabalho antes de sermos convocados para salvar o mundo?
- Teria sido muito mais facil nascermos com um pergaminho do lado, escrito "como viver e salvar o mundo", mas acho que nenhum de nos se deu a esse luxo hehehe
Brincou, apenas para tirar um pouco o peso do ar.
- Eu consigo ver tudo que ocorreu hoje... A rotina normal do castelo... segurança dobrada.....Nossos pais, no salão, conversando com o ancião.... mas aí tudo fica.... borrado. Esse selo, ou o que quer que seja, conseguiu apagar sua presença de maneira impecável, desde o momento em que apareceu na frente do castelo até o clarão. Na cidade, tudo corria normal até o clarão. Já repassei as memórias de tudo aqui umas dez vezes, mas tudo em vão.
- Então eles realmente tem o poder para causar algum tipo de ilusão ou distorcer os fatos. Boa parte dos que perguntei responderam de formas diferentes, pode ser que afete cada um de uma forma, ou quem sabe apenas numa área ao redor dele...
Dessa vez tentou seguir a logica do irmão e apontar possibilidades, pois se realmente acontecesse, deveriam ter muito cuidado ao enfrentar qualquer um deles.
- Nossos pais podem estar mortos ou vivos, e não sabemos. Precisamos trabalhar com a pior hipótese, infelizmente. Tentei entrar em contato algum de nossos irmãos, mas o único que responde é Fulgor. E ele está inútil agora... explodindo alguma montanha para extravasar. bom que estamos lidando com algo que se alimenta de sentimentos, certo?
- Fale por você, sou melhor lidando com aquilo que posso reviver... Sentimentos nunca foram minha área hehehe Ao mesmo tempo que nos unirmos pode ser bom para garantir que todos estão bem, também facilita de nos destruírem todos de uma vez, então por hora acho que contata-los mas manter distancia pode ser a melhor alternativa...
- Pensei em um curso de ação, mas entenderei se você não concordar. - Vou ajudar Darnassus. Sei que a última ordem foi a de não intervir, mas isso muda tudo. Esses selos sabem de nós, sabem de nossa existência e já reduziram nosso número. Se formos pra cima deles, precisaremos de ajuda... e pra isso, precisamos de aliados. Vamos começar por Darnassus. Essa guerra não é só de humanos contra o resto. Há uma força muito maior envolvida, e precisamos balancear isso.
Do jeito que as coisas vão, acredito que não conseguiremos impedir o proximo Selo de despertar... GUERRA... O mundo ja esta em guerra e nosso envolvimento também vai pesar ainda mais, mas não podemos simplesmente ficar de braços cruzados... Na verdade, sabendo que o próximo pode surgir, isso significa que devemos ficar atento aos sinais e localiza-lo o quanto antes. Caronte me disse para prestar atenção aos sinais, da mesma forma como o vento muda antes de uma tempestade... Quando um selo vai ser libertado, sinais podem ser percebidos, mas infelizmente não soube me detalhar... Por se tratar de uma guerra, acredito que um guerreiro muito habilidoso, que valha por um exercito, pode ser o receptáculo. Seria bom ficarmos de olho se aparecer alguém tão formidável assim... Vamos tomar Darnassus e com isso erguerei meu exercito, assim podemos desbalancear as coisas a nosso favor e impedir que eles avancem...
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Bones escreveu:Vamos tomar Darnassus e com isso erguerei meu exercito, assim podemos desbalancear as coisas a nosso favor e impedir que eles avancem...
Trevor não pôde deixar de exibir um sorriso com a aceitação do irmão.
- Então vamos colocar a mão na massa.... se esse Guerra for despertar, será por perto da confusão que vamos causar nos próximos dias, então poderemos ter a chance de ver de perto como essas coisas surgem.
Gesticulando com a mão, Trevor fez sua sombra, quase imperceptível por conta de ser noite, tremer e os dois puderam acessar a dimensão das sombras. No caminho, dentro de seu mausoléu em pedra negra, Trevor chamou Fulgor para Darnassus e voltou ao acampamento dos drows.
Albedo estava sentada no mesmo lugar, aguardando os dois voltarem. Ao seu lado estava Aura, em pé, com sua expressão de zangada que só a fazia parecer ainda mais uma criança contrariada. Já Mare estava sentado no chão, abraçado em seu cajado e resmungando.
A velha avózinha estava certa quando disse que não teria tempo. Seu corpo estava coberto por um lençol branco e haviam duas pessoas realizando preces em alguma língua que Ainz não soube decifrar.
Trevor olhou em volta e analisou a situação daquele acampamento. A maioria, crianças, velhos e pessoas doentes, grávidas, pois mesmo as mulheres - na sociedade dos drows - ficavam para guerrear. Seu olhar pousou em Aura.
- Pelo visto você é a pessoa mais competente neste acampamento, quando se diz respeito a luta. Agradeceria se nos desse todos os detalhes que puder quanto ao cerco em Darnassus e como vocês fugiram, pois tenho certeza de que não foi pela porta da frente.
Aura explicou como as tropas humanas começaram a ofensiva. Os drows não tiveram problema em recharçar as primeiras duas investidas, mas aí as coisas começaram a mudar. Surgiram gigantes e golens para auxiliar os humanos, clérigos e magos com poderes que os drows nunca tinham visto, espadachins e lutadores de olhos vermelhos que lutariam até se seus corpos queimassem vivos. Entre eles, um clérigo em específico parecia surgir com cada vez mais tropas, sabe-se lá de onde. Para cada humano que os drows matassem, chegariam mais 10. Finalmente os portões de Darnassus cederam, mas antes disso a rainha Illirana ordenara a Aura e Mare que levassem os doentes, os velhos, grávidas e crianças para fora, por uma rota de fuga escondida, por trás da cidade. Aura e Mare não sabiam muito sobre o fim da batalha, pois já estavam longe.
Trevor respirou fundo.
- Temos duas opções: Atacar todos juntos pela porta da frente, como se fôssemos pedir uma xícara de açúcar, e sair de lá acorrentados.... OU ... entrar pela mesma porta dos fundos, e pegá-los com as calças na mão.... talvez... Aceito sugestões.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Deu usa risada concordando com o irmão, logo depois entrando nas sombras com ele a caminho de volta para a floresta dos Drows. Chegando lá, encontrou todos esperando-os, embora a velha já tivesse partido. Se aproximou de Albedo, se curvando para falar com ela.
- Desculpe a demora, minha cara, estávamos resolvendo um assunto importante.
E então acompanharia Trevos no dialogo que viria a seguir, dele perguntando sobre como haviam escapado e a Drow explicando, mas era estranho o que dizia, pois a menos que tivessem mobilizado todos os humanos do continente, não teria como eles terem essa força em cada fronte que eles estivessem... Poderia ser uma alucinação também?
- Temos duas opções: Atacar todos juntos pela porta da frente, como se fôssemos pedir uma xícara de açúcar, e sair de lá acorrentados.... OU ... entrar pela mesma porta dos fundos, e pegá-los com as calças na mão.... talvez... Aceito sugestões.
- E se fossemos na surdina, um pequeno grupo, matamos a maior quantidade possível de humanos em silencio, transformo eles em nosso exercito e atacamos de dentro pra fora? Com nos dois juntos, duvido que essa luta dure até o amanhecer...
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
A fala de Ainz para Albedo apenas a fez sorrir, feliz por ele lhe ter dirigido a palavra.
- Eu sei. Que bom que voltaram.
Todos ouviram a discussão do que fazer e, aparentemente, atacar pela porta dos fundos era o mais votado.
Aura e Mare estavam decididas a ajudá-los, bem como Albedo e Sebas. Fora estas pessoas, realmente, não havia mais ninguém naquele grupo que valesse a pena.
- Agora não temos que nos preocupar em salvar ninguém. Mare. Deixe uma magia aqui protegendo eles. E vocês! Não se mexam e nem se afastem! Vou deixar Fenrir aqui de olho por precaução.
- S-sim. P-pode deixar.
Aura e Mare se prepararam como pudera. Albedo puxou sua alabarda e logo sua armadura negra a envolvia.
Trevor sorriu.
- Então é isso. Se ninguém precisar ir tirar a água do joelho, sugiro que partamos já! Vou ser a carona de ida pois precisamos chegar rápido e Ainz vai usar muito mais mana do que eu.
Após dar instruções a Fulgor, eles fariam os preparativos para partir. Ainz já tinha visto seus irmãos se transformarem em suas formas originais, mas era sempre algo a ser admirado. A primeira vez é sempre mais difícil, traumatizante até, mas conforme os anos se passam a metamorfose ocorre de forma mais rápida e mais fluida. Trevor, por exemplo, tinha seu corpo envolto em sombras que cresciam e se moldavam a figura de um lagarto comprido e com asas finas, inteiramente negro apenas com olhos prateados. Era maior do que Ainz em sua forma original, perdendo apenas para os pais dos dragões. Trevor era o mais velho, e quanto mais velho um dragão.. maior e mais forte.
Iria carregar quatro pessoas, e duas eram do tamanho de crianças, então não seria problema.
Logo estavam no céu, seguindo pelo caminho que Ainz e Albedo haviam feito. Puderam ver o acampameno vazio. Lá debaixo era praticamente impossível ver o dragão das sombras. Logo podiam avistar as montanhas e Aura indicou para Trevor onde era a saída do túnel que usaram. Uma coluna de fumaça denunciava que Darnassus não estaria longe dali.
O dragão sobrevoou a área que Aura indicava, mas não viram viva alma, e então Trevor pousou. Deixando-se tomar por sombras de novo, o dragão diminuía de tamanho e dava lugar ao Trevor de sempre. A saída era realmente bem escondida, no meio das rochas.
- Vá na frente - disse a Aura - estaremos logo atrás de você. Sebas, se puder cuidar da retaguarda, Ainz e eu vamos na frente com... - aqui ele dirigiu um olhar de confusão para a succubus, que respondeu com uma voz adocicada.
- Albedo.
- Albedo. Isso. Pelo que pude notar, vai poder ajudar muito meu irmão na parte de defesa. - Trevor ia dizer uma piada mas se conteve e seguiram pelo túnel.
O túnel era estreito e escuro, mas ninguém ali precisava de iluminação. Logo o túnel começou a se alargar e puderam seguir em duplas.
Andaram por quase uma hora, até começarem a sentir o cheiro de queimado.
A entrada do túnel ficava atrás de uma enorme estátua. Deram de cara com uma praça que estava deserta. As casas em volta e as ruas estavam cheias de escombros. O cheiro de queimado e de sangue enchendo suas narinas. Ao contrário de Ragnar, Darnassus fora construída apenas na encosta das montanhas, portanto o céu era visível. Talvez os drows do futuro tivessem preferido se embrenhar nas montanhas para não terem o mesmo destino.
Trevor olhou Aura para indagar direções.
- Aqui é um conjunto residencial. A praça principal fica logo em frente e os portões principais, à direita.
- Sebas. Você vem comigo pro portão. Ainz... divirta-se com seus novos amigos na pracinha e não se atrase pro jantar. - disse isso com um sorriso sarcástico. Seus olhos voltaram a ficar negros e uma espada negra veio até sua mão como fumaça. Ele e Sebas partiram para a direita.
- Eu sei. Que bom que voltaram.
Todos ouviram a discussão do que fazer e, aparentemente, atacar pela porta dos fundos era o mais votado.
Aura e Mare estavam decididas a ajudá-los, bem como Albedo e Sebas. Fora estas pessoas, realmente, não havia mais ninguém naquele grupo que valesse a pena.
- Agora não temos que nos preocupar em salvar ninguém. Mare. Deixe uma magia aqui protegendo eles. E vocês! Não se mexam e nem se afastem! Vou deixar Fenrir aqui de olho por precaução.
- S-sim. P-pode deixar.
Aura e Mare se prepararam como pudera. Albedo puxou sua alabarda e logo sua armadura negra a envolvia.
Trevor sorriu.
- Então é isso. Se ninguém precisar ir tirar a água do joelho, sugiro que partamos já! Vou ser a carona de ida pois precisamos chegar rápido e Ainz vai usar muito mais mana do que eu.
Após dar instruções a Fulgor, eles fariam os preparativos para partir. Ainz já tinha visto seus irmãos se transformarem em suas formas originais, mas era sempre algo a ser admirado. A primeira vez é sempre mais difícil, traumatizante até, mas conforme os anos se passam a metamorfose ocorre de forma mais rápida e mais fluida. Trevor, por exemplo, tinha seu corpo envolto em sombras que cresciam e se moldavam a figura de um lagarto comprido e com asas finas, inteiramente negro apenas com olhos prateados. Era maior do que Ainz em sua forma original, perdendo apenas para os pais dos dragões. Trevor era o mais velho, e quanto mais velho um dragão.. maior e mais forte.
Iria carregar quatro pessoas, e duas eram do tamanho de crianças, então não seria problema.
Logo estavam no céu, seguindo pelo caminho que Ainz e Albedo haviam feito. Puderam ver o acampameno vazio. Lá debaixo era praticamente impossível ver o dragão das sombras. Logo podiam avistar as montanhas e Aura indicou para Trevor onde era a saída do túnel que usaram. Uma coluna de fumaça denunciava que Darnassus não estaria longe dali.
O dragão sobrevoou a área que Aura indicava, mas não viram viva alma, e então Trevor pousou. Deixando-se tomar por sombras de novo, o dragão diminuía de tamanho e dava lugar ao Trevor de sempre. A saída era realmente bem escondida, no meio das rochas.
- Vá na frente - disse a Aura - estaremos logo atrás de você. Sebas, se puder cuidar da retaguarda, Ainz e eu vamos na frente com... - aqui ele dirigiu um olhar de confusão para a succubus, que respondeu com uma voz adocicada.
- Albedo.
- Albedo. Isso. Pelo que pude notar, vai poder ajudar muito meu irmão na parte de defesa. - Trevor ia dizer uma piada mas se conteve e seguiram pelo túnel.
O túnel era estreito e escuro, mas ninguém ali precisava de iluminação. Logo o túnel começou a se alargar e puderam seguir em duplas.
Andaram por quase uma hora, até começarem a sentir o cheiro de queimado.
A entrada do túnel ficava atrás de uma enorme estátua. Deram de cara com uma praça que estava deserta. As casas em volta e as ruas estavam cheias de escombros. O cheiro de queimado e de sangue enchendo suas narinas. Ao contrário de Ragnar, Darnassus fora construída apenas na encosta das montanhas, portanto o céu era visível. Talvez os drows do futuro tivessem preferido se embrenhar nas montanhas para não terem o mesmo destino.
Trevor olhou Aura para indagar direções.
- Aqui é um conjunto residencial. A praça principal fica logo em frente e os portões principais, à direita.
- Sebas. Você vem comigo pro portão. Ainz... divirta-se com seus novos amigos na pracinha e não se atrase pro jantar. - disse isso com um sorriso sarcástico. Seus olhos voltaram a ficar negros e uma espada negra veio até sua mão como fumaça. Ele e Sebas partiram para a direita.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Então uma vez decidido o rumo das ações, todos se prepararam e partiram para a cidade a bordo de Trevor. Para o irmão, se transformar era algo natural e rápido, enquanto ele ainda não teve oportunidade de tentar novamente, então não sabia como seria as próximas vezes, mas com uma guerra a caminho, provavelmente não faltariam oportunidades.
Uma vez dentro, optaram por se dividir. Trevor e Sebas juntos provavelmente deixaria uma pilha de corpos no caminho, então teria que se concentrar para cada novo morto transformar em sombra e absorve-lo para sua sombra o mais rapidamente possivel. Era uma area grande, mas com esforço conseguiria expandir seu poder para tal.
- Sebas. Você vem comigo pro portão. Ainz... divirta-se com seus novos amigos na pracinha e não se atrase pro jantar.
- Pode deixar irmãozão... Mas se lembre de tomar um banho antes de se sentar a mesa, ninguem merece seu cheiro suado
Disse ele em sarcasmo sobre o irmão ter que se esforçar.
Dito e feito, seguiriam para a praça, furtivamente. Não sabia do que exatamente os Drows conseguiam fazer, então teria que traçar sua estratégia apenas com ele e Albedo e no decorrer da situação, improvisar.
- Albedo, vou precisar usar você e não sua Alabarda por enquanto... Consegue ir até a praça e atrair eles? Dizer para parecer linda e sedutora seria uma redundância, mas preciso que atraia eles. Não se preocupe, dessa vez estou com você e ninguem alem de mim vai lhe encostar um dedo.
- São... Aura e... Mare, não? Conseguem de alguma forma criar uma neblina ou diminuir a visibilidade da região? Assim que eles vierem na direção dela, irei atacar, fiquem atentos caso alguém esteja fora de alcance ou tente fugir.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Bones escreveu:- Albedo, vou precisar usar você e não sua Alabarda por enquanto... Consegue ir até a praça e atrair eles? Dizer para parecer linda e sedutora seria uma redundância, mas preciso que atraia eles. Não se preocupe, dessa vez estou com você e ninguem alem de mim vai lhe encostar um dedo.
Albedo sorriu para Ainz, ouvindo sua proposta - e sua promessa. Deixou de lado sua alabarda e a armadura desapareceu de seu corpo.
- Se soubesse que iria me usar desta forma, querido Ainz, teria colocado uma roupa mais apropriada. - foram as palavras da sucubus, retirando as roupas que Sebas lhe arranjara sem qualquer cerimônia. Afinal, eram roupas largas, sem qualquer atrativo, só iriam atrapalhar. O corpo nu de Albedo, por outro lado....
Mare cobriu os olhos com as mãos, envergonhado, e Aura ficou boqueaberta com os olhos arregalados com a total falta de pudor Albedo - mas ela aprenderia a se acostumar.
Bones escreveu:- São... Aura e... Mare, não? Conseguem de alguma forma criar uma neblina ou diminuir a visibilidade da região? Assim que eles vierem na direção dela, irei atacar, fiquem atentos caso alguém esteja fora de alcance ou tente fugir.
Mare gesticulou com a cabeça de modo afirmativo para Ainz, ainda de olhos fechados e ruborizado até as orelhas, e girou seu bastão. Logo uma névoa fina caía de suas mãos e serpenteava pelo chão, subindo em finas ondas e logo ocupando todo o corredor, indo em direção à praça. Albedo seguiu andando junto com a névoa. A pele branca quase se confundia com os fios de fumaça branca saindo do chão, em contraste com os longos cabelos negros. Parecia realmente um vulto sedutor saído de uma história de sereias. Logo um cheiro doce se misturou com a névoa, cheiro este que Ainz reconheceria muito bem.
De onde estavam, a rua levava para a praça logo em frente. Albedo andou em linha reta, cercada pela névoa até sumir de vista dos três. Logo ouviram risadas e obcenidades faladas em voz alta. Não demorou muito para o vulto de Albedo aparecer de volta, seguida por outros vultos logo atrás. Eram todos soldados homens, claro, rindo e bêbados com o cheiro e a visão de Albedo. Seguiam a mulher, nem ligando se havia névoa ou não, com as mãos para frente tentando encostar naquela beldade que só andava e sorria para eles, de maneira sedutora.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Se a ocasião fosse outra... Entretanto havia muita coisa em jogo e a diversão deveria ficar para depois... Todos agiram e Albedo foi como uma sereia tentar atrair os humanos, logo ressurgindo da névoa com eles em seu encalço, tentando pega-la. Ele foi bem direto quando deu sua palavra e não era do seu feitio quebra-la.
Para conseguir acompanhar o que acontecia usou sua visão espectral. Normalmente a usava para interagir com espíritos e criaturas incorpóreas, mas também seria para ver a aura de pessoas vivas, então em meio a uma neblina, mesmo que não pudesse ver claramente o cenário ainda saberia onde cada um deles estaria.
Num movimento rápido, mandou os Kumas e Cavaleiros sombrios atacarem, com os Kumas tapando completamente a face com suas grandes patas enquanto seguravam a cabeça deles, enquanto que os cavaleiros usariam suas espadas para atacar o coração ou pescoço deles.
Ele próprio avançou pelo flanco de um que estava mais próximo dela, cortando-lhe a cabeça com um ataque de sua foice. Olhou novamente ao redor, para ver se ainda restava mais algum próximo, enquanto se aproximou dela, devolvendo-lhe o vestido e falando baixinho próximo ao ouvido dela, lhe fazendo um carinho no rosto.
- Fez um trabalho excelente, minha cara, depois irei lhe recompensar
Disse ele em tom sedutor e carinhoso, para compensar um pouco tê-la feito passar por aquilo. Então tratou de levantar as sombras, assim como qualquer outra que pudesse sentir na região e absorve-las para sua própria sombra. Seu exercito estava aumentando, em poder e variedade, pois vinham com isso diferentes tipos de seres e classes.
Uma vez tendo resolvido esses mais próximos, pediu para diminuir um pouco a neblina e pudessem ver como estava os arredores. Sua visão espectral não tinha um alcance muito grande, pois isso precisariam avançar para ver se haviam escondidos nos prédios ao redor da praça ou algum q não foi afetado por ela.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Os soldados caíam, decepados ou empalados, como moscas. A praça se manchou co o sangue e corpos.
Albedo nem se mexeu enquanto Ainz decepava o mais próximo a si, confiando completamente na palavra do dragão e observando com seus olhos dourados os movimentos daquele a quem jurara tudo o que tinha. Apanhou seu vestido das mãos dele, ouvindo o que dizia ao pé de seu ouvido e sorrindo com a promessa, sentindo um rubor lhe subir as bochechas.
- Vou estar esperando ansiosamente. - Foi o que disse na sua voz adocicada, enquanto se vestia novamente.
Aura e Mare se aproximaram dos dois. Mare ainda se mantinha ruborizado, mas Aura estava impressioada - tanto com Ainz como Albedo - e trazia a alabarda da sucubus na mão. Albedo agradeceu e voltou a segurar sua arma, voltando a exibir sua armadura.
Logo os caídos ressurgiam do chão, ajoelhando-se perante Ainz e se pondo a seus serviços.
Como pedido, a névoa diminuiu e puderam ter uma visão melhor do entorno. A praça central ficava mais abaixo do restante da cidade. Um imponente castelo estava à frente. Havia a rua de onde tinham vindo e mais duas, uma que levava ao portão à direita e outra do lado oposto.
Logo o barulho de luta e explosões veio da direita, do portão, onde Trevor e Sebas estariam. Não demorou muito para soarem um alarme e a cidade inteira rugir com o som de soldados dirigindo-se ao portão.
E eles teriam que passar pela praça para chegar até ali. Mas os soldados não seriam suas principais preocupações.
Ao soar do alarme, de cima da rua dois gigantes com pele marrom surgiram, correndo em direção à praça, balançando os braços e rugindo com as bocarras cheias de presas. Tinham as cabeças raspadas e usavam grilhões no pescoço, os olhos vermelhos e os mesmos sinais negros no corpo e no rosto.
Mare bateu seu cajado no chão e este se abriu à frente deles, colocando um obstáculo entre o grupo e os soldados que vinha da esquerda.
Aura bateu o chicote no chão e um círculo dourado apareceu atrás de si, com runas e símbolos.
- Kirin! - a garota falou.
Do círculo, uma salamandra vermelha do tamanho de um grande crocodilo saía serpenteando, com labaredas ao lado do corpo. Seus olhos amarelos eram gigantes, e sua língua era feita de chamas. Ao posicionar-se ao lado de Aura a menina estalou o chicote mais uma vez e a salamandra pulou para o outro lado da fenda, soltando chamas e queimando os soldados vivos à medida que passava.
Já Albedo girou sua alabarda e repeliu as flechas que vinham de trás, na direção do grupo, colocando-se como defesa das duas crianças e de Ainz.
Os gigantes não teriam problema em passar pela fenda feita por Mare quando chegassem à base da rua.
Albedo nem se mexeu enquanto Ainz decepava o mais próximo a si, confiando completamente na palavra do dragão e observando com seus olhos dourados os movimentos daquele a quem jurara tudo o que tinha. Apanhou seu vestido das mãos dele, ouvindo o que dizia ao pé de seu ouvido e sorrindo com a promessa, sentindo um rubor lhe subir as bochechas.
- Vou estar esperando ansiosamente. - Foi o que disse na sua voz adocicada, enquanto se vestia novamente.
Aura e Mare se aproximaram dos dois. Mare ainda se mantinha ruborizado, mas Aura estava impressioada - tanto com Ainz como Albedo - e trazia a alabarda da sucubus na mão. Albedo agradeceu e voltou a segurar sua arma, voltando a exibir sua armadura.
Logo os caídos ressurgiam do chão, ajoelhando-se perante Ainz e se pondo a seus serviços.
Como pedido, a névoa diminuiu e puderam ter uma visão melhor do entorno. A praça central ficava mais abaixo do restante da cidade. Um imponente castelo estava à frente. Havia a rua de onde tinham vindo e mais duas, uma que levava ao portão à direita e outra do lado oposto.
Logo o barulho de luta e explosões veio da direita, do portão, onde Trevor e Sebas estariam. Não demorou muito para soarem um alarme e a cidade inteira rugir com o som de soldados dirigindo-se ao portão.
E eles teriam que passar pela praça para chegar até ali. Mas os soldados não seriam suas principais preocupações.
Ao soar do alarme, de cima da rua dois gigantes com pele marrom surgiram, correndo em direção à praça, balançando os braços e rugindo com as bocarras cheias de presas. Tinham as cabeças raspadas e usavam grilhões no pescoço, os olhos vermelhos e os mesmos sinais negros no corpo e no rosto.
Mare bateu seu cajado no chão e este se abriu à frente deles, colocando um obstáculo entre o grupo e os soldados que vinha da esquerda.
Aura bateu o chicote no chão e um círculo dourado apareceu atrás de si, com runas e símbolos.
- Kirin! - a garota falou.
Do círculo, uma salamandra vermelha do tamanho de um grande crocodilo saía serpenteando, com labaredas ao lado do corpo. Seus olhos amarelos eram gigantes, e sua língua era feita de chamas. Ao posicionar-se ao lado de Aura a menina estalou o chicote mais uma vez e a salamandra pulou para o outro lado da fenda, soltando chamas e queimando os soldados vivos à medida que passava.
Já Albedo girou sua alabarda e repeliu as flechas que vinham de trás, na direção do grupo, colocando-se como defesa das duas crianças e de Ainz.
Os gigantes não teriam problema em passar pela fenda feita por Mare quando chegassem à base da rua.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
A princípio parecia que a furtividade daria certo, conseguiram limpar a praça sem problemas, mas logo o alarme vindo da direção dos portões indicava o contrário, com um ataque começando a surgir da rua da outra direção.
Aura e Mare se adiantaram e agiram para impedi-los, enquanto Albedo assumiu uma postura mais defensiva, como Trevor havia pedido antes. O problema seriam aqueles gigantes ,pareciam estar possuídos ,teria qye lidar com eles antes de mais nada.
Invocou todas as sombras que havia conseguido ,colocando os kumas aos pés deles para tentarem segurá-los e prendê-los, enquanto os cavaleiros iriam cortar o calcanhar e atrás do joelho para tentar derrubá-los. Os magos e arqueiros teriam como alvo os olhos deles, para que não tivessem como ver onde estavam indo, dessa forma podendo até mesmo cair na vala de Mare .
Aura e Mare se adiantaram e agiram para impedi-los, enquanto Albedo assumiu uma postura mais defensiva, como Trevor havia pedido antes. O problema seriam aqueles gigantes ,pareciam estar possuídos ,teria qye lidar com eles antes de mais nada.
Invocou todas as sombras que havia conseguido ,colocando os kumas aos pés deles para tentarem segurá-los e prendê-los, enquanto os cavaleiros iriam cortar o calcanhar e atrás do joelho para tentar derrubá-los. Os magos e arqueiros teriam como alvo os olhos deles, para que não tivessem como ver onde estavam indo, dessa forma podendo até mesmo cair na vala de Mare .
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Os gigantes estavam armados com maças e porretes, avançando com os olhos vermelhos fixos no grupo e babando de fúria.
Assim que as sombras de Ainz surgiram do chão, começaram a balançar suas armas, jogando grande parte dos kumas para os lados, sem reduzir a velocidade, a princípio.
Os arqueiros conseguiam atingir os olhos do gigante que vinha à frente, e este caiu no chão ao receber os golpes nas pernas. Mesmo com todo o sangue no rosto e as pernas inutilizadas, o gigante ainda continuava se arrastando, aos urros, para tentar chegar ao objetivo. O segundo gigante, por outro lado, levou cortes nas pernas e flechadas nos ombros, mas conseguiu chegar perto o suficiente para pular pelo abismo criado por Mare, carregando várias sombras agarradas a seu corpo. Com um giro do corpo, o gigante atacava Ainz, mas ele era muito mais lerdo do que o rapaz. Contudo, uma paulada daquelas talvez fosse o suficiente.
Mare bateu o cajado novamente no chão e dois pilares de terra prendiam as pernas do gigante, mantendo-o preso ao chão. Logo em seguida, criou uma parede de terra atrás de Albedo, impedindo as flechas que vinham de suas costas. Agora Albedo podia se dedicar a defender os ataques do gigante no meio do grupo e atacá-lo.
Enquanto isso, os soldados apareciam como formigas pelas ruelas de Darnassus. A salamandra de Aura deixou uma das ruas com uma muralha de fogo e se dirigiu ao ponto onde o gigante caíra, colocando fogo em seu corpo no caminho para outra das ruas, apinhadas de soldados.
Albedo gira a alabarda e desfere um golpe no flanco do gigante. Apesar de fundo, o gigante só continua atacando, com as pernas ainda presas ao chão.
Assim que as sombras de Ainz surgiram do chão, começaram a balançar suas armas, jogando grande parte dos kumas para os lados, sem reduzir a velocidade, a princípio.
Os arqueiros conseguiam atingir os olhos do gigante que vinha à frente, e este caiu no chão ao receber os golpes nas pernas. Mesmo com todo o sangue no rosto e as pernas inutilizadas, o gigante ainda continuava se arrastando, aos urros, para tentar chegar ao objetivo. O segundo gigante, por outro lado, levou cortes nas pernas e flechadas nos ombros, mas conseguiu chegar perto o suficiente para pular pelo abismo criado por Mare, carregando várias sombras agarradas a seu corpo. Com um giro do corpo, o gigante atacava Ainz, mas ele era muito mais lerdo do que o rapaz. Contudo, uma paulada daquelas talvez fosse o suficiente.
Mare bateu o cajado novamente no chão e dois pilares de terra prendiam as pernas do gigante, mantendo-o preso ao chão. Logo em seguida, criou uma parede de terra atrás de Albedo, impedindo as flechas que vinham de suas costas. Agora Albedo podia se dedicar a defender os ataques do gigante no meio do grupo e atacá-lo.
Enquanto isso, os soldados apareciam como formigas pelas ruelas de Darnassus. A salamandra de Aura deixou uma das ruas com uma muralha de fogo e se dirigiu ao ponto onde o gigante caíra, colocando fogo em seu corpo no caminho para outra das ruas, apinhadas de soldados.
Albedo gira a alabarda e desfere um golpe no flanco do gigante. Apesar de fundo, o gigante só continua atacando, com as pernas ainda presas ao chão.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Os gigantes eram algo bem difícil de se lidar. Caso pudesse assumir sua forma de dragão, talvez seu tamanho pudesse compensar, mas infelizmente so havia feito isso uma única vez, não tinha experiência de combate, o que o tornaria um alvo fácil de mais para um enxame como aqueles.
Em vez disso, com ajuda dos companheiros e das sombras, estava conseguindo lidar até que bem com o primeiro, desestabilizando ele e o deixando vulnerável contra Albedo.
Ela seria a distração, enquanto que ele prepararia o verdadeiro ataque. Graças a tudo que ja aconteceu ali nos últimos dias, Morte era o que não faltava e ele, como o Dragão da Morte, usar essa energia era algo natural como respirar.
Se abaixou e tocou o chão, mas quando levantou rapidamente, de sua frente surgiu um grande PILAR DE OSSOS indo em direção para empalar o gigante como uma lança para matar um urso, atacando de baixo pra cima.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ossos não faltavam naquele lugar. Da terra, farpas feitas de ossos surgiam da terra, em direção ao gigante que, já lerdo por natureza e preso na terra por Mare, nada poderia fazer. Duas enormes faixas de ossos empalavam seu corpo. Uma em seu torso e outra em seu ombro. O gigante urrou com o golpe mas se corpo continuava a se mexer debilmente, cumprindo ordens. O braço empalado continuou a se mexer e rasgou-se no processo, ficando inutilizado. Os esforços da criatura em se liberar da lança de ossos em seu torso só fazia seu corpo se ferir ainda mais.
Albedo se aproximou da criatura e, num pulo, passou a alabarda horizontalmente em seu pescoço, acabando com sua miséria.
A salamandra de Aura ainda soltava fogo no outro gigante caído, que ainda resistia no chão, mas estava próximo ao fim.
De um dos muitos prédios, o mais imponente talvez entre os demais, as portas eram jogadas com violência e uma figura vestida em um robe branco se apresentava. Tinha os cabelos negros, olhos vermelhos e marcas negras desenhadas pelo corpo. Usava correntes com símbolos religiosos e um chapéu pontudo. Mesmo nunca tendo o visto, Ainz sabia de quem se tratava no momento em que este abriu a boca.
- O dragão, finalmente. - com um gesto de ambas as mãos, correntes negras saíram do chão, mas não eram correntes malditas, muito menos abençoadas. Não eram de luz, mas não eram de trevas. As correntes seguiram comm violência em direção a Mare, Aura e Albedo, entre humanos e sombras, jogando a todos para trás sem dificuldade.
De suas mangas, mais correntes apareciam, como serpentes, aguardando a hora do bote.... e o alvo, agora, seria Ainz.
- Então era o dragão da morte. Interessante... - o clérigo falava com uma voz grave, os olhos vermelhos fixos em Ainz. - Não esperávamos que fossem interferir tão cedo. - aqui ele sorriu - sua irmã foi esperta, mas isso não vai mudar o resultado. Não vai mudar nada.
Com um gesto de ambas as mãos, uma onda de correntes negras se dirigia a Ainz, como uma onda bravia do mar.
Aquele daria trabalho.
Albedo se aproximou da criatura e, num pulo, passou a alabarda horizontalmente em seu pescoço, acabando com sua miséria.
A salamandra de Aura ainda soltava fogo no outro gigante caído, que ainda resistia no chão, mas estava próximo ao fim.
De um dos muitos prédios, o mais imponente talvez entre os demais, as portas eram jogadas com violência e uma figura vestida em um robe branco se apresentava. Tinha os cabelos negros, olhos vermelhos e marcas negras desenhadas pelo corpo. Usava correntes com símbolos religiosos e um chapéu pontudo. Mesmo nunca tendo o visto, Ainz sabia de quem se tratava no momento em que este abriu a boca.
- O dragão, finalmente. - com um gesto de ambas as mãos, correntes negras saíram do chão, mas não eram correntes malditas, muito menos abençoadas. Não eram de luz, mas não eram de trevas. As correntes seguiram comm violência em direção a Mare, Aura e Albedo, entre humanos e sombras, jogando a todos para trás sem dificuldade.
De suas mangas, mais correntes apareciam, como serpentes, aguardando a hora do bote.... e o alvo, agora, seria Ainz.
- Então era o dragão da morte. Interessante... - o clérigo falava com uma voz grave, os olhos vermelhos fixos em Ainz. - Não esperávamos que fossem interferir tão cedo. - aqui ele sorriu - sua irmã foi esperta, mas isso não vai mudar o resultado. Não vai mudar nada.
Com um gesto de ambas as mãos, uma onda de correntes negras se dirigia a Ainz, como uma onda bravia do mar.
Aquele daria trabalho.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
O gigante ja não era mais problema, Albedo o havia finalizado enquanto o outro sofria com os irmãos drow. Parecia que conseguiriam lidar bem com a situação, até que portas decidiram explodir e de dentro dela surgia um convidado indesejado.
- O dragão, finalmente.
Pela aparência e pelo que falou, estava claro que se tratava de do desgraçado por trás daquilo, pelo menos um dos corpos dele. Se fosse como no acampamento, provavelmente começaria uma verborragia desnecessária sobre como ele era mal, o que faria com todos ali e coisas do tipo.
Enquanto ele começou a liberar as correntes, não ficou parado esperando, começando a correr em direção a ele e então, no meio do caminho enquanto corria golpeia o ar, rasgando o tecido da realidade, sumindo dali.
No Makai, podia ver o que restou daqueles que ali moravam e ali lutavam. Depois teria que pedir desculpas para Caronte, mas no momento precisava deles. Usando seu comando dos mortos, os compeliu para que o ouvissem, mas não iria forçar pois sabia que eles já tinham perdido tudo.
- Todos que quiserem se vingar do desgraçado responsável por ter feito isso a vocês, venham comigo!
Caso não houvesse nenhum que aceitasse, simplesmente aproveitaria a oportunidade para ressurgir por trás dele. Caso viessem, então esperava que uma enxurrada dos mortos pudesse ao menos ser uma distração para que ele pudesse atacar com sua magia necrótica.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Quando Ainz apareceu no Makai, Caronte estava com mais um enorme grupo de desencarnados e fitou Ainz com certa surpresa. A grande maioria ali era de elfos negros, mas haviam youkais e vários humanos. Quando o dragão convidou os recém falecidos para vingarem sua morte, Caronte abriu e fechou a boca.
- Hey pirralho espere aí um minuto...Você não pode...
Mas os espíritos já estavam de pé, seguindo o recém chegado, decididos. Alguns optaram por ficarem ali, mas a maioria se levantou. Caronte balançou a cabeça e se sentou em uma pedra.
- Ah que merda! Eu tinha acabado de dividir todos em grupo.... - reclamou o velho, olhando os espíritos seguirem o dragão. Realmente era um grupo grande. Afinal, grande parte da cidade dos elfos negros havia sido dizimada.
Antes de passarem de volta para o mundo dos vivos, Ainz ainda pôde ouvir a voz de seu antigo mestre.
- Você vai ter que arrumar essa baderna depois, moleque.
Assim que passaram pela fenda, os espíritos viraram sombras tais quais as que Ainz erguia do chão.
A expressão no rosto do clérigo era de surpresa e pânico ao ver os mortos daquela maldita cidade de volta.
- Seu... maldito... - foram suas palavras, mas logo sua expressão voltou a ser de soberba e arrogância, seus olhos vermelhos brilhando. - Vou acabar com todos de qualquer jeito! Vou conquistar esta maldita cidade de novo, quantas vezes forem necessárias.
As sombras avançaram na direção do clérigo e correntes se erguiam do chão para protegê-lo. Um terremoto criou uma fenda no chão, visando derrubar o clérigo, mas este se erguia do solo com a ajuda de suas correntes (Dr Octopus, anyone?). Mare havia se recuperado do tombo e Aura e Albedo partiam para o ataque, desviando das correntes e tentando avançar o máximo que conseguissem na direção do clérigo, mantendo as correntes ocupadas o quanto pudessem.
Os ataques das correntes eram potentes. A cada pancada nas sombras de Ainz, elas eram desfeitas como se fossem feitas de poeira. Cada ataque em qualquer guerreiro causava um impacto além do esperado. A energia que emanava delas era algo incomum.
Ao mesmo tempo, uma das ruas era tomada por uma sombra negra, vinda dos portões principais. Trevor aparecia andando calmamente dali, como se estivesse em um tour. Olhando a situação, sorriu para Ainz.
- Você nunca se cansa de ter a atenção só para você? Eu fiquei com a parte mais chata. - disse o irmão mais velho, puxando uma enorme espada negra da sombra atrás de si.
- Hey pirralho espere aí um minuto...Você não pode...
Mas os espíritos já estavam de pé, seguindo o recém chegado, decididos. Alguns optaram por ficarem ali, mas a maioria se levantou. Caronte balançou a cabeça e se sentou em uma pedra.
- Ah que merda! Eu tinha acabado de dividir todos em grupo.... - reclamou o velho, olhando os espíritos seguirem o dragão. Realmente era um grupo grande. Afinal, grande parte da cidade dos elfos negros havia sido dizimada.
Antes de passarem de volta para o mundo dos vivos, Ainz ainda pôde ouvir a voz de seu antigo mestre.
- Você vai ter que arrumar essa baderna depois, moleque.
Assim que passaram pela fenda, os espíritos viraram sombras tais quais as que Ainz erguia do chão.
A expressão no rosto do clérigo era de surpresa e pânico ao ver os mortos daquela maldita cidade de volta.
- Seu... maldito... - foram suas palavras, mas logo sua expressão voltou a ser de soberba e arrogância, seus olhos vermelhos brilhando. - Vou acabar com todos de qualquer jeito! Vou conquistar esta maldita cidade de novo, quantas vezes forem necessárias.
As sombras avançaram na direção do clérigo e correntes se erguiam do chão para protegê-lo. Um terremoto criou uma fenda no chão, visando derrubar o clérigo, mas este se erguia do solo com a ajuda de suas correntes (Dr Octopus, anyone?). Mare havia se recuperado do tombo e Aura e Albedo partiam para o ataque, desviando das correntes e tentando avançar o máximo que conseguissem na direção do clérigo, mantendo as correntes ocupadas o quanto pudessem.
Os ataques das correntes eram potentes. A cada pancada nas sombras de Ainz, elas eram desfeitas como se fossem feitas de poeira. Cada ataque em qualquer guerreiro causava um impacto além do esperado. A energia que emanava delas era algo incomum.
Ao mesmo tempo, uma das ruas era tomada por uma sombra negra, vinda dos portões principais. Trevor aparecia andando calmamente dali, como se estivesse em um tour. Olhando a situação, sorriu para Ainz.
- Você nunca se cansa de ter a atenção só para você? Eu fiquei com a parte mais chata. - disse o irmão mais velho, puxando uma enorme espada negra da sombra atrás de si.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Infelizmente Caronte não estava satisfeito, com razão, mas planejava voltar e ajuda-lo quando acabasse aquilo. Não tinha tempo para explicar detalhadamente o que pretendia, pois seus companheiros poderiam estar sendo atacados, então apenas deu um sorriso para o mentor, partindo em seguida junto daqueles que buscavam vingança.
Então o enxame começou o ataque, um após o outro, sem medo, sem duvidas, apenas a vontade de se vingar daquele que era o responsável por aquilo, mesmo sendo destruídos, tentava usar suas energias para repara-los, afinal diferente de corpos físicos, suas existências eram muito mais maleáveis.
O inimigo tentava escapar dos ataques como podia, novamente atacando com suas palavras igual uma criança fazendo pirraça. Aproveitou essa oportunidade para reunir energia, mais, mais e mais...
Quando estava prestes a liberar, eis que seu irmão aparece, todo espalhafatoso e arrogante como sempre.
- Você nunca se cansa de ter a atenção só para você? Eu fiquei com a parte mais chata.
- Como sempre nunca sabe a hora de entrar... Espere só um momento e então acho que essa frase fará mais sentido hehe
Deu um sorriso sadico, liberando toda aquela energia nos gigantes que haviam tombado. Agora, eles eram Dele. Por mais que o inimigo tivesse correntes magias e qualquer coisa que ferisse, ainda assim precisava só de um momento, com ambos os gigantes e o enxame de sombras segurando o inimigo tempo o suficiente para que seu irmão pudesse fazer o trabalho sujo.
- Vai lá, nunca mais diga que não te dei algo... Pode terminar com ele.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
As correntes pareciam chicotes. Não havia uma desocupada. Entre as sombras e os companheiros de Ainz, o clérigo não tinha o luxo de visar um ataque no dragão.
Trevor sorriu com o convite, seus olhos se tornando totalmente negros.
- Isso que é irmão.
Continuou andando mas seu corpo sumiu nas sombras no chão e logo aparecia às costas do inimigo, espada em riste.
Não conseguiu pegar o inimigo desprevenido, o que foi uma surpresa. O clérigo se virou para defender o ataque de Trevor, como se tivesse olhos na nuca, conjurando uma de suas correntes do chão.
- Golpe sujo! - foram as palavras do humano.
- Como se você jogasse limpo... - respondeu Trevor.
Logo se seguiram uma séria de golpes de espada, seguidos pelas defesas das correntes do homem. Enquanto isso as sombras e magias disparavam soltas pelo campo de batalha, mantendo a atenção do clérigo dividida. Se piscasse errado, seria atingido por um terremoto, uma machadada, um golpe de fogo, uma porrada de um gigante ou algo do tipo, mais os ataques de espada de Trevor. Qualquer outro humano já teria esgotado sua mana ou sua estamina com tantas coisas acontecendo juntas, mas este parecia não ter limites. Parecia.
Finalmente, em um momento propício, Trevor deixava seu braço esquerdo ser enrolado em uma das correntes, diminuindo a distância entre si e o inimigo, a fim de encurtar a distância e desferir um único golpe certeiro de sua espada bem no meio do torso do homem. A espada de Trevor o perfurou de fora a fora, fazendo sangue jorrar de suas costas.
As correntes imediatamente caíram ao chão, desfazendo-se em poeira. O braço de Trevor ainda mantinha as marcas do contato com as correntes, mas sem feridas aparentes.
Os olhos de Trevor voltaram ao normal, ao mesmo tempo que as tatuagens do homem sumiam de sua face e seus olhos se tornavam de um castanho claro. Lágrimas brotavam de seus olhos ao encararem Trevor, mas nada disse. Apenas tombou quando o dragão puxou a espada de seu corpo e a fez sumir.
- Então é assim que os selos trabalham? Abandonam o hospedeiro quando este é derrotado?
No campo de batalha não havia sobrado muitos humanos, os que sobraram estavam sendo perseguidos pela salamandra de Aura e postos em chamas.
As sombras chamadas por Ainz se colocaram de joelhos e se colocaram a serviço do dragão, mesmo que já tivessem se vingado, a fim de lhe servirem por mais tempo.
Trevor sorriu com o convite, seus olhos se tornando totalmente negros.
- Isso que é irmão.
Continuou andando mas seu corpo sumiu nas sombras no chão e logo aparecia às costas do inimigo, espada em riste.
Não conseguiu pegar o inimigo desprevenido, o que foi uma surpresa. O clérigo se virou para defender o ataque de Trevor, como se tivesse olhos na nuca, conjurando uma de suas correntes do chão.
- Golpe sujo! - foram as palavras do humano.
- Como se você jogasse limpo... - respondeu Trevor.
Logo se seguiram uma séria de golpes de espada, seguidos pelas defesas das correntes do homem. Enquanto isso as sombras e magias disparavam soltas pelo campo de batalha, mantendo a atenção do clérigo dividida. Se piscasse errado, seria atingido por um terremoto, uma machadada, um golpe de fogo, uma porrada de um gigante ou algo do tipo, mais os ataques de espada de Trevor. Qualquer outro humano já teria esgotado sua mana ou sua estamina com tantas coisas acontecendo juntas, mas este parecia não ter limites. Parecia.
Finalmente, em um momento propício, Trevor deixava seu braço esquerdo ser enrolado em uma das correntes, diminuindo a distância entre si e o inimigo, a fim de encurtar a distância e desferir um único golpe certeiro de sua espada bem no meio do torso do homem. A espada de Trevor o perfurou de fora a fora, fazendo sangue jorrar de suas costas.
As correntes imediatamente caíram ao chão, desfazendo-se em poeira. O braço de Trevor ainda mantinha as marcas do contato com as correntes, mas sem feridas aparentes.
Os olhos de Trevor voltaram ao normal, ao mesmo tempo que as tatuagens do homem sumiam de sua face e seus olhos se tornavam de um castanho claro. Lágrimas brotavam de seus olhos ao encararem Trevor, mas nada disse. Apenas tombou quando o dragão puxou a espada de seu corpo e a fez sumir.
- Então é assim que os selos trabalham? Abandonam o hospedeiro quando este é derrotado?
No campo de batalha não havia sobrado muitos humanos, os que sobraram estavam sendo perseguidos pela salamandra de Aura e postos em chamas.
As sombras chamadas por Ainz se colocaram de joelhos e se colocaram a serviço do dragão, mesmo que já tivessem se vingado, a fim de lhe servirem por mais tempo.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Então Trevor aceitou fazer o trabalho, enquanto que ele se focava em auxiliar, pois nunca havia tido tantos servos sob seu comando e os ataques do Selo eram incessantes, tinha que orquestrar bem os movimentos e coordenação de todos para dar oportunidades a seu irmão.
Ao final, tudo saiu conforme planejou, com Trevor conseguindo matar o receptáculo da vez.
- Então é assim que os selos trabalham? Abandonam o hospedeiro quando este é derrotado?
- Menos 2, agora faltam mais sabe-se lá quantos... entendeu por que eles são um pé no saco?
Então notou, todas aquelas sombras, todos os mortos sob seu comando. Se fosse um mortal como outro qualquer, provavelmente seria um nobre ou mesmo um soberano de uma pequena nação por ter tantos servos. Entretanto, sua palavra era lei para si, e havia comprometido a si mesmo que iria até Caronte.
Antes de tudo, expandiu o máximo que conseguiu sua influência, levantando todos os mortos que ainda estavam por ali, sejam os massacrados pelo seu irmão ou os últimos que tombaram por ali.
Antes de qualquer coisa, preciso falar com meu mentor sobre o que aconteceu, após que o velho esta ensaiando o sermão que me dará por ter tirado as almas de lá sem avisar nada e a ultima coisa que queremos é sermos perseguidos por ele... Ao que parece, eles estão dispostos a nos ajudar em vez de voltar pro outro lado, então preciso negociar com ele... Vou me ausentar por um momento.
Disse ele a todos ali, puxando para sua própria sombra todo o exercito sombrio e rasgou o espaço com a foice, entrando. Se iria sair com tantas almas a seu comando, era melhor pelo menos dar satisfações ao velho guia das almas.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ao contrário de onde saíra, o Makai estava tranquilo.
Já Caronte, estava sentado na mesma rocha, apoiado em seu bastão, com os olhos fixos de onde Ainz saíra.
Havia apenas um espírito ali ajoelhado perante o velho. Era de um humano de cabelos e olhos castanhos, vestindo roupas brancas, com uma enorme fenda no torso e choramingando.
- Então... - começou o velho - Você atrapalhou meu trabalho, Ainz. - foram as palavras calmas do velho para Ainz. Ouvindo o chafurdar do espírito ali ajoelhado, Caronte o cutucou com o bastão. - Quanto antes você for, antes isso tudo acaba. Se não for por bem, eles virão buscar você e, aí, não será tão agradável. Pelo menos faça menos barulho e mostre um pouco de dignidade.
Ainz sabia ao que ele se referia. Os planos inferiores eram criados pelas consciências culpadas dos espíritos que haviam feito atrocidades em vida. Aqueles que não se arrependiam viravam demônios, mas espíritos que tinham alguma chance de arrependimento passavam por torturas e penitências antes de serem purificados. A maioria dos espíritos seguia para o desfiladeiro não muito longe dali, mas alguns teimosos resistiam até serem buscados por demônios - o que não era, de fato, agradável.
Caronte nunca havia levado Ainz perto do inferno. "Você só irá lá em caso de última necessidade, e não será você a decidir isso, rapaz. Sua presença lá seria desastrosa." foram as palavras graves e sérias do velho.
O velho voltou sua atenção a Ainz.
- Não trouxe minhas almas de volta, Ainz. Espero que tenha um ótimo motivo para isso. Talvez tomar meu lugar e me dar, finalmente, algumas férias bem merecidas...
Já Caronte, estava sentado na mesma rocha, apoiado em seu bastão, com os olhos fixos de onde Ainz saíra.
Havia apenas um espírito ali ajoelhado perante o velho. Era de um humano de cabelos e olhos castanhos, vestindo roupas brancas, com uma enorme fenda no torso e choramingando.
- Então... - começou o velho - Você atrapalhou meu trabalho, Ainz. - foram as palavras calmas do velho para Ainz. Ouvindo o chafurdar do espírito ali ajoelhado, Caronte o cutucou com o bastão. - Quanto antes você for, antes isso tudo acaba. Se não for por bem, eles virão buscar você e, aí, não será tão agradável. Pelo menos faça menos barulho e mostre um pouco de dignidade.
Ainz sabia ao que ele se referia. Os planos inferiores eram criados pelas consciências culpadas dos espíritos que haviam feito atrocidades em vida. Aqueles que não se arrependiam viravam demônios, mas espíritos que tinham alguma chance de arrependimento passavam por torturas e penitências antes de serem purificados. A maioria dos espíritos seguia para o desfiladeiro não muito longe dali, mas alguns teimosos resistiam até serem buscados por demônios - o que não era, de fato, agradável.
Caronte nunca havia levado Ainz perto do inferno. "Você só irá lá em caso de última necessidade, e não será você a decidir isso, rapaz. Sua presença lá seria desastrosa." foram as palavras graves e sérias do velho.
O velho voltou sua atenção a Ainz.
- Não trouxe minhas almas de volta, Ainz. Espero que tenha um ótimo motivo para isso. Talvez tomar meu lugar e me dar, finalmente, algumas férias bem merecidas...
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Esperou o velho guia lidar com a alma daquele que portava o selo até instantes atras, sabendo muito bem que seria mandado para um lugar que nem ele próprio era autorizado a ir. Então, o guia pode novamente lhe dirigir as palavras,
- Não trouxe minhas almas de volta, Ainz. Espero que tenha um ótimo motivo para isso. Talvez tomar meu lugar e me dar, finalmente, algumas férias bem merecidas...
- Peço desculpas por ter vindo tão de repente instantes atrás e levado-as, estávamos sob ataque de um dos Selos e se não tivesse feito isso, teria dado muito mais trabalho ao senhor. Como havia prometido antes, acabei diminuindo seu trabalho... Quanto as almas, eles ainda desejam me seguir por um tempo e infelizmente não posso ocupar um cargo tão importante quanto o seu enquanto o outro lado esta se preparando para entupir todo o Makai com tudo que existe... Estou tentando impedir isso e quando acabar, vou pessoalmente fazer seu serviço com todos aqueles que me seguirem, para não lhe causar mais aborrecimentos. Tenho sua permissão, mestre?
Disse ele num tom mais respeitoso, serio e direto, evitando rodeios, propondo algo proximo ao que o proprio guia sugeriu, embora servir como guia por toda a eternidade não estivesse em seus planos, mas pelo menos limpar a própria bagunça poderia ser algo satisfatório e o mínimo a se fazer.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
O velho continuou fitando Ainz com seus olhos leitosos e soltou um abafado "Han". Se isso era uma risada ou um sinal de reprimenda, só Caronte saberia. Descendo de sua rocha, o velho se aproximou de Ainz.
- Vou cobrar essas sua promessa, rapaz. Preciso de um descanso, você bem sabe, mas também sei que, o que você irá enfrentar, não será fácil. - alisando sua rala barba, Caronte olhou o espírito do clérigo ali, choramingando dizendo coisas como "eu não sabia. Sou inocente". - Os selos movimentarão bastante o ambiente por aqui. Ficarei no aguardo de seu retorno, até porque não tenho nada mais o que fazer... por ora.
Logo uma outra figura subia a pequena colina onde se encontravam. Era um demônio, por certo. Era alto, pele morena e cabelos negros espetados. Usava óculos circulares e um paletó vermelho listrado, com luvas brancas em suas mãos e um sorriso malicioso no rosto. Sua longa cauda parecia a de um lagarto. Era ladeado por dois pequenos demônios similares a pequenos macacos, carregando tridentes afiados.
- Ah. Saudações, Caronte. - disse o demônio com cortesia.
- Demiurge. - disse Caronte. - Demoraram muito. Este aqui precisa de um incentivo.
-Minhas sinceras desculpas. - respondeu Demiurge, com uma reverência, e então seu olhar recaiu sobre Ainz. - Uma honra, com certeza, conhecer o dragão lich. Temos recebido vários moradores graças a sua cortesia.
- As notícias voam por aqui, vejo eu.
- Até demais, caro guia. - respondeu Demiurge - Sabendo de sua visita, não pude deixar de vir vê-lo pessoalmente.
- Sem nenhum interesse pessoal, claro. - disse, irônico e desconfiado, Caronte.
- É claro. - respondeu Demiurge, sarcástico. Ainda fitou Ainz por alguns segundos antes de se virar para o espírito insignificante. Com uma voz, no mínimo dez vezes mais alta, comandou. - EM PÉ.
O espírito prontamente obedeceu, choramingando.
- Levem-no. - ordenou o demônio e os outros dois começaram a cutucar e empurrar o espírito com os tridentes, rindo e gargalhando.- Esperava encontrar mais almas por aqui. Muito mais. Acho que a informação veio errada.
- Com certeza. - Assentiu, mentindo, Caronte.
- Sem dúvida erro do mensageiro. Será devidamente punido.
- Acho bom. - Concordou Caronte, indo se sentar em sua rocha. - Por ora, Demiurge, Ainz está indo combater os selos. Guerra, sangue, violência desnecessária, este tipo de coisa. Você não saberia ninguém interessado em ajudá-lo, saberia?
A expressão de Demiurge se tornou séria por um instante, antes de alargar-se em um sorriso no mínimo maníaco.
- Verdade? Ajudá-lo... mediante um pacto?
- Mediante puro interesse em matança e carnificina desnecessária, mais uma oportunidade de sair deste marasmo. - respondeu um Caronte sincero.
Aquilo pareceu ser o suficiente para o demônio, que se virou para Ainz com uma mão sobre o peito.
- Caso seja de sua vontade, seria um prazer ajudá-lo nessa missão, lorde Ainz.
Caronte deu um sorriso para Ainz, que ele não soube decifrar se era um sorriso de alguém tentando ajudar ou fazer uma travessura.
- Vou cobrar essas sua promessa, rapaz. Preciso de um descanso, você bem sabe, mas também sei que, o que você irá enfrentar, não será fácil. - alisando sua rala barba, Caronte olhou o espírito do clérigo ali, choramingando dizendo coisas como "eu não sabia. Sou inocente". - Os selos movimentarão bastante o ambiente por aqui. Ficarei no aguardo de seu retorno, até porque não tenho nada mais o que fazer... por ora.
Logo uma outra figura subia a pequena colina onde se encontravam. Era um demônio, por certo. Era alto, pele morena e cabelos negros espetados. Usava óculos circulares e um paletó vermelho listrado, com luvas brancas em suas mãos e um sorriso malicioso no rosto. Sua longa cauda parecia a de um lagarto. Era ladeado por dois pequenos demônios similares a pequenos macacos, carregando tridentes afiados.
- Ah. Saudações, Caronte. - disse o demônio com cortesia.
- Demiurge. - disse Caronte. - Demoraram muito. Este aqui precisa de um incentivo.
-Minhas sinceras desculpas. - respondeu Demiurge, com uma reverência, e então seu olhar recaiu sobre Ainz. - Uma honra, com certeza, conhecer o dragão lich. Temos recebido vários moradores graças a sua cortesia.
- As notícias voam por aqui, vejo eu.
- Até demais, caro guia. - respondeu Demiurge - Sabendo de sua visita, não pude deixar de vir vê-lo pessoalmente.
- Sem nenhum interesse pessoal, claro. - disse, irônico e desconfiado, Caronte.
- É claro. - respondeu Demiurge, sarcástico. Ainda fitou Ainz por alguns segundos antes de se virar para o espírito insignificante. Com uma voz, no mínimo dez vezes mais alta, comandou. - EM PÉ.
O espírito prontamente obedeceu, choramingando.
- Levem-no. - ordenou o demônio e os outros dois começaram a cutucar e empurrar o espírito com os tridentes, rindo e gargalhando.- Esperava encontrar mais almas por aqui. Muito mais. Acho que a informação veio errada.
- Com certeza. - Assentiu, mentindo, Caronte.
- Sem dúvida erro do mensageiro. Será devidamente punido.
- Acho bom. - Concordou Caronte, indo se sentar em sua rocha. - Por ora, Demiurge, Ainz está indo combater os selos. Guerra, sangue, violência desnecessária, este tipo de coisa. Você não saberia ninguém interessado em ajudá-lo, saberia?
A expressão de Demiurge se tornou séria por um instante, antes de alargar-se em um sorriso no mínimo maníaco.
- Verdade? Ajudá-lo... mediante um pacto?
- Mediante puro interesse em matança e carnificina desnecessária, mais uma oportunidade de sair deste marasmo. - respondeu um Caronte sincero.
Aquilo pareceu ser o suficiente para o demônio, que se virou para Ainz com uma mão sobre o peito.
- Caso seja de sua vontade, seria um prazer ajudá-lo nessa missão, lorde Ainz.
Caronte deu um sorriso para Ainz, que ele não soube decifrar se era um sorriso de alguém tentando ajudar ou fazer uma travessura.
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
- Vou cobrar essas sua promessa, rapaz. Preciso de um descanso, você bem sabe, mas também sei que, o que você irá enfrentar, não será fácil. - Os selos movimentarão bastante o ambiente por aqui. Ficarei no aguardo de seu retorno, até porque não tenho nada mais o que fazer... por ora.
- Alguma vez algum dragão quebrou a palavra? rs Só movimentarão quando estiverem de passagem por aqui...
Disse ele para logo em seguida ser surpreendido pela presença de uma figura peculiar, diferente do cotidiano dos mortais. Ficou bem claro que se tratava de um demônio pela aura que exalava, mas ao menos era conhecido de Caronte.
Uma honra, com certeza, conhecer o dragão lich. Temos recebido vários moradores graças a sua cortesia.
- Igualmente. Espero que eles estejam achando "confortável" a nova moradia deles rs
Disse ele com tom sarcástico. Então os dois estavam conversando, principalmente sobre "negocios", então preferiu aguardar sua oportunidade.
- Por ora, Demiurge, Ainz está indo combater os selos. Guerra, sangue, violência desnecessária, este tipo de coisa. Você não saberia ninguém interessado em ajudá-lo, saberia?
- Verdade? Ajudá-lo... mediante um pacto?- Mediante puro interesse em matança e carnificina desnecessária, mais uma oportunidade de sair deste marasmo.- Caso seja de sua vontade, seria um prazer ajudá-lo nessa missão, lorde Ainz.
- Não sei não... Acabei de dizimar todo o exercito dos invasores de uma capital e as almas deles lutarão contra antigos compatriotas, tanto esse ai que levaram era o líder e como percebeu não sobrou mais nenhuma além dele... Será que estaria do seu agrado tamanha violência?
Disse ele no mesmo tom sarcástico. Não havia lidado diretamente com outros demônios, exceto Albedo, mas pelo que havia sido instruído, estava tentando aguçar o interesse dele na destruição que viria.
- Podemos ir?
Ja se adiantou, perguntando pronto para retornar ao mundo.
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