[Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
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[Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Bones conseguiu sair do Fukai após semanas de caminhada. Se fosse vivo, levaria meses. Sem a necessidade de descanso, comida, água entre outros, seu avanço foi constante e mais ligeiro.
Após a terra infértil e putrefata, havia um deserto. Este deserto ao norte parecia mais habitado que ao sul: A estrada era mais visível e haviam pequenas vilas aqui e ali. Até a vegetação parecia se recuperar aos poucos. Realmente, o povo ao sul estava perdido.
Como seguiu pela estrada, ao final da tarde, logo avistou uma pequena vila que chamou sua atenção, não por seus dez casebres simples, mas pela aglomeração de pessoas interessantes logo na entrada.
Havia um caixote de madeira e um grupo de sete pessoas, vestidos e armados como guerreiros de todo tipo, se reunia em volta dele, conversando.
Após a terra infértil e putrefata, havia um deserto. Este deserto ao norte parecia mais habitado que ao sul: A estrada era mais visível e haviam pequenas vilas aqui e ali. Até a vegetação parecia se recuperar aos poucos. Realmente, o povo ao sul estava perdido.
Como seguiu pela estrada, ao final da tarde, logo avistou uma pequena vila que chamou sua atenção, não por seus dez casebres simples, mas pela aglomeração de pessoas interessantes logo na entrada.
Havia um caixote de madeira e um grupo de sete pessoas, vestidos e armados como guerreiros de todo tipo, se reunia em volta dele, conversando.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Se um dia falasse para alguém que conseguiu sair do Fukai em poucos dias, provavelmente o chamariam de mentiroso, mas agora eram outros tempos e fazer isso não foi nada de mais, até mesmo tendo conseguido um contato e melhorado seus itens.
Seu caminho estava livre e não lhe incomodavam finalmente estava novamente livre e agora poderia fazer o que quisesse, o que significava vingança bem elaborada
Evitava passar muito próximo às casas, para que não pensassem que ele era uma ameaça apenas queria seguir seu rumo.
Foi então que observou um grupo um pouco maior de casas e ali próximo um grupo se armando. A principio, poderiam estar se preparando para um trabalho e eis que se lembrou que, apesar de não precisar dormir ou comer, ainda assim precisaria de dinheiro e teria que conseguir antes de chegar a quem pudesse ver seus itens
Foi se aproximando com calma, sem sinal de hostilidade queria ouvir sobre o que falavam e como reagiriam a sua presença antes de tentar algo
Caso fosse bem recebido, saudaria.
- Saudações. Estao contratando para o serviço?
Seu caminho estava livre e não lhe incomodavam finalmente estava novamente livre e agora poderia fazer o que quisesse, o que significava vingança bem elaborada
Evitava passar muito próximo às casas, para que não pensassem que ele era uma ameaça apenas queria seguir seu rumo.
Foi então que observou um grupo um pouco maior de casas e ali próximo um grupo se armando. A principio, poderiam estar se preparando para um trabalho e eis que se lembrou que, apesar de não precisar dormir ou comer, ainda assim precisaria de dinheiro e teria que conseguir antes de chegar a quem pudesse ver seus itens
Foi se aproximando com calma, sem sinal de hostilidade queria ouvir sobre o que falavam e como reagiriam a sua presença antes de tentar algo
Caso fosse bem recebido, saudaria.
- Saudações. Estao contratando para o serviço?
Bones- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Bones pôde notar que, das sete pessoas ali reunidas, quatro conversavam muito mais próximos, provavelmente eram um grupo a parte. Um deles era um armário, com uma espada enorme a tira colo. O outro, não tinha armas mas usava manoplas nas mãos. Havia um vestido com um manto preto, com duas espadas curtas presas à cintura. O último, era baixo e encurvado, carregando um livro embaixo de um dos braços.
Os outros três trocavam algumas rápidas palavras entre si. Eram um jovem moreno com uma bandana na cabeça e uma espada à cintura; um homem de barba, musculoso, porém com vestes simples sem armas e uma jovem elfa de cabelos claros que carregava um cetro de madeira com uma gema azulada na ponta.
De todos os presentes, a elfa foi a única que demonstrou visualmente uma certa apreensão com a chegada de Bones.
O primeiro grupo, com o recém chegado, trocou rápidos olhares entre si e abriram a roda. O armário, provavelmente o líder do grupo, aproximou-se com simpatia, apesar de um certo nervosismo com a presença enigmática do recém chegado.
- Saudações, viajante. Se perguntou, é porque faz parte do ramo, certo? É um servicinho simples de limpeza e coleta... - dando uma checada na armadura de Bones, completou - talvez pague menos do que está acostumado, mas é sempre bom termos uma espada a mais. Certo, rapazes?
O grupo atrás dele concordou.
- O velho Bolton logo deve chegar, veja com ele se tudo bem, afinal o dinheiro é dele.
Nem bem dissera estas palavras, um baixinho saía de uma das casas - que devia ser a taverna ou estalagem do lugar. Era um homem atarracado, velho, usando vestes finas e um óculos pequeno apoiado em um longo nariz. Subindo no caixote, tirou um papel da jaca e ia começar a falar quando reparou em Bones.
- Este... é novo. Não estava aqui antes, estava? - perguntou ao homem de manoplas. Ao ouvir que era um recém chegado procurando emprego, o senhor baixinho torceu o nariz e respondeu - Hm... bem. Como ainda não partimos, vou abrir uma exceção. Ahem... muito bem. Eu estou com o mapa aqui. A ruína fica a oeste daqui, mais ou menos um meio dia de viagem. Vocês são o segundo grupo que envio. O primeiro foi muito desligado com armadilhas, portanto... fiquem espertos. ahem...
O velho agora apontava para a pequena elfa e o homem de barba.
