[Campanha Bones] Nazarick renasce
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Todos ali eram criaturas que dormiam pouco, isso se escolhessem dormir. Sebas preferiu algumas horas de meditação e Ainz precisaria de, no máximo, 4 horas de sono para recuperar tudo o que precisava.
Ao primeiro raio de sol, todos estavam descansados e despertos. Albedo tinha achado maçãs e trouxe para Sebas e Ainz.
Entregou primeiro uma a Ainz, com um sorriso.
- Conseguiu descansar, Ainz-sama? - Era o que ela diria, todas as manhãs, a partir daquele dia.
Após a resposta, Sebas agradeceu educadamente.
- Obrigado, milady.
Albedo riu daquela forma de Sebas falar.
- Pode me chamar pelo meu nome, Sebas.
O mordomo ponderou por uns instantes e olhou a sucubus com o olhar determinado.
- Lady Albedo, então.
Quando Nazarick estivesse em plena forma, Ainz veria que Sebas tinha um grande respeito por Albedo e sempre a tratara de Lady, em vez de milady. Agora sabia o porquê. Ela tinha pedido pessoalmente, há muito tempo, e ele ainda se lembrava.
Ao primeiro raio de sol, todos estavam descansados e despertos. Albedo tinha achado maçãs e trouxe para Sebas e Ainz.
Entregou primeiro uma a Ainz, com um sorriso.
- Conseguiu descansar, Ainz-sama? - Era o que ela diria, todas as manhãs, a partir daquele dia.
Após a resposta, Sebas agradeceu educadamente.
- Obrigado, milady.
Albedo riu daquela forma de Sebas falar.
- Pode me chamar pelo meu nome, Sebas.
O mordomo ponderou por uns instantes e olhou a sucubus com o olhar determinado.
- Lady Albedo, então.
Quando Nazarick estivesse em plena forma, Ainz veria que Sebas tinha um grande respeito por Albedo e sempre a tratara de Lady, em vez de milady. Agora sabia o porquê. Ela tinha pedido pessoalmente, há muito tempo, e ele ainda se lembrava.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Dormir não foi problema e logo todos estavam bem recuperados. Albedo até buscou o dejejum, lhe entregando a maçã, falando de forma mansa, espantando um pouco as sombras negativas que seu irmão falou sobre ela na noite anterior, se alegrando por ver que ela sorria.
- Dormi bem, ja estou novo em folha, obrigado. E a senhorita, conseguiu relaxar?
Então viu os dois conversando, vendo por que Sebas se dirigia a ela daquela forma, se lembrando deles e dos outros no futuro, interagindo. Esperou que comecem para então falar com ela.
- Acredito ter uma surpresa pra você, minha cara. Um "presente". Infelizmente não é tão delicado quanto sua aparência mas acho que pode achar proveitoso.
E então entregou a alabarda e armadura para ela, sabia que ela manejaria com maestria a arma, então não teria muito com o que se preocupar, pelo menos agora ela poderia se defender melhor.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Bones escreveu:- Dormi bem, ja estou novo em folha, obrigado. E a senhorita, conseguiu relaxar?
A essa pergunta, ela só respondeu:
- Nunca dormi tão bem.
Ficou surpresa com o presente, seu sorriso era de uma criança no Natal, suas bochechas até se ruborizaram.
- Como sabia a arma que gosto de usar? A minha quebrou. Estava preocupada em como ajudá-lo sem armas, pensei em roubar algo da vila antes de partirmos. - Segurava a alabarda com ambas as mãos, olhando sua lâmina e qualidade. - Irei usá-la para sempre lutar a seu lado, Ainz-sama.
A armadura era algo que vestia seu corpo a partir do momento que desferia um golpe com a alabarda. Era a armadura negra que Bones conhecia bem, intimidadora e resistente, porém feminina e leve. Albedo ensaiou alguns golpes com a arma e parou. Quando parou, a armadura novamente sumiu de seu corpo.
Sebas precisou interromper os dois.
- Senhor. Há um grupo de soldados se aproximando na estrada, vindos do norte.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
- Como sabia a arma que gosto de usar? A minha quebrou. Estava preocupada em como ajudá-lo sem armas, pensei em roubar algo da vila antes de partirmos. - Irei usá-la para sempre lutar a seu lado, Ainz-sama.
- Apenas intuição. Que bom que gostou, acho que combinou bem.
Isse ele gracejando enquanto ela ensaiava os movimentos. No entando, Sebas logo alertou para a chegada de soldados, era hora de partir.
- Senhor. Há um grupo de soldados se aproximando na estrada, vindos do norte.
- Obrigado Sebas, temos que ir. Vamos por um tempo ao sul, buscar sinais dos Drow.
Disse ele ja indo em direção ao cavalo. Pretendia partir para o sul e tentar seguir pistas ou então desviar um pouco para leste
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Para evitar encontrarem-se com mais soldados, e atrair mais atenção, o grupo seguiu para a direção OPOSTA a dos soldados, na direção que os elfos poderiam ter seguido para fugir do conflito em Darnassus.
Albedo foi no cavalo com Ainz e Sebas no outro, ligeiramente à frente.
A estrada era mais uma rota demarcada no chão do que uma estrada propriamente dita. Em um dado momento, a rota os levava pelo meio de uma floresta, o que fez com que diminuíssem o galope.
Nem mesmo a floresta de Alihanna se comparava àquela floresta. Era muito mais densa e fechada. A rota não existia mais a partir de um ponto e tiveram que seguir pela intuição.
Em um dado momento, algo passou bem à frente deles, derrubando Sebas do cavalo, e fazendo o cavalo de Ainz empinar nervoso.
Quando puderam reparar com certeza, era um lobo gigante, maior do que um boi, que tinha Sebas quase dentro de sua bocarra aberta. O mordomo se mantinha fora por pura força física, com ambas as mãos afastando a mandíbula do animal. A criatura estava dando a Sebas um pouco de trabalho, o que era impressionante.
De cima da árvore, uma voz infantil gritou:
- Me dêem um bom motivo para não mandar Fenrir arrancar suas cabeças!! - Era uma drow, mas ainda na pré-adolescência. Tinha cabelos loiros, espetados e bagunçados, e um olho de cada cor. Usava uma armadura rachada e leve e trazia um chicote em uma das mãos. Sua expressão era de desconfiança e raiva, até ver Albedo na garupa de Ainz. Com um abano do chicote, o lobo se livrou das mãos de Sebas, mas manteve-se em cima dele, ameaçador. A menina mexeu o nariz, farejando e só então reparou. - Não são humanos, vocês dois. O que são vocês?
Albedo foi no cavalo com Ainz e Sebas no outro, ligeiramente à frente.
A estrada era mais uma rota demarcada no chão do que uma estrada propriamente dita. Em um dado momento, a rota os levava pelo meio de uma floresta, o que fez com que diminuíssem o galope.
Nem mesmo a floresta de Alihanna se comparava àquela floresta. Era muito mais densa e fechada. A rota não existia mais a partir de um ponto e tiveram que seguir pela intuição.
Em um dado momento, algo passou bem à frente deles, derrubando Sebas do cavalo, e fazendo o cavalo de Ainz empinar nervoso.
Quando puderam reparar com certeza, era um lobo gigante, maior do que um boi, que tinha Sebas quase dentro de sua bocarra aberta. O mordomo se mantinha fora por pura força física, com ambas as mãos afastando a mandíbula do animal. A criatura estava dando a Sebas um pouco de trabalho, o que era impressionante.
De cima da árvore, uma voz infantil gritou:
- Me dêem um bom motivo para não mandar Fenrir arrancar suas cabeças!! - Era uma drow, mas ainda na pré-adolescência. Tinha cabelos loiros, espetados e bagunçados, e um olho de cada cor. Usava uma armadura rachada e leve e trazia um chicote em uma das mãos. Sua expressão era de desconfiança e raiva, até ver Albedo na garupa de Ainz. Com um abano do chicote, o lobo se livrou das mãos de Sebas, mas manteve-se em cima dele, ameaçador. A menina mexeu o nariz, farejando e só então reparou. - Não são humanos, vocês dois. O que são vocês?
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Conseguiram despistar dos soldados dando uma volta maior, passando afastato deles enquanto se embrenhavam numa floresta densa, dificil de prosseguir. Quando menos esperavam, até mesmo Sebas foi pego de surpresa, com um grande Lobo tentando morde-lo. A voz infantil denunciava quem era, uma drow jovem os ameaçando ate perceber que estava cometendo um erro.
- Pode ficar calma, nenhum de nós é humano. Somos alguém que esta interessados em ajuda-los contra os humanos em Darnassus. Podemos trocar informações?
Disse ele tirando o helmo, para deixar seus cabelos prateados mostrarem que não se tratava de um humano.
- Não são humanos, vocês dois. O que são vocês?
- Pode ficar calma, nenhum de nós é humano. Somos alguém que esta interessados em ajuda-los contra os humanos em Darnassus. Podemos trocar informações?
Disse ele tirando o helmo, para deixar seus cabelos prateados mostrarem que não se tratava de um humano.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
A pequena elfa negra bateu novamente o chicote e o lobo recuou, permitindo que Sebas se levantasse e ajeitasse suas roupas. Com um salto, a estranha descia da árvore, mas se manteve à distância, com a expressão muito séria. Dificilmente, Bones a veria tão séria assim.
- Estou escutando.
Ela era pequena, mas com certeza tinha um poder razoável.
Seu lobo era uma criatura magnífica, de pelagem cinza e grossa. Tinha os olhos vermelhos e uma marca em cruz na testa. QUando a pequena desceu da árvore, Fenrir foi ficar a seu lado, abanando a cauda de leve. Ele era maior que sua mestra.
- Estou escutando.
Ela era pequena, mas com certeza tinha um poder razoável.
Seu lobo era uma criatura magnífica, de pelagem cinza e grossa. Tinha os olhos vermelhos e uma marca em cruz na testa. QUando a pequena desceu da árvore, Fenrir foi ficar a seu lado, abanando a cauda de leve. Ele era maior que sua mestra.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ela chicoteou o ar e o animal recuou, descendo da árvore e agora o lobo parecendo um filhotinho feliz ao lado da dona.
- Estou escutando.
- Soubemos o que aconteceu e estou preocupado com o avanço dos humanos. Destrui um acampamento aqui proximo que estava fazendo escravos. Eu e meu companheiro estamos investigando quem esta por trás do aumento de poder deles, sabemos que é um Clérigo possuído por uma entidade que lhe dá forças muito maior do que qualquer humano já teve. Gostaria de detalhes sobre o que aconteceu em Darnassus para saber se é valida uma invasão, como ela seria ou se preciso tomar uma providencia antes
Disse ele sinceramente, sem se preocupar. Não disse nada comprometedor, alem de ter falado provavelmente coisas que ela saberia, contudo estava mais interessado na perspectiva dos drow sobre o que aconteceu, poderiam haver informações a respeito do tal clérigo ou quem sabe uma fraqueza no avanço deles.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Antes que a menina pudesse responder, uma voz a chamou.
-AURA!
Lá de trás um outro elfo negro, desta vez um menino com cabelos cortados nos ombros e segurando um cajado, vinha correndo em sua direção.
- Aura!
- Mare, eu te falei pra ficar com o grupo...
- N-não temos tempo! A vó está mal e está pedindo para trazer o estranho. Disse que ela não tem muito tempo.
As duas crianças olharam Ainz e aquilo pareceu fazer mais sentido para elas do que fez para ele. Uma avó o estava chamando. Era só isso o que sabia.
Aura o convidou para segui-las e se embrenharam ainda mais na floresta. Em um dado momento, Mare bateu seu cajado no chão e um acampamento inteiro se revelou camuflado logo à frente deles.
Haviam tendas improvisadas. A maioria dos refugiados eram elfos negros, mas haviam youkais, inclusive de tipos que Bones nunca veria após os dias de fogo.
Em uma delas, uma velha youkai felina estava deitada. Tinha a cabeça enfaixada e seus cabelos brancos eram longos e ouriçados. Duas orelhas pontudas saíam do topo de sua cabeça, mas se mantinham abaixadas. Seus olhos eram azuis, com duas fendas negras como pupilas. Estava coberta com trapos e cobertas.
- Trouxeram o dragão? - a velha perguntou. Sua voz denunciava sua idade.
- Se está falando do forasteiro, ele está aqui. - respondeu Aura. Como Ainz estivesse mais perdido do que cego em tiroteio, Aura lhe explicou. - A vovó é uma adivinha. Graças a ela conseguimos escapar de Darnassus com tanta gente e...
- Não temos tempo para isso, Aura... - a velha gesticulou irritada para que Aura deixasse aquilo para depois, e fez um gesto para que Ainz se aproximasse. - Você. O dragão dos mortos. O monarca dos mortos. Eu estou esperando você chegar... há um bom tempo, inclusive. Eu sei que você é aliado. Eu o vi lutando por Darnassus e, depois, lutando por uma outra nação que desconheço.
Aqui a velha parou e olhou Ainz com seus olhos azuis.
- Os selos não podem acordar. Cada selo que acorda, trás miséria e morte por onde passa. O selo da Inveja acordou há 200 anos, e está se fortalecendo cada vez mais usando os humanos como alimento. Você viu uma pequena amostra do que um selo pode fazer com uma raça como hospedeiro e várias raças como vítimas. A cada dia, ele ganha força. E hoje... hoje será o selo da Ira que acordará... e você deve tomar cuidado para não virar alimento para eles... - a velha parou por um momento. - como seus pais.
-AURA!
Lá de trás um outro elfo negro, desta vez um menino com cabelos cortados nos ombros e segurando um cajado, vinha correndo em sua direção.
- Aura!
- Mare, eu te falei pra ficar com o grupo...
- N-não temos tempo! A vó está mal e está pedindo para trazer o estranho. Disse que ela não tem muito tempo.
As duas crianças olharam Ainz e aquilo pareceu fazer mais sentido para elas do que fez para ele. Uma avó o estava chamando. Era só isso o que sabia.
Aura o convidou para segui-las e se embrenharam ainda mais na floresta. Em um dado momento, Mare bateu seu cajado no chão e um acampamento inteiro se revelou camuflado logo à frente deles.
Haviam tendas improvisadas. A maioria dos refugiados eram elfos negros, mas haviam youkais, inclusive de tipos que Bones nunca veria após os dias de fogo.
Em uma delas, uma velha youkai felina estava deitada. Tinha a cabeça enfaixada e seus cabelos brancos eram longos e ouriçados. Duas orelhas pontudas saíam do topo de sua cabeça, mas se mantinham abaixadas. Seus olhos eram azuis, com duas fendas negras como pupilas. Estava coberta com trapos e cobertas.
- Trouxeram o dragão? - a velha perguntou. Sua voz denunciava sua idade.
- Se está falando do forasteiro, ele está aqui. - respondeu Aura. Como Ainz estivesse mais perdido do que cego em tiroteio, Aura lhe explicou. - A vovó é uma adivinha. Graças a ela conseguimos escapar de Darnassus com tanta gente e...
- Não temos tempo para isso, Aura... - a velha gesticulou irritada para que Aura deixasse aquilo para depois, e fez um gesto para que Ainz se aproximasse. - Você. O dragão dos mortos. O monarca dos mortos. Eu estou esperando você chegar... há um bom tempo, inclusive. Eu sei que você é aliado. Eu o vi lutando por Darnassus e, depois, lutando por uma outra nação que desconheço.
Aqui a velha parou e olhou Ainz com seus olhos azuis.
- Os selos não podem acordar. Cada selo que acorda, trás miséria e morte por onde passa. O selo da Inveja acordou há 200 anos, e está se fortalecendo cada vez mais usando os humanos como alimento. Você viu uma pequena amostra do que um selo pode fazer com uma raça como hospedeiro e várias raças como vítimas. A cada dia, ele ganha força. E hoje... hoje será o selo da Ira que acordará... e você deve tomar cuidado para não virar alimento para eles... - a velha parou por um momento. - como seus pais.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Antes de ouvir a resposta, acabaram sendo interrompidos pelo seu irmão, que no futuro seria inseparavel.
- Aura!
- Mare, eu te falei pra ficar com o grupo...- N-não temos tempo! A vó está mal e está pedindo para trazer o estranho. Disse que ela não tem muito tempo.
Achou estranho, mas não discordou, acompanhou-os, vendo que Mare ra muito mais poderoso, deve ter ficado enferrujado depois de tanto tempo selado. Estavam ali no acampamento dos Drows que conseguiram fugir, não eram muitos se comparasse com o tamanho da cidade e toda sua população, inclusive outras raças que não existiriam mais no tempo presente...
Então chegaram a tenda que a tal avó estava, uma Youkai felina, algo peculiar para dois Drows chamarem de avó, mas poderia ser de consideração. Ela se adiantou, falando abertamente.
- Trouxeram o dragão?
Talvez ela ja tivera contato com algum de sua raça? Ela podia identifica-lo mesmo na forma bípede? Então Aura fez-lhe o favor de tentar explicar, mas logo sendo interrompida.
- Se está falando do forasteiro, ele está aqui. - A vovó é uma adivinha. Graças a ela conseguimos escapar de Darnassus com tanta gente e...
- Não temos tempo para isso, Aura...Você. O dragão dos mortos. O monarca dos mortos. Eu estou esperando você chegar... há um bom tempo, inclusive. Eu sei que você é aliado. Eu o vi lutando por Darnassus e, depois, lutando por uma outra nação que desconheço.- Os selos não podem acordar. Cada selo que acorda, trás miséria e morte por onde passa. O selo da Inveja acordou há 200 anos, e está se fortalecendo cada vez mais usando os humanos como alimento. Você viu uma pequena amostra do que um selo pode fazer com uma raça como hospedeiro e várias raças como vítimas. A cada dia, ele ganha força. E hoje... hoje será o selo da Ira que acordará... e você deve tomar cuidado para não virar alimento para eles... como seus pais.
Imediatamente ficou mais pálido do que o normal quando falou sobre seus pais, mas ainda assim precisava saber o que era exatamente que ela estava falando...
- O que é esse Selo? Como ele vai afetar meus pais? Como lido com isso e quantos selos são?
Perguntou com um tom normal, tentando disfarçar a angustia que sentia por dentro.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
A velha começou a explicar como se tirasse de um livro, mas Ainz sabia que aquele tipo de conhecimento seria quase impossível de se ter no futuro. Ninguém sabia o que acontecera antes dos sete dias de fogo e ninguém que soubesse sobreviveu para contar.
Nem mesmo o ancião, que lhes ensinou tudo sobre as divindades, os dragões e seus poderes, não tinha essa informação toda.
- Quando as divindades antigas criaram o mundo e as raças, nos deram o mana para utilizarmos a fim de prosperar e construir. Vocês, dragões, são as criaturas a qual o mana é mais puro e mais forte, justamente para agirem como monarcas e permitirem essa prosperidade. Infelizmente, se há quem cuide e crie, há quem danifique e destrua. Os selos nasceram de sentimentos ruins, presentes nos vivos, mas sempre estiveram adormecidos no âmago do mundo. Não há registros de seu despertar, nem mesmo de sua existência, apenas entre aqueles que transitam entre os sonhos e a morte.
Após o despertar do primeiro, eles farão de tudo para despertarem seus companheiros um a um, pois se tornam mais fortes a cada selo desperto.
- Primeiro Selo: Inveja
- Segundo Selo: Ira
- Terceiro Selo: Guerra
- Quarto Selo: Peste
- Quinto Selo: Medo
- Sexto Selo: Caos
- Sétimo Selo: Nada
Quando os sete selos estiverem despertos o mundo acaba, pois o Nada consome tudo e o mundo reinicia seu ciclo.
Cada dragão é um guardião em potencial. Sua irmã era a guardiã das dimensões e do tempo. Ela conseguiu ver além de nossa dimensão, quando o mundo foi criado pela primeira vez. Presenciou o despertar de todos os selos e o Nada reinar sobre o mundo. Com isso, ela fez um pacto com uma divindade criadora, e pagou um preço caro para tentar mudar o que já estava determinado.
Infelizmente, o tempo é um emaranhado de fios, mas também é uma linha reta. Os acontecimentos previstos, não podem ser mudados, esta é a regra. Com a morte de sua irmã, a semente do ódio foi plantada em duas criaturas de poder grandioso, que são seus pais. Os dragões de ouro são os progenitores dos guardiões, mas também são detentores de um poder absurdo. Essa quantidade de mana, corrompida pelo ódio, será o suficiente para despertar o selo da Ira, e aí teremos dois.
Ninguém sabe como derrotar os selos, nem mesmo eu que vivi até este momento somente para transmitir esta informação.
E você não poderá fazer nada por seus pais, grande monarca... não mais. Já estava escrito.
Nem mesmo o ancião, que lhes ensinou tudo sobre as divindades, os dragões e seus poderes, não tinha essa informação toda.
- Quando as divindades antigas criaram o mundo e as raças, nos deram o mana para utilizarmos a fim de prosperar e construir. Vocês, dragões, são as criaturas a qual o mana é mais puro e mais forte, justamente para agirem como monarcas e permitirem essa prosperidade. Infelizmente, se há quem cuide e crie, há quem danifique e destrua. Os selos nasceram de sentimentos ruins, presentes nos vivos, mas sempre estiveram adormecidos no âmago do mundo. Não há registros de seu despertar, nem mesmo de sua existência, apenas entre aqueles que transitam entre os sonhos e a morte.
Após o despertar do primeiro, eles farão de tudo para despertarem seus companheiros um a um, pois se tornam mais fortes a cada selo desperto.
- Primeiro Selo: Inveja
- Segundo Selo: Ira
- Terceiro Selo: Guerra
- Quarto Selo: Peste
- Quinto Selo: Medo
- Sexto Selo: Caos
- Sétimo Selo: Nada
Quando os sete selos estiverem despertos o mundo acaba, pois o Nada consome tudo e o mundo reinicia seu ciclo.
Cada dragão é um guardião em potencial. Sua irmã era a guardiã das dimensões e do tempo. Ela conseguiu ver além de nossa dimensão, quando o mundo foi criado pela primeira vez. Presenciou o despertar de todos os selos e o Nada reinar sobre o mundo. Com isso, ela fez um pacto com uma divindade criadora, e pagou um preço caro para tentar mudar o que já estava determinado.
Infelizmente, o tempo é um emaranhado de fios, mas também é uma linha reta. Os acontecimentos previstos, não podem ser mudados, esta é a regra. Com a morte de sua irmã, a semente do ódio foi plantada em duas criaturas de poder grandioso, que são seus pais. Os dragões de ouro são os progenitores dos guardiões, mas também são detentores de um poder absurdo. Essa quantidade de mana, corrompida pelo ódio, será o suficiente para despertar o selo da Ira, e aí teremos dois.
Ninguém sabe como derrotar os selos, nem mesmo eu que vivi até este momento somente para transmitir esta informação.
E você não poderá fazer nada por seus pais, grande monarca... não mais. Já estava escrito.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ouviu tudo atentamente, pois nada daquilo poderia ser achado no futuro, tudo que poderia fazer seria se lembrar e lembrar de cada palavra, pois desconfiava e sentia que aquilo ainda não havia acabado. Esperou a idosa terminas de falar para então falar.
- A senhora gostaria de ser transformada em uma dos meus servos quando partir? Assim poderá continuar e me ajudar a dete-los...
Disse ele oferecendo para transforma-la em uma de suas sombras quando ela morresse, dessa forma ela poderia sempre conversar com ele e usar seu dom para tentar ajuda-lo a impedir, assim como sua irmã havia feito. Independente da resposta, continuaria.
- Sabe qual entidade criadora é essa e como posso encontra-la? Não precisamos destrui-los, apenas sela-los novamente... Se nada pode ser feito para mudar o futuro, então meus pais irão libertar outro selo, mas se minha irmã encontrou uma forma, significa que os outros podem ser detidos...
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Bones escreveu:A senhora gostaria de ser transformada em uma dos meus servos quando partir? Assim poderá continuar e me ajudar a dete-los...
A velha acenou a cabeça, negativamente.
- Não quero e nem devo, eu não seria de grande ajuda. Já fiquei neste mundo tempo demais. Quero meu descanso.
Foram suas palavras.
Bones escreveu: Sabe qual entidade criadora é essa e como posso encontra-la? Não precisamos destrui-los, apenas sela-los novamente... Se nada pode ser feito para mudar o futuro, então meus pais irão libertar outro selo, mas se minha irmã encontrou uma forma, significa que os outros podem ser detidos...
As divindades ficam em sua própria dimensão, e são encontradas quando querem ser encontradas. - aqui ela deu uma unica risada sarcástica. - Fácil, certo?
Infelizmente, eu não sei como derrotar um selo, criança. Apenas que eles precisam dos vivos para sobreviver. Precisam se alimentar das emoções que representam para terem poder, e certas pessoas não são tão facilmente levadas por seus jogos e mentiras. O selo da inveja conseguiu facilmente levar os humanos para o seu caminho pois eles são suscetíveis a Inveja de outras raças. Encontre alguem que não o é, e terá a pessoa certa para combatê-lo. Mesmo assim, não sei como foram selados da primeira vez. Não sei se alguém sabe.
Aqui uma mão delicada tocava Ainz no ombro. Albedo o chamava a atenção para alguém nas árvores.
Trevor estava em pé, em meio Às sombras das árvores, com o semblante grave, olhando Ainz.
- Precisa vir comigo, Ainz. - foram suas palavras.
Assim que Ainz o seguisse, entrariam na dimensão das sombras do irmão, mas este não lhe diria palavra. Andariam por entre os caminhos e escadas de pedra, passando por portais diferentes. Chegando a um específico, Trevor passaria primeiro, seguido por Ainz, e chegariam de novo àquela colina em sua terra natal.
Mas não havia mais terra natal.
A cidade era uma cratera de fuligem e terra queimada. O castelo, as casas em volta, toda a cidade. Queimada até o último cidadão.
Quando Trevor falou, sua voz era grave.
- Nós os perdemos, Ainz. Perdemos tudo.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
- Não quero e nem devo, eu não seria de grande ajuda. Já fiquei neste mundo tempo demais. Quero meu descanso.
- Tudo bem, irei respeitar sua decisão...
Disse ele concordando com a senhora, ela deveria ter seus motivos.
As divindades ficam em sua própria dimensão, e são encontradas quando querem ser encontradas. - Fácil, certo?
Infelizmente, eu não sei como derrotar um selo, criança. Apenas que eles precisam dos vivos para sobreviver. Precisam se alimentar das emoções que representam para terem poder, e certas pessoas não são tão facilmente levadas por seus jogos e mentiras. O selo da inveja conseguiu facilmente levar os humanos para o seu caminho pois eles são suscetíveis a Inveja de outras raças. Encontre alguem que não o é, e terá a pessoa certa para combatê-lo. Mesmo assim, não sei como foram selados da primeira vez. Não sei se alguém sabe.
Aquela explicação era um tanto vaga, mas ainda assim pelo menos poderia dizer que eles poderiam ser achados, então não era algo completamente impossível. Sobre o selo, parecia um conceito interessante o fato de que alguém desprovido da emoção do selo poder derrota-lo.
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Albedo lhe interrompeu, mostrando que Trevor estava ali. Ao ver o irmão, sabia que algo importante poderia ter acontecido, então pediu licença e foi a seu encontro, adentrando em suas trevas e passando pelos corredores de sua casa dimensional.
Ao sair, restava apenas a visão mais desoladora que poderia ter, seu lar completamente destruído, ninguém havia sido poupado.
- Nós os perdemos, Ainz. Perdemos tudo.
- Espere aqui...
Disse ele com a voz carregada de ódio, pegando sua foice e golpeando o ar rasgando a realidade entre os mundos, abrindo seu caminho para o mundo dos mortos, algo que apenas ele conseguia fazer. Pretendia ir atrás das almas que ainda poderiam estar ali, inclusive de seus parentes pois dragões ainda deixavam resquícios embora suas almas seguissem um "padrão" diferente... Se eles tiverem morrido, saberia.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
O mundo dos mortos, ou o Makai, era geograficamente diferente do mundo dos vivos. Se antes estava em uma colina, Ainz agora se encontrava em outro lugar.
A maior parte daquele mundo era constituída de uma densa floresta. O portal para os planos inferiores era visível, mas os planos superiores só podiam ser acessados mediante atendimento de pré-requisitos.
Logo que chegou ao Makai pode ver a massa de almas recém chegadas de sua cidade natal. Choravam, chamavam por conhecidos, a maioria sem perceber ainda o que tinha acontecido.
Mas não via sinal de seus pais.
Uma alma em particular lhe chamou a atenção. O ancião de seu castelo, mantinha a mesma aparência de quando estava vivo, porém sem a necessidade de uma bengala.
Quando avistou Ainz, o ancião se emocionou.
- Mestre Ainz! O senhor... não morreu, morreu?
A maior parte daquele mundo era constituída de uma densa floresta. O portal para os planos inferiores era visível, mas os planos superiores só podiam ser acessados mediante atendimento de pré-requisitos.
Logo que chegou ao Makai pode ver a massa de almas recém chegadas de sua cidade natal. Choravam, chamavam por conhecidos, a maioria sem perceber ainda o que tinha acontecido.
Mas não via sinal de seus pais.
Uma alma em particular lhe chamou a atenção. O ancião de seu castelo, mantinha a mesma aparência de quando estava vivo, porém sem a necessidade de uma bengala.
Quando avistou Ainz, o ancião se emocionou.
- Mestre Ainz! O senhor... não morreu, morreu?
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Fazia tempo que não entrava no Makai, tendo esquecido daquela sensação de formigamento que lhe dava, não doía mas o mantinha incomodado, lhe lembrando que estava vivo e não pertencia ao lugar.
Andou por ali, vendo a grande quantidade de almas que haviam chegado, algo digno de um desastre natural ou um campo de batalha. Eram muitos, mas andou por ali procurando algum conhecido mais próximo que talvez entendesse o que tinha acontecido. Foi então que acabou sendo achado, era o ancião do castelo.
Mestre Ainz! O senhor... não morreu, morreu?
- Não, ainda estou vivo... Me diga tudo que se lembra que aconteceu, preciso saber de cada detalhe... Trevor também esta vivo, mas e meus pais e irmãos?
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
O ancião balançou a cabeça, desolado.
- Ah mestre Ainz... depois que seus irmãos e o senhor partiram, o rei e a rainha redobraram a segurança na cidade e ainda mais no castelo. Tudo fiscalizados por eles mesmos, em pessoa. Eu estava na sala do trono com eles quando aconteceu. Estavam me dando ordens para que pesquisasse sobre o possível inimigo, quando ele entrou pelo portão do saguão do trono.
Era um homem, aparentemente humano, mas que exalava um cheiro de dor e sangue. Ele tinha barba, o cabelo negro manchado de mechas brancas, um monóculo e um sorriso deveras maligno no rosto. Seu manto era negro, e usava uma bengala.
Os monarcas logo ficaram de prontidão, vendo que os guardas até ali de nada tinham adiantado. Como aquele estranho entrou, eu nunca vou saber.
Seu pai perguntou suas intenções, mas o estranho apenas ficou em silêncio, com aquele sorriso perturbador no rosto.
Foi quando o homem retirou do manto a bola de cristal que sua irmã carregava a todo lugar. Nós não a achamos no dia do evento, como sabe. Ele mostrou a esfera e a jogou no chão, estilhaçando-a em pedaços.
Assim que Luria viu aquele artefato e o reconheceu, não pensou duas vezes. Partiu para cima do estranho, com um grito de guerra e dor que vou me lembrar para o resto de minha eternidade.
Nesse momento um clarão tomou minha visão... e quando acordei estava aqui. Ouvi dos cidadãos que o mesmo clarão foi visto por toda a cidade, mas não sei o que aconteceu depois disso.
- Ah mestre Ainz... depois que seus irmãos e o senhor partiram, o rei e a rainha redobraram a segurança na cidade e ainda mais no castelo. Tudo fiscalizados por eles mesmos, em pessoa. Eu estava na sala do trono com eles quando aconteceu. Estavam me dando ordens para que pesquisasse sobre o possível inimigo, quando ele entrou pelo portão do saguão do trono.
Era um homem, aparentemente humano, mas que exalava um cheiro de dor e sangue. Ele tinha barba, o cabelo negro manchado de mechas brancas, um monóculo e um sorriso deveras maligno no rosto. Seu manto era negro, e usava uma bengala.
Os monarcas logo ficaram de prontidão, vendo que os guardas até ali de nada tinham adiantado. Como aquele estranho entrou, eu nunca vou saber.
Seu pai perguntou suas intenções, mas o estranho apenas ficou em silêncio, com aquele sorriso perturbador no rosto.
Foi quando o homem retirou do manto a bola de cristal que sua irmã carregava a todo lugar. Nós não a achamos no dia do evento, como sabe. Ele mostrou a esfera e a jogou no chão, estilhaçando-a em pedaços.
Assim que Luria viu aquele artefato e o reconheceu, não pensou duas vezes. Partiu para cima do estranho, com um grito de guerra e dor que vou me lembrar para o resto de minha eternidade.
Nesse momento um clarão tomou minha visão... e quando acordei estava aqui. Ouvi dos cidadãos que o mesmo clarão foi visto por toda a cidade, mas não sei o que aconteceu depois disso.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ouviu atentamente cada palavra do ancião, procurando fazer mentalmente a imagem que ele descrevia e gravar bem a descrição daquele homem, pois se ele fez aquilo, provavelmente voltaria a fazer algo semelhante, seja em suas memórias ou seja no presente...
Se o que a velha Youkai falou era verdade, provavelmente aquela explosão pode ter sido causada até mesmo por Luria, em um ataque de fúria, algo não típico dela... O Selo da ira...
Quando aconteceu, todos estavam no salão? Haviam irmãos em outros lugares?
Perguntou, pensando ainda haver alguma esperança.
Se o que a velha Youkai falou era verdade, provavelmente aquela explosão pode ter sido causada até mesmo por Luria, em um ataque de fúria, algo não típico dela... O Selo da ira...
Quando aconteceu, todos estavam no salão? Haviam irmãos em outros lugares?
Perguntou, pensando ainda haver alguma esperança.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
- Depois da reunião com seu pai, não vi mais seus irmãos.
Quando aconteceu eles dois estavam no salão, comigo. O castelo estava formigando de guardas. A cidade estava toda em alerta, com as defesas todas de sobreaviso.
Mas quando o estranho entrou, atrás dele, pelas portas abertas, pudemos ver os guardas todos ao chão.
O estranho não falou palavra, só exibia um sorriso cínico de vitória. Mesmo depois de seu pai ter-lhe dirigido a palavra, os olhos do homem estavam fixos em Luria e nada mais.
Quando aconteceu eles dois estavam no salão, comigo. O castelo estava formigando de guardas. A cidade estava toda em alerta, com as defesas todas de sobreaviso.
Mas quando o estranho entrou, atrás dele, pelas portas abertas, pudemos ver os guardas todos ao chão.
O estranho não falou palavra, só exibia um sorriso cínico de vitória. Mesmo depois de seu pai ter-lhe dirigido a palavra, os olhos do homem estavam fixos em Luria e nada mais.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Ouviu novamente as explicações e pareceu ainda ter alguma esperança, pois se não estavam ali, sinal de que poderiam estar fazendo o que foram designados e estarem a salvo...
- Se eles ja tinham partido para cumprir com suas obrigações, sinal que alguns podem ter se salvado... Meus pais ainda podem estar vivos também, aqueles dois são difíceis de serem derrubados... Vou continuar procurando. Sinto muito pelo que aconteceu. Vá em paz, sabendo que irei vingar a todos. Obrigado por tudo.
Disse ele se despedindo, vendo se achava algum traço ou sinal de seus parentes ou se descobria com aqueles que haviam enfrentado o humano como ele havia atacado, que tecnica ou magia havia feito para quem sabe extrair alguma informação util.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Todos os espíritos de cidadãos lembram-se apenas do clarão e de estarem ali no Makai. Muitos nem sabiam que estavam mortos... e demorariam a saber.
Dos guardas do castelo, Ainz não achou UM que comentou sobre o estranho homem. Ninguém lhe disse ter sido morto por um homem com a descrição que o ancião lhe dera.
Os guardas ali presentes estavam em outras partes do castelo, quando da hora do clarão.
E então uma figura conhecida de Ainz vem subindo a pequena colina onde ele e a multidão de almas se encontravam. Era uma figura que seria cadavérica se não tivesse um pouco de pele nos ossos (ossos?).
Era um velho de olhos leitosos, cabelos e barba brancos, finos e longos. Não usava camisa, apenas uma larga calça esfarrapada. Na cintura, carregava três cabeças. Seu andar era serpenteante, sempre se apoiando em seu bastão, o qual usava para guiar seu barco.
O velho parou e, naturalmente, os espíritos mais desesperados o procuraram. Um a um, ele ia apontando a direção que deveriam vagar, fosse floresta adentro, fosse na direção de um enorme precipício: os planos inferiores. Alguns ele pedia que esperassem ali sentados ao lado dele. Estes, seriam logo reencarnados. Os espíritos que permaneciam parados, ou confusos se estavam ou não mortos, estes o velho ignorava.
Não ignorou Ainz. Fitou o rapaz com seus olhos leitosos. Ainz lembrava-se dele... da primeira vez que havia acessado o Makai, mas estas memórias estavam borradas. Lembrava-se o suficiente para considerá-lo algo como um mestre ou um professor. Aquele era Caronte, o guia das almas. Ele dirigia o barco que levava as almas de volta ao mundo dos vivos, por meio do rio das Memórias. Sua voz falou de um jeito velho, abafado e arrastado.
- Jovem Dragão da Morte.... Achei que o veria logo, visto que sua cidade inteira resolveu me dar o prazer de uma excursão em massa.
Caronte tinha um senso de humor, no mínimo, mórbido... e era esperado que tivesse.
- Sua irmã passou por aqui há alguns dias, me surpreendeu você não ter vindo logo atrás. Mas nem iria conseguir vê-la direito. Ela nem bem chegou e eu a conduzi para fora no mesmo instante. Ela estava apressada.
Um espírito começou a gritar em desespero à sua frente e Caronte lhe deu uma bastonada na cabeça. O espírito caiu ao chão, com os olhos vidrados.
- Hm... descrentes. Achavam que, ao morrer, não teriam mais nada a fazer. São minha parte favorita do trabalho, sabe?
Dos guardas do castelo, Ainz não achou UM que comentou sobre o estranho homem. Ninguém lhe disse ter sido morto por um homem com a descrição que o ancião lhe dera.
Os guardas ali presentes estavam em outras partes do castelo, quando da hora do clarão.
E então uma figura conhecida de Ainz vem subindo a pequena colina onde ele e a multidão de almas se encontravam. Era uma figura que seria cadavérica se não tivesse um pouco de pele nos ossos (ossos?).
Era um velho de olhos leitosos, cabelos e barba brancos, finos e longos. Não usava camisa, apenas uma larga calça esfarrapada. Na cintura, carregava três cabeças. Seu andar era serpenteante, sempre se apoiando em seu bastão, o qual usava para guiar seu barco.
O velho parou e, naturalmente, os espíritos mais desesperados o procuraram. Um a um, ele ia apontando a direção que deveriam vagar, fosse floresta adentro, fosse na direção de um enorme precipício: os planos inferiores. Alguns ele pedia que esperassem ali sentados ao lado dele. Estes, seriam logo reencarnados. Os espíritos que permaneciam parados, ou confusos se estavam ou não mortos, estes o velho ignorava.
Não ignorou Ainz. Fitou o rapaz com seus olhos leitosos. Ainz lembrava-se dele... da primeira vez que havia acessado o Makai, mas estas memórias estavam borradas. Lembrava-se o suficiente para considerá-lo algo como um mestre ou um professor. Aquele era Caronte, o guia das almas. Ele dirigia o barco que levava as almas de volta ao mundo dos vivos, por meio do rio das Memórias. Sua voz falou de um jeito velho, abafado e arrastado.
- Jovem Dragão da Morte.... Achei que o veria logo, visto que sua cidade inteira resolveu me dar o prazer de uma excursão em massa.
Caronte tinha um senso de humor, no mínimo, mórbido... e era esperado que tivesse.
- Sua irmã passou por aqui há alguns dias, me surpreendeu você não ter vindo logo atrás. Mas nem iria conseguir vê-la direito. Ela nem bem chegou e eu a conduzi para fora no mesmo instante. Ela estava apressada.
Um espírito começou a gritar em desespero à sua frente e Caronte lhe deu uma bastonada na cabeça. O espírito caiu ao chão, com os olhos vidrados.
- Hm... descrentes. Achavam que, ao morrer, não teriam mais nada a fazer. São minha parte favorita do trabalho, sabe?
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Não havia conseguido mais informações com os outros mortos do castelo, ao contrário, os guardas informaram que não estavam no local quando houve a explosão, podendo indicar que se tratava de uma ilusão ou algo do tipo...
Então seus pensamentos são distraidos por conta da velha figura conhecida que se aproxima, seu mentor e tutor sobre tudo que não era material e vivo, o responsável pelo lugar. Aguardou ele se aproximar, sabia que era alguém muito ocupado, até que lhe dirigiu a palavra.
- Vejo que não perdeu o senso de humor peculiar, mestre...
- Tive que resolver os assuntos ligado a morte dela do outro lado, por isso não pude ver... A pressa dela apenas confirma minhas suspeitas. Ela disse ao senhor algo anormal?
Então viu a tipica cena do bastão, entrava ano e saia ano e ainda assim os mortos continuavam todos iguais...
- Não é atoa que os infernos vivem oferecendo uma vaga de trabalho para o senhor hehehe Mas há algo sobre tudo isso que gostaria de perguntar ao senhor, além de minha irmã, algum outro parente meu passou por aqui? E o senhor ja ouviu falar sobre os 7 selos? Com o que ocorreu hoje, dois deles foram rompidos, Inveja e Ira.
Então seus pensamentos são distraidos por conta da velha figura conhecida que se aproxima, seu mentor e tutor sobre tudo que não era material e vivo, o responsável pelo lugar. Aguardou ele se aproximar, sabia que era alguém muito ocupado, até que lhe dirigiu a palavra.
- Jovem Dragão da Morte.... Achei que o veria logo, visto que sua cidade inteira resolveu me dar o prazer de uma excursão em massa.
- Vejo que não perdeu o senso de humor peculiar, mestre...
- Sua irmã passou por aqui há alguns dias, me surpreendeu você não ter vindo logo atrás. Mas nem iria conseguir vê-la direito. Ela nem bem chegou e eu a conduzi para fora no mesmo instante. Ela estava apressada.
- Tive que resolver os assuntos ligado a morte dela do outro lado, por isso não pude ver... A pressa dela apenas confirma minhas suspeitas. Ela disse ao senhor algo anormal?
Então viu a tipica cena do bastão, entrava ano e saia ano e ainda assim os mortos continuavam todos iguais...
- Hm... descrentes. Achavam que, ao morrer, não teriam mais nada a fazer. São minha parte favorita do trabalho, sabe?
- Não é atoa que os infernos vivem oferecendo uma vaga de trabalho para o senhor hehehe Mas há algo sobre tudo isso que gostaria de perguntar ao senhor, além de minha irmã, algum outro parente meu passou por aqui? E o senhor ja ouviu falar sobre os 7 selos? Com o que ocorreu hoje, dois deles foram rompidos, Inveja e Ira.
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Bones escreveu:Ela disse ao senhor algo anormal?
Enquanto ainda orientava as almas, Caronte explicava com uma voz da mais normal como se estivesse passando uma receita de bolo. Não é que ele fosse indiferente ou cruel, mas simplesmente não lhe influenciava em nada os problemas dos vivos, do outro mundo.
- Sua irmã visitava muito o Makai em sonhos, rapaz. Nunca disse coisa com coisa, e eu também nunca lhe perguntei. Eu entendo de morte, de almas, de caminhos.... mas sua irmã via destinos, dimensões, linhas temporais. Até para mim, era muita informação. Ela apenas me pediu que a guiasse logo para fora daqui, e foi o que fiz. Achei curioso ela não querer renascer como um dragão e sim como uma humana, mas ela deve ter tido seus motivos.
Bones escreveu:Mas há algo sobre tudo isso que gostaria de perguntar ao senhor, além de minha irmã, algum outro parente meu passou por aqui?
Ao ouvir os questionamentos de Ainz, Caronte negou com a cabeça.
- Apenas ela, e eu saberia se tivessem vindo mais. Dragões chegam aqui causando alvoroço.
Aqui Caronte franziu as sobrancelhas, encarando Ainz com seus olhos leitosos.Bones escreveu:E o senhor ja ouviu falar sobre os 7 selos? Com o que ocorreu hoje, dois deles foram rompidos, Inveja e Ira.
- Eu já vi o que eles causam quando são acordados todos de uma vez. Eu fico com trabalho acumulado e o inferno entra em guerra e fica superpopulado. Isto aqui vira uma bagunça. Barulho. Muito barulho. Total Caos! Almas confusas, perturbadas, por todos os lados.
Gesticulava com os braços cadavéricos, parando para dizer novamente para uma mulher robusta que teria que esperá-lo ou poderia ir nadando sozinha.
- Se é isso que vai enfrentar, jovem, eu desejo sucesso. Quero sossego, sabe? Este lugar deveria ser de descanso...
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
[quote]- Sua irmã visitava muito o Makai em sonhos, rapaz. Nunca disse coisa com coisa, e eu também nunca lhe perguntei. Eu entendo de morte, de almas, de caminhos.... mas sua irmã via destinos, dimensões, linhas temporais. Até para mim, era muita informação. Ela apenas me pediu que a guiasse logo para fora daqui, e foi o que fiz. Achei curioso ela não querer renascer como um dragão e sim como uma humana, mas ela deve ter tido seus motivos.[/quote]
- Acho que isso descreveu bem quem ela era...
Realmente era o tipo de coisa que sua irmã faria e falaria, mas porque uma humana isso ainda não tinha ficado claro, nem no passado nem no futuro... Sobre falar de seus parentes, era sinal que eles estavam vivos então, poderia ficar mais tranquilo e avisar seu irmão sobre isso.
- Eu já vi o que eles causam quando são acordados todos de uma vez. Eu fico com trabalho acumulado e o inferno entra em guerra e fica superpopulado. Isto aqui vira uma bagunça. Barulho. Muito barulho. Total Caos! Almas confusas, perturbadas, por todos os lados.
- Se é isso que vai enfrentar, jovem, eu desejo sucesso. Quero sossego, sabe? Este lugar deveria ser de descanso...
- E tem algo que possa falar sobre como sela-los e impedir que os outros se libertem? alguma forma de combate-los? Se puder me informar, aliviarei bastante seu trabalho, mestre
Bones- GM
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Re: [Campanha Bones] Nazarick renasce
Aqui Caronte parou e olhou Ainz com os olhos leitosos, sem iris ou pupilas, apenas orbes brancas. Qualquer um acharia aquilo assustador, mas Ainz tinha passado daquela fase. Sua voz foi do mais impactante possível.
- Quando os selos estão para acordar você vê os sinais no mundo, rapaz. Precisa escutar o ambiente em volta de você. As florestas, os animais, as criaturas mais selvagens e primitivas... todos eles começam a dar sinais de que algo está para acordar, tal qual um vulcão que explodirá ou um tsunami que chegará logo. Você só precisa ouvir com atenção.
Selos são como parasitas. Precisam de um hospedeiro apropriado e achar uma fonte de nutrição constante. Precisa pensar. Onde, um selo que se alimenta de Inveja acharia mais nutrição? Entre os humanos invejosos de outras raças. Provavelmente achou um hospedeiro que exalava este sentimento e começou seus jogos de manipulação para extrair com seus artifícios a inveja até do ser mais bondoso e humilde.
Os hospedeiros têm que ser poderosos, eles não habitam seres fracos. Quanto mais poderoso o hospedeiro, mais poderoso o selo.
Quando um acorda, ele incita o despertar dos outros, claro, porque juntos causam mais dano e se alimentam mais fácil. Onde há Inveja, basta uma faísca para nascer a Ira. Tenha um povo irado e a Guerra explodirá logo se dê a oportunidade. E assim o efeito dominó acontece naturalmente. Isole-os de sua fonte de nutrição ou mate o hospedeiro, é assim que se mata parasitas. Selos não usam mana, mas sim a vida do hospedeiro e os sentimentos de sua comida.
- Quando os selos estão para acordar você vê os sinais no mundo, rapaz. Precisa escutar o ambiente em volta de você. As florestas, os animais, as criaturas mais selvagens e primitivas... todos eles começam a dar sinais de que algo está para acordar, tal qual um vulcão que explodirá ou um tsunami que chegará logo. Você só precisa ouvir com atenção.
Selos são como parasitas. Precisam de um hospedeiro apropriado e achar uma fonte de nutrição constante. Precisa pensar. Onde, um selo que se alimenta de Inveja acharia mais nutrição? Entre os humanos invejosos de outras raças. Provavelmente achou um hospedeiro que exalava este sentimento e começou seus jogos de manipulação para extrair com seus artifícios a inveja até do ser mais bondoso e humilde.
Os hospedeiros têm que ser poderosos, eles não habitam seres fracos. Quanto mais poderoso o hospedeiro, mais poderoso o selo.
Quando um acorda, ele incita o despertar dos outros, claro, porque juntos causam mais dano e se alimentam mais fácil. Onde há Inveja, basta uma faísca para nascer a Ira. Tenha um povo irado e a Guerra explodirá logo se dê a oportunidade. E assim o efeito dominó acontece naturalmente. Isole-os de sua fonte de nutrição ou mate o hospedeiro, é assim que se mata parasitas. Selos não usam mana, mas sim a vida do hospedeiro e os sentimentos de sua comida.
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