- Esta é Ninna e Valmar. Eles foram contratados especificamente para abrirem as portas mágicas e analisarem os itens que forem conseguindo. Além do pagamento de 50 peças de ouro, por cabeça, podem ficar com qualquer objeto e ouro que encontrarem EXCETO uma urna de cor púrpura e um pergaminho com um emblema em cera púrpura. Estes são meus e sei que são amaldiçoados. Se qualquer um espertinho tentar abrir a urna ou violar o selo do pergaminho, terão uma suspresa desagradável. Alguma pergunta?
Os outros três trocavam algumas rápidas palavras entre si. Eram um jovem moreno com uma bandana na cabeça e uma espada à cintura; um homem de barba, musculoso, porém com vestes simples sem armas e uma jovem elfa de cabelos claros que carregava um cetro de madeira com uma gema azulada na ponta.
De todos os presentes, a elfa foi a única que demonstrou visualmente uma certa apreensão com a chegada de Bones.
O primeiro grupo, com o recém chegado, trocou rápidos olhares entre si e abriram a roda. O armário, provavelmente o líder do grupo, aproximou-se com simpatia, apesar de um certo nervosismo com a presença enigmática do recém chegado.
- Saudações, viajante. Se perguntou, é porque faz parte do ramo, certo? É um servicinho simples de limpeza e coleta... - dando uma checada na armadura de Bones, completou - talvez pague menos do que está acostumado, mas é sempre bom termos uma espada a mais. Certo, rapazes?
O grupo atrás dele concordou.
- O velho Bolton logo deve chegar, veja com ele se tudo bem, afinal o dinheiro é dele.
Nem bem dissera estas palavras, um baixinho saía de uma das casas - que devia ser a taverna ou estalagem do lugar. Era um homem atarracado, velho, usando vestes finas e um óculos pequeno apoiado em um longo nariz. Subindo no caixote, tirou um papel da jaca e ia começar a falar quando reparou em Bones.
- Este... é novo. Não estava aqui antes, estava? - perguntou ao homem de manoplas. Ao ouvir que era um recém chegado procurando emprego, o senhor baixinho torceu o nariz e respondeu - Hm... bem. Como ainda não partimos, vou abrir uma exceção. Ahem... muito bem. Eu estou com o mapa aqui. A ruína fica a oeste daqui, mais ou menos um meio dia de viagem. Vocês são o segundo grupo que envio. O primeiro foi muito desligado com armadilhas, portanto... fiquem espertos. ahem...
O velho agora apontava para a pequena elfa e o homem de barba.
- Esta é Ninna e Valmar. Eles foram contratados especificamente para abrirem as portas mágicas e analisarem os itens que forem conseguindo. Além do pagamento de 50 peças de ouro, por cabeça, podem ficar com qualquer objeto e ouro que encontrarem EXCETO uma urna de cor púrpura e um pergaminho com um emblema em cera púrpura. Estes são meus e sei que são amaldiçoados. Se qualquer um espertinho tentar abrir a urna ou violar o selo do pergaminho, terão uma suspresa desagradável. Alguma pergunta?
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
O grupo não parecia tão uniforme assim provavelmente deveria haver um grupo de fora e outro local. A composição se estivesse correta de acordo com seus itens e armas, provavelmente estava bem balanceado. Apenas a elfa mostrou receio com sua chegada, embora os outros tenham evitando-o, sendo o grandão provavelmente o lider quem tomou a iniciativa.
- Saudações, viajante. Se perguntou, é porque faz parte do ramo, certo? É um servicinho simples de limpeza e coleta... talvez pague menos do que está acostumado, mas é sempre bom termos uma espada a mais. Certo, rapazes?
Tarefa simples, dinheiro garantido, grupo que aceitou fácil de mais. A pesar de ser uma excelente oportunidade, ja era mais experiente do que a maioria ali, sabia que muitas vezes grupos fechados itinerantes podiam aceitar outros mas que dificilmente voltavam com eles. "O que acontece na dungeon, fica na dungeon" era um ditado antigo, mas poderia existir ate hoje.
- Faço sim, vendo minha espada como serviço. Acabo de voltar do Fukai, por isso viajo leve, qualquer pagamento justo esta de bom grado.
Disse ele com um tom de voz pacifico mas firme, sem hesitação, mostrando que não queria problema mas ele próprio poderia se tornar um caso tentassem algo. Fez questão de citar tanto o fukai quanto o fato de viajar leve para desencorajar alguma atitude mais negativa contra ele.
- O velho Bolton logo deve chegar, veja com ele se tudo bem, afinal o dinheiro é dele.
Apenas concordou com a cabeça, em silêncio, aguardando o homem idoso que vinha.
- Este... é novo. Não estava aqui antes, estava? -
Não comentou nem falou nada, apenas deixando que ele pensasse se tratar de um erro da idade do que dar-lhe oportunidade de recusa-lo, mas outro se adiantou e falou a seu respeito, então pelo menos se apresentou.
- Urth Wolfgan
Disse apenas seu antigo nome. Dizer um apelido como Bones apenas levantariam ainda mais suspeitas desnecessárias e poderia atrapalhar muito o andamento da conversa, então preferiu dizer seu nome antigo.
Hm... bem. Como ainda não partimos, vou abrir uma exceção. Ahem... muito bem. Eu estou com o mapa aqui. A ruína fica a oeste daqui, mais ou menos um meio dia de viagem. Vocês são o segundo grupo que envio. O primeiro foi muito desligado com armadilhas, portanto... fiquem espertos. ahem...
Exploração de ruinas, um trabalho que as vezes poderia ser tranquilo e por vezes poderia acabar em problemas num piscar de olhos. Outro grupo foi enviado antes, então provavelmente algumas armadilhas já devem ter sido disparadas, pelo menos as que não se rearmam, enquanto que significava que teriam alguns corpos a sua disposição.
- Esta é Ninna e Valmar. Eles foram contratados especificamente para abrirem as portas mágicas e analisarem os itens que forem conseguindo. Além do pagamento de 50 peças de ouro, por cabeça, podem ficar com qualquer objeto e ouro que encontrarem EXCETO uma urna de cor púrpura e um pergaminho com um emblema em cera púrpura. Estes são meus e sei que são amaldiçoados. Se qualquer um espertinho tentar abrir a urna ou violar o selo do pergaminho, terão uma suspresa desagradável. Alguma pergunta?
A elfa tinham dons arcanos, provavelmente pode ter sentido algo a seu respeito e por isso reagiu daquela forma, não temendo apenas sua aparência mas também sua verdadeira forma. Contudo, ela não havia dito nada ate aquele momento, então ela deveria ter apenas suspeitas, sinal de que ficaria de olho nele.
O item em si que iriam buscar soou interessante, especialmente para ele. Pelo que havia entendido de seu corpo, ele agora funcionava de forma diferente de quando estava vivo, energias negativas em vez de prejudica-lo o abasteciam como lenha numa fogueira. Será que um item dito amaldiçoado poderia aumentar ainda mais seus poderes como óleo na fogueira? Estava curioso quanto a essa hipótese e seria interessante entender melhor do assunto, então fez bem em aceitar ir com eles.
Não tinha perguntas, apenas estava pronto para acompanhar o grupo e seguir para a missão, em silêncio a menos que alguem fale com ele, respondendo de forma sincera e educado, como fez até agora, pois odiava mentiras, nunca as dizia.
Bones- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Como ninguém mais tivesse perguntas, Bolton os liberou. Ficaria naquela vila, hospedado na estalagem, aguardando o retorno da trupe. Aparentemente, todos tinham as despesas pagas até agora, pois foi só o que conversaram no caminho. Entregou o mapa a Valmar, o homem de barba musculoso, disse algo para Ninna e se retirou.
Ninna e Valmar logo puseram o grupo a andar. O espadachim os seguia de perto.
O grupo de aventureiros ia mais atrás, com Bones, e o líder novamente puxou conversa:
- Urth, ahn? Nome incomum! Nós somos a Matilha! Somos um grupo de arrombadores de tumba. HAHAH.... Eu sou Karl.
Assim, apresentou a todos do grupo. O homem com manoplas era Dylir, o de espadas curtas chamava-se Vaz e, o último carregando um livro, era Ptolomeu.
- Você tem uma presença meio única, mas acho que se deve ao equipamento.
A voz de Ninna quebrou a conversa, lá da frente.
- Presença de morte.
Quando o silêncio imperou com a voz da elfa, a mesma continuou andando, mas apenas virando o rosto o suficiente para que seus olhos fitassem Bones.
- Ele cheira a morte, de cima a baixo.
Os quatro aventureiros ainda ficaram em silêncio, até que caíram na gargalhada.
- HAHAHAHA Bem. ... quem aqui NÂO cheira a morte, certo? Qual é, Ninna! O cara saiu do fukai... vai cheirar a rosas? Vocês elfos têm o nariz muito sensível, pro meu gosto.
A elfa voltou a olhar para frente e não disse mais nada.
O grupo andou por meio dia. Todos reclamaram da falta de montarias, mas também que o velho Bolton era um sovina e que não pagaria nem um centavo para proporcionar conforto aos aventureiros.
Como o velho dissera, logo o chão arenoso deu lugar a pedras sólidas. Haviam restos de pilares, fontes e arcos. A ruína estava próxima.
Não demorou muito a acharem a entrada. Antes deveria ser protegida por uma construção, mas agora apenas os restos das paredes podiam ser vistos. No chão, uma entrada quadrada enorme deixava aparente uma escadaria para o subsolo.
- Ahá! Finalmente! - disse um animado Karl, sacando sua espada - Para baixo e para frente, sempre, certo?
Antes que ele pudesse dar mais um passo, Ninna fez um sinal com o cetro e todos pararam.
Apenas alguns segundos se passaram. Do chão, em volta deles, dez zumbis se levantavam do chão. Sua carne estava podre e carregavam espadas e maças.
- Mas o q... ? - começou a perguntar o rogue, sacando as duas espadas.
- O primeiro grupo. - explicou simplesmente, a elfa. Logo o espadachim e Valmar tomaram a dianteira para proteger a menina, enquanto Karl dava as ordens ao grupo.
- Muito bem. Vamos dar conta desses fedidos. Vaz, fique de olho no Ptolomeu.
Ninna e Valmar logo puseram o grupo a andar. O espadachim os seguia de perto.
O grupo de aventureiros ia mais atrás, com Bones, e o líder novamente puxou conversa:
- Urth, ahn? Nome incomum! Nós somos a Matilha! Somos um grupo de arrombadores de tumba. HAHAH.... Eu sou Karl.
Assim, apresentou a todos do grupo. O homem com manoplas era Dylir, o de espadas curtas chamava-se Vaz e, o último carregando um livro, era Ptolomeu.
- Você tem uma presença meio única, mas acho que se deve ao equipamento.
A voz de Ninna quebrou a conversa, lá da frente.
- Presença de morte.
Quando o silêncio imperou com a voz da elfa, a mesma continuou andando, mas apenas virando o rosto o suficiente para que seus olhos fitassem Bones.
- Ele cheira a morte, de cima a baixo.
Os quatro aventureiros ainda ficaram em silêncio, até que caíram na gargalhada.
- HAHAHAHA Bem. ... quem aqui NÂO cheira a morte, certo? Qual é, Ninna! O cara saiu do fukai... vai cheirar a rosas? Vocês elfos têm o nariz muito sensível, pro meu gosto.
A elfa voltou a olhar para frente e não disse mais nada.
O grupo andou por meio dia. Todos reclamaram da falta de montarias, mas também que o velho Bolton era um sovina e que não pagaria nem um centavo para proporcionar conforto aos aventureiros.
Como o velho dissera, logo o chão arenoso deu lugar a pedras sólidas. Haviam restos de pilares, fontes e arcos. A ruína estava próxima.
Não demorou muito a acharem a entrada. Antes deveria ser protegida por uma construção, mas agora apenas os restos das paredes podiam ser vistos. No chão, uma entrada quadrada enorme deixava aparente uma escadaria para o subsolo.
- Ahá! Finalmente! - disse um animado Karl, sacando sua espada - Para baixo e para frente, sempre, certo?
Antes que ele pudesse dar mais um passo, Ninna fez um sinal com o cetro e todos pararam.
Apenas alguns segundos se passaram. Do chão, em volta deles, dez zumbis se levantavam do chão. Sua carne estava podre e carregavam espadas e maças.
- Mas o q... ? - começou a perguntar o rogue, sacando as duas espadas.
- O primeiro grupo. - explicou simplesmente, a elfa. Logo o espadachim e Valmar tomaram a dianteira para proteger a menina, enquanto Karl dava as ordens ao grupo.
- Muito bem. Vamos dar conta desses fedidos. Vaz, fique de olho no Ptolomeu.
- Situação:
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
- Urth, ahn? Nome incomum! Nós somos a Matilha! Somos um grupo de arrombadores de tumba. HAHAH.... Eu sou Karl.
Houve aquele momento comum e meigo de apresentações, todos felizes que só faltavam estender uma toalha embaixo de uma árvore e acompanharem o por do sol tomando chá...
Mas por sorte o clima foi quebrado pelos comentários quanto a sua presença, tendo a elfa dito em alto e bom tom de forma simpatica.
- Você tem uma presença meio única, mas acho que se deve ao equipamento.
- Presença de morte.- Ele cheira a morte, de cima a baixo.- HAHAHAHA Bem. ... quem aqui NÂO cheira a morte, certo? Qual é, Ninna! O cara saiu do fukai... vai cheirar a rosas? Vocês elfos têm o nariz muito sensível, pro meu gosto.
- Peço desculpas se incomodo tão delicado olfato. No fukai, graças a um conhecido, melhorei meu equipamento usando parte dos animais de lá, poderia ser essa a razão, senhorita Ninna?
Imediatamente aproveitou a deixa que Karl havia dado para dizer um fato veridico, havendo assim uma explicação plausível para a suspeita. Se ela continuasse a pressiona-lo, poderia ter que lidar com ela antes dos outros...
A caminhada prosseguiu sem novos problemas, chegando as ruinas. O local parecia interessante a principio, mas o que buscavam estava em seu interior, então teriam que prosseguir em vez de ficar admirando o local.
A elfa deu sinal e então mortos começaram a se levantar, cercando o grupo. O grupo por sua vez assumiu posição defensiva, então iria fazer sua parte, indo de encontro com o morto mais próximo do lado esquerdo (10)
[ - Desculpe irmão, quem sabe na próxima vez que te levantarem você crie juízo como eu e vá embora...
Pensou consigo mesmo enquanto ia pra cima do morto, mas sem usar sua espada, por sabia exatamente que não faria muito efeito. Em vez disso, suas manoplas da armadura poderiam ser mais eficientes. Sua sombra deixaria guardada, não era hora nem adversário para usa-la no momento...
Bones- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
O ataque de Bones é desviado pelo zumbi, que gira e logo retorna com um golpe potente de sua espada enferrujada, bem no quadril da ossada. Bones sente o metal da armadura recebendo o metal da espada, mas ainda ficara de pé.
O espadachim anônimo partiu para cima do Zumbi 6, causando um corte com sua espada no ombro do monstro, recebendo outro logo em seguida.
Ninna ergueu seu cajado e pronunciou alguma coisa, antes de gesticular com a mão na direção do zumbi de número 1. Após um círculo se formar aos pés da elfa, um jato branco voou na direção do morto-vivo, congelando-o no lugar. Logo que o monstro vira pedra, Valmar bate no peito e uma luz vermelha contorna seu corpo. Dando um pulo, cai bem em cima de onde a estátua de gelo do monstro vivo estava, estilhaçando-a em pedaços. Quando se levanta, seu corpo tem pêlos e suas mãos garras. O homem parece um urso.
Já a matilha, conseguia se manter viva. Enquanto Ptolomeu abria seu livro e entoava algumas palavras, Vaz o defendia com as duas espadas curtas, defendendo os ataques do Zumbi 8. Demorou, mas quando Ptolomeu abriu sua mão livre, o mesmo zumbi levava rajadas de luz no corpo, recuando alguns passos.
Karl investia suas forças no zumbi 3, mas logo estaria cercado. Dylir conseguira desviar do golpe do zumbi 9, e distribuia socos no mesmo com suas manoplas.
O espadachim anônimo partiu para cima do Zumbi 6, causando um corte com sua espada no ombro do monstro, recebendo outro logo em seguida.
Ninna ergueu seu cajado e pronunciou alguma coisa, antes de gesticular com a mão na direção do zumbi de número 1. Após um círculo se formar aos pés da elfa, um jato branco voou na direção do morto-vivo, congelando-o no lugar. Logo que o monstro vira pedra, Valmar bate no peito e uma luz vermelha contorna seu corpo. Dando um pulo, cai bem em cima de onde a estátua de gelo do monstro vivo estava, estilhaçando-a em pedaços. Quando se levanta, seu corpo tem pêlos e suas mãos garras. O homem parece um urso.
Já a matilha, conseguia se manter viva. Enquanto Ptolomeu abria seu livro e entoava algumas palavras, Vaz o defendia com as duas espadas curtas, defendendo os ataques do Zumbi 8. Demorou, mas quando Ptolomeu abriu sua mão livre, o mesmo zumbi levava rajadas de luz no corpo, recuando alguns passos.
Karl investia suas forças no zumbi 3, mas logo estaria cercado. Dylir conseguira desviar do golpe do zumbi 9, e distribuia socos no mesmo com suas manoplas.
- Situação:
Bones: 16 - 3 = 13
Última edição por Kalysta em Seg 12 Out 2020 - 18:33, editado 1 vez(es)
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Talvez tivesse hesitado por um momento, afinal estava destruindo um semelhante, criado por alguem que simplesmente queria ficar em "casa" sossegado quando um grupo de assaltantes invadia, mas infelizmente ele fazia parte desse grupo, então teria que parar de brincadeira.
Se não fosse pela armadura e seu corpo, provavelmente aquele golpe teria duido muito, então não poderia se dar ao luxo de ser golpeado assim na frente dos outros, que podia ouvir que estavam lidando rapidamente com eles.
Sem tempo para enrolar, novamente o golpeou com força, tentando acertar o centro de massa, sem firulas ou frescuras, queria causar dano certo e desestabilizar a criatura o quanto antes.
Bones- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Bones atacara o mesmo zumbi, desta vez cortando a criatura desde o ombro até o meio do tórax. Não duraria muito tempo em pé e suas tentativas de atacar a ossada foram mau sucedidas, cortando o ar ao lado da ossada.
Enquanto isso, Ninna e Valmar se concentravam no zumbi número 2. O morto vivo estava com uma das pernas presas ao chão por gelo, enquanto Valmar lhe atacava com garras.
O Espadachim randômico levava um corte feio desta vez do zumbi número 6, mas conseguia devolver o favor no mesmo grau.
Karl, em um golpe massivo, eliminava o zumbi 3, mas somente para levar um belo corte no flanco pelo zumbi 4.
Vaz e Dylir continuavam a cuidar de seus respectivos zumbis, enquanto Ptolomeu curava Karl. Ao mesmo tempo que um círculo de luz aparecia em volta de sua mão direita, o velho clérigo enunciou:
- Vou me concentrar nos mais criticos. Depois curo as feridas leves quando tivermos matado a todos.
Enquanto isso, Ninna e Valmar se concentravam no zumbi número 2. O morto vivo estava com uma das pernas presas ao chão por gelo, enquanto Valmar lhe atacava com garras.
O Espadachim randômico levava um corte feio desta vez do zumbi número 6, mas conseguia devolver o favor no mesmo grau.
Karl, em um golpe massivo, eliminava o zumbi 3, mas somente para levar um belo corte no flanco pelo zumbi 4.
Vaz e Dylir continuavam a cuidar de seus respectivos zumbis, enquanto Ptolomeu curava Karl. Ao mesmo tempo que um círculo de luz aparecia em volta de sua mão direita, o velho clérigo enunciou:
- Vou me concentrar nos mais criticos. Depois curo as feridas leves quando tivermos matado a todos.
- Situação:
Bones: 13
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Seu ataque ate que fez um bom estrago, mas ainda não era o suficiente, mesmo parcialmente destruido ainda tentava revidar.
Quando preparava um novo ataque, algo estranho estava acontecendo em sua mão, uma luz estava rodeando-a, provavelmente o clerigo aprontando algo.
- Vou me concentrar nos mais criticos. Depois curo as feridas leves quando tivermos matado a todos.
- Merda, só falta esse desgraçado me desencarnar achando que esta fazendo a boa ação do dia...
Pensou ele, acabando por se desconcentrar e errar seu ataque.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Bones e o zumbi estavam errando ataques um no outro.
Enquanto Valmar terminava de aniquilar o zumbi 2, Ninna se voltava para o zumbi dando trabalho ao espadachim. Com um movimento de sua mão, a perna do zumbi 6 também ficara presa ao chão por um pilar de gelo.
O rapaz aproveitara esta oportunidade para escapar de um ataque e cortar um dos braços do morto-vivo.
Karl, agora curado, também aniquilava o zumbi 4, bem a tempo de salvar Ptolomeu de um ataque do 5.
- Valeu, Ptolomeu. Só se concentre em permanecer vivo, sim?
O clérigo, agradecido, agora se punha a curar o espadachim anônimo.
Vaz e Dylir ainda lutavam com seus zumbis.
Enquanto Valmar terminava de aniquilar o zumbi 2, Ninna se voltava para o zumbi dando trabalho ao espadachim. Com um movimento de sua mão, a perna do zumbi 6 também ficara presa ao chão por um pilar de gelo.
O rapaz aproveitara esta oportunidade para escapar de um ataque e cortar um dos braços do morto-vivo.
Karl, agora curado, também aniquilava o zumbi 4, bem a tempo de salvar Ptolomeu de um ataque do 5.
- Valeu, Ptolomeu. Só se concentre em permanecer vivo, sim?
O clérigo, agradecido, agora se punha a curar o espadachim anônimo.
Vaz e Dylir ainda lutavam com seus zumbis.
- Situação:
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
O grupo ia aos poucos acabando com seus alvos enquanto ele ainda não conseguia terminar o seu. Era um pouco preocupante pois poderia passar a imagem de que não esteve no fukai ou que nem era um mercenário.
Com um pouco de dúvida em mente, novamente acabou se deixando levar e erra o novo ataque começando assim a deixá-lo impaciente já pois não estava usando o que de melhor tinha.. .
Com um pouco de dúvida em mente, novamente acabou se deixando levar e erra o novo ataque começando assim a deixá-lo impaciente já pois não estava usando o que de melhor tinha.. .
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
O zumbi que atacava Bones estava em frangalhos, e seu ataque sequer triscou a ossada.
O espadachim randomico e Ninna haviam acabado com o zumbi 6, mas o espadachim estava em má forma. Ninna teve de erguer uma parede de gelo para protegê-lo do ataque do zumbi 7, enquanto Valmar corria em auxílio dos dois. A maga começava a dar sinais de cansaço.
Karl continuava protegendo Ptolomeu, e Dylir conseguia mantes seu morto-vivo ocupado, mas Vaz acabara de levar uma bela estocada no ombro, de fora a fora, pela espada enferrujada do zumbi 8.
O espadachim randomico e Ninna haviam acabado com o zumbi 6, mas o espadachim estava em má forma. Ninna teve de erguer uma parede de gelo para protegê-lo do ataque do zumbi 7, enquanto Valmar corria em auxílio dos dois. A maga começava a dar sinais de cansaço.
Karl continuava protegendo Ptolomeu, e Dylir conseguia mantes seu morto-vivo ocupado, mas Vaz acabara de levar uma bela estocada no ombro, de fora a fora, pela espada enferrujada do zumbi 8.
- Situação:
Bones: PV 13
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Nem ele nem o morto conseguiam acertar, era algo ridículo já... Novamente atacou e errou...
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Karl aniquilara seu zumbi e corria em auxílio de Vaz.
O zumbi de Dylir já não tinha braços mas continuava avançando em direção ao rapaz.
Valmar lutava com o zumbi 7 enquanto Ninna auxiliava o espadachim no chão.
O zumbi de Dylir já não tinha braços mas continuava avançando em direção ao rapaz.
Valmar lutava com o zumbi 7 enquanto Ninna auxiliava o espadachim no chão.
- Situação:
Bones: PV 13
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Após uma árdua batalha disputada soco a soco para decidir quem era o pior morto vivo, finalmente conseguiu acertar um gancho no queixo do morto, ao que parece encerrando com a não vida dele.
Notou que ainda havia combate, não foram todos que terminaram seus alvos, então decidiu colaborar com Dylir, vindo por trás do morto e tentando acerta-lo com um soco forte em suas costas, rezando para que pudesse talvez quebrar algo nele que o fizesse desmontar ou pelo menos cair no chão.
Notou que ainda havia combate, não foram todos que terminaram seus alvos, então decidiu colaborar com Dylir, vindo por trás do morto e tentando acerta-lo com um soco forte em suas costas, rezando para que pudesse talvez quebrar algo nele que o fizesse desmontar ou pelo menos cair no chão.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Bones conseguiram acertar o zumbi com a manopla, ouvindo o som de ossos se quebrando. Dylir agradeceu com um aceno e, com um chute, mandou o zumbi de volta para seu descanso.
Ao mesmo tempo. Karl e Valmar conseguiam se livrar de seus respectivos zumbis. Ptolomeu foi prontamente até Vaz, para tentar curar seu ombro que estava varado de fora a fora.
Ninna ajudou o espadachim a se levantar e tirou um frasco com um líquido azul da bolsa, bebendo todo seu conteúdo.
- Ptolomeu, não acabe com sua mana ok? Cure apenas as feridas piores. - A elfa olhou para a escadaria. Nem bem haviam descido, e já tinham tido este monte de problemas. - Vamos precisar de sua cura mais tarde. Se todos estiverem vivos, vamos continuar. Vaz e Valmar! Vão na frente para olhar por armadilhas. Karl, o espadachim, Dylir e Urth ficam em volta e Ptolomeu e eu no centro. Vamos avançar com cautela.
Dizendo isto a trupe terminou de se aprontar e desceram as escadas.
Os humanos logo reclamaram do quão escuro estava lá embaixo. Ninna nada disse pois sua visão, sendo elfa, não era tão ruim. Ptolomeu logo invocou um foco de luz que seguiu o grupo, flutuando por cima de suas cabeças.
O túnel era largo o suficiente para duas pessoas lado a lado. Tudo era feito de pedra.
Vaz e Dylir encontraram várias armadilhas, todas desarmadas, muitas acionadas. Quando encontraram um determinado ponto com as marcas de sangue, foi Valmar quem colocou em palavras o que todos já sabiam.
- Os zumbis lá de cima... foi aqui que encontraram seu fim. Daqui para frente, teremos mais problemas.
Não demorou muito, chegaram a uma bifurcação.
- E agora? - perguntou Karl
Ninna olhava para ambos os lados, com um semblante preocupado.
- Sinto magia vindo dos dois lados. Acho que o mehor curso de ação seria explorarmos um túnel primeiro, depois voltar e explorar o outro. Não sou adepta de nos separarmos.
Valmar concordou com Ninna. O espadachim nada disse, e parece que ninguém queria saber sua opinião.
Vaz e Dylir foram a favor de se separarem, pois fariam a exploração mais rápido. Ptolomeu decidiu não votar e Karl ainda estava pensando na situação.
- Urth. Que acha? Afinal você veio direto lá do fukai. Deve ter encontrado uma ou outra ruína por lá.
Ao mesmo tempo. Karl e Valmar conseguiam se livrar de seus respectivos zumbis. Ptolomeu foi prontamente até Vaz, para tentar curar seu ombro que estava varado de fora a fora.
Ninna ajudou o espadachim a se levantar e tirou um frasco com um líquido azul da bolsa, bebendo todo seu conteúdo.
- Ptolomeu, não acabe com sua mana ok? Cure apenas as feridas piores. - A elfa olhou para a escadaria. Nem bem haviam descido, e já tinham tido este monte de problemas. - Vamos precisar de sua cura mais tarde. Se todos estiverem vivos, vamos continuar. Vaz e Valmar! Vão na frente para olhar por armadilhas. Karl, o espadachim, Dylir e Urth ficam em volta e Ptolomeu e eu no centro. Vamos avançar com cautela.
Dizendo isto a trupe terminou de se aprontar e desceram as escadas.
Os humanos logo reclamaram do quão escuro estava lá embaixo. Ninna nada disse pois sua visão, sendo elfa, não era tão ruim. Ptolomeu logo invocou um foco de luz que seguiu o grupo, flutuando por cima de suas cabeças.
O túnel era largo o suficiente para duas pessoas lado a lado. Tudo era feito de pedra.
Vaz e Dylir encontraram várias armadilhas, todas desarmadas, muitas acionadas. Quando encontraram um determinado ponto com as marcas de sangue, foi Valmar quem colocou em palavras o que todos já sabiam.
- Os zumbis lá de cima... foi aqui que encontraram seu fim. Daqui para frente, teremos mais problemas.
Não demorou muito, chegaram a uma bifurcação.
- E agora? - perguntou Karl
Ninna olhava para ambos os lados, com um semblante preocupado.
- Sinto magia vindo dos dois lados. Acho que o mehor curso de ação seria explorarmos um túnel primeiro, depois voltar e explorar o outro. Não sou adepta de nos separarmos.
Valmar concordou com Ninna. O espadachim nada disse, e parece que ninguém queria saber sua opinião.
Vaz e Dylir foram a favor de se separarem, pois fariam a exploração mais rápido. Ptolomeu decidiu não votar e Karl ainda estava pensando na situação.
- Urth. Que acha? Afinal você veio direto lá do fukai. Deve ter encontrado uma ou outra ruína por lá.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Finalmente os zumbis tombaram, seu golpe foi certeiro e agora poderiam ter um momento mais calmo. O clérigo estava curando todos, mas pela conversa deles, provavelmente ele não tinha muita reserva de energia, então não seria tão dificil de ver o grupo ficando em apuros por conta da falta de cura.
Concordou com a formação, andando escoltando os dois no centro. Com o corredor estreito, não tinham muito o que fazer a não ser prosseguir seguindo o ritmo do grupo que vinha tomando cuidado com as armadilhas.
Constatou o óbvio, mas ainda assim estranho, pois haviam avançado mas não o suficiente para um grupo daquele tamanho ter perecido. Provavelmente o verdadeiro perigo fosse algum ser e não as armadilhas, algo deveria estar guardando ou residindo naquele local.
Em seus pensamentos, acabou nem prestando muita atenção no que a elfa disse, mas quando seu nome foi citado, logo voltou a realidade.
- Depende da pressa de vocês e quão bons são. Temos 2 capazes de lidar portas magicas, mas apenas 1 curandeiro. Por segurança dos não combatentes, juntos teremos uma chance maior de sobreviver todos, mas vai aumentar o tempo que passamos aqui.
Uma pequena dissertação sobre o assunto, mas foi melhor deixar bem claro e até ver como eles reagiriam a seu comentário. Poderia incitar para que o grupo dividisse, dessa forma tendo liberdade ate mesmo para eliminar metade do grupo, contudo isso poderia significar que o outro grupo poderia achar antes o item e até mesmo trai-los, coisa que ele não estava afim, estava ali apenas pelo item e não correria risco de perde-lo, sem falar que com a suspeita do perigo rondando por ali, era melhor haver outros alvos para tomar os golpes ao invez dele...
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Concordou com a formação, andando escoltando os dois no centro. Com o corredor estreito, não tinham muito o que fazer a não ser prosseguir seguindo o ritmo do grupo que vinha tomando cuidado com as armadilhas.
- Os zumbis lá de cima... foi aqui que encontraram seu fim. Daqui para frente, teremos mais problemas.
Constatou o óbvio, mas ainda assim estranho, pois haviam avançado mas não o suficiente para um grupo daquele tamanho ter perecido. Provavelmente o verdadeiro perigo fosse algum ser e não as armadilhas, algo deveria estar guardando ou residindo naquele local.
Em seus pensamentos, acabou nem prestando muita atenção no que a elfa disse, mas quando seu nome foi citado, logo voltou a realidade.
- Urth. Que acha? Afinal você veio direto lá do fukai. Deve ter encontrado uma ou outra ruína por lá.
- Depende da pressa de vocês e quão bons são. Temos 2 capazes de lidar portas magicas, mas apenas 1 curandeiro. Por segurança dos não combatentes, juntos teremos uma chance maior de sobreviver todos, mas vai aumentar o tempo que passamos aqui.
Uma pequena dissertação sobre o assunto, mas foi melhor deixar bem claro e até ver como eles reagiriam a seu comentário. Poderia incitar para que o grupo dividisse, dessa forma tendo liberdade ate mesmo para eliminar metade do grupo, contudo isso poderia significar que o outro grupo poderia achar antes o item e até mesmo trai-los, coisa que ele não estava afim, estava ali apenas pelo item e não correria risco de perde-lo, sem falar que com a suspeita do perigo rondando por ali, era melhor haver outros alvos para tomar os golpes ao invez dele...
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Karl deu uma risada com a resposta de Urth.
- Bem... Eu acho que não é bom passarmos muito tempo aqui. Quanto mais rápido acharmos o que procuramos, mais cedo saímos. A matilha vai pela esquerda. Vocês aí - apontou para Ninna, Valmar e o outro. - podem ir pela direita. Qualquer problema, voltamos aqui e procuramos pelo outro grupo, certo? O que seria uma exploração sem um pouco de emoção?
A elfa não parecia feliz, mas como o grupo parecia ter tomado uma decisão em conjunto, não reclamou.
Karl se dirigiu a Urth:
- E você, já que chegou por último, pode escolher quem vai seguir, certo?
- Bem... Eu acho que não é bom passarmos muito tempo aqui. Quanto mais rápido acharmos o que procuramos, mais cedo saímos. A matilha vai pela esquerda. Vocês aí - apontou para Ninna, Valmar e o outro. - podem ir pela direita. Qualquer problema, voltamos aqui e procuramos pelo outro grupo, certo? O que seria uma exploração sem um pouco de emoção?
A elfa não parecia feliz, mas como o grupo parecia ter tomado uma decisão em conjunto, não reclamou.
Karl se dirigiu a Urth:
- E você, já que chegou por último, pode escolher quem vai seguir, certo?
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
- Bem... Eu acho que não é bom passarmos muito tempo aqui. Quanto mais rápido acharmos o que procuramos, mais cedo saímos. A matilha vai pela esquerda. Vocês aí - podem ir pela direita. Qualquer problema, voltamos aqui e procuramos pelo outro grupo, certo? O que seria uma exploração sem um pouco de emoção?
- E você, já que chegou por último, pode escolher quem vai seguir, certo?
Eis que suas suspeitas estavam certas. A "matilha" querendo permanecer unida e longe dos outros, não há duvidas que aquele momento foi justamente a traição deles e isso ele não gostou nem um pouco.
Deu uma sonora gargalhada e no final, deixou bem audível o som que deveria ser uma respiração passando pelo elmo antes de responder com calma e enfaticamente.
- Esqueceu de mencionar a parte que pegam os espólios e saem, ou mesmo armam uma emboscada contra o outro grupo, embora nada impeça de que vocês sejam o alvo fácil da vez igual ao grupo anterior, não é mesmo?
Jogou sobre a mesa os fatos com um tom sarcástico e um tanto intimidador. Era um grupo e além da palavra deles, não havia garantia nenhuma de que não haveria traição. Até colocar as mãos no item amaldiçoado, queria que tudo fosse conforme seus planos e se ficassem agindo pelas suas costas isso poderia prejudica-lo.
- Para segurança e bem estar de TODOS, seria sensato se a matilha se dividisse assim como o outro grupo. Dessa forma, todos sobrevivem, mesmo que a faca da traição permaneça pairando sob o pescoço de cada um...
Pensou não no grupo, mas em si mesmo, pois ter grupos organizados seriam difíceis de lidar, então se os grupos estivessem mistos e fora de sincronia, seria muito mais fácil para ele lidar com os companheiros antes de ter o outro grupo como alvo...
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Foi palpável a surpresa de todos com as palavras de Bones, e o clima logo ficou mais pesado. Um silêncio perturbador desceu sobre os aventureiros.
Karl foi o primeiro a encarar a ossada com uma expressão pesada.
- Palavras de quem já foi traído... ou de quem já traiu, senhor Urth? E eu imagino que isso traria bastante vantagem ao único guerreiro solitário do grupo?
A elfa deu um passo a frente e falou com uma voz séria.
- Então todos juntos, será. Mesmo que a maioria vote por se separar, não confio em nenhum de vocês dois depois disso. Vamos pela esquerda... a energia é bem mais forte dali. Se o senhor Urth quiser seguir sozinho pela direita, por se sentir ameaçado, fique a vontade. E se a matilha insistir em seguir outra direção, iremos atrás. Mas... claro que podemos todos voltar para a cidade. Tenho certeza que nosso empregador achará outros aventureiros para virem explorar a tumba.
Karl pareceu descer os ombros, olhou seus companheiros e concordou com os termos. Iria pela esquerda junto com o grupo da elfa.
Karl foi o primeiro a encarar a ossada com uma expressão pesada.
- Palavras de quem já foi traído... ou de quem já traiu, senhor Urth? E eu imagino que isso traria bastante vantagem ao único guerreiro solitário do grupo?
A elfa deu um passo a frente e falou com uma voz séria.
- Então todos juntos, será. Mesmo que a maioria vote por se separar, não confio em nenhum de vocês dois depois disso. Vamos pela esquerda... a energia é bem mais forte dali. Se o senhor Urth quiser seguir sozinho pela direita, por se sentir ameaçado, fique a vontade. E se a matilha insistir em seguir outra direção, iremos atrás. Mas... claro que podemos todos voltar para a cidade. Tenho certeza que nosso empregador achará outros aventureiros para virem explorar a tumba.
Karl pareceu descer os ombros, olhou seus companheiros e concordou com os termos. Iria pela esquerda junto com o grupo da elfa.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
- Palavras de quem já foi traído... ou de quem já traiu, senhor Urth? E eu imagino que isso traria bastante vantagem ao único guerreiro solitário do grupo?
O homem não só não recuou como ainda quis partir para o ataque verbal, então redirecionar o argumento. De nada adiantaria bater boca ou tentar se explicar, era hora de vestir a carapuça.
- Mais traído, mas um pouco dos dois... Por isso mesmo propus uma vigilância mutua...
Então a elfa interrompeu seriamente
- Então todos juntos, será. Mesmo que a maioria vote por se separar, não confio em nenhum de vocês dois depois disso. Vamos pela esquerda... a energia é bem mais forte dali. Se o senhor Urth quiser seguir sozinho pela direita, por se sentir ameaçado, fique a vontade. E se a matilha insistir em seguir outra direção, iremos atrás. Mas... claro que podemos todos voltar para a cidade. Tenho certeza que nosso empregador achará outros aventureiros para virem explorar a tumba.
Apenas aguardou a reação de todos e continuou com o grupo. Melhor assim do que ficar tendo que se preocupar em serem surpreendidos de algum canto. Tendo eles por perto, sabia de onde viria o ataque, era só questão de tempo.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Com certeza o clima ficara muito menos amigável.
O grupo seguiu pelo caminho da esquerda, tal qual Ninna havia sugerido.
Não encontraram armadilhas, mas após alguns belos 30 minutos de caminhada chegaram a um enorme fosso. Ptolomeu fez o foco de luz mostrar o fundo... e era fundo. Fundo demais para qualquer um ali sobreviver (inclusive Bones, pois sua experiência com quedas já havia comprovado que elas podiam causar sérios danos a seu corpo). Haviam estacas e vários esqueletos para comprovar este fato.
Depois a esfera de luz foi até o outro lado. Não havia como pular tamanha distância, mesmo que alguém tivesse um bom impulso.
- Bom... e agora? -perguntou Karl
- Podemos escalar até lá embaixo... não? - tentou Vaz
- Você quer descer LÁ??? - perguntou um incrédulo Dylir.
Ninna foi até a parede e colocou a mão na pedra.
- Se a parede lá embaixo for tão escorregadia quando aqui, não acho uma boa idéia. - disse a elfa.
- Então.... podemos voltar, certo? - disse um Ptolomeu já apreensivo. - Voltamos e seguimos pelo outro corredor. Talvez tenhamos mais sorte...
Antes que pudesse terminar, o som de algo pesado caindo ao chão silenciou a todos. Vinha de trás do grupo, do caminho que haviam perseguido.
- O que quer que tenha sido isso.... acho que a opção de voltarmos foi cancelada.
Logo o grupo ouviu passos, e eram pesados. Pesados e lentos.
Ninna se endireitou, enquanto olhava para o caminho escuro por onde tinham vindo:
- Um golem.... isso explica tantos esqueletos lá embaixo. Precisamos atravessar e já! Vou tentar criar uma plataforma de gelo, mas não vou poder sustentar muito peso por muito tempo, então teremos que ir em partes.
Apanhando seu cajado na mão, Ninna teve que ficar alguns segundos voltada para o fosso. Com um gesto brusco para o lado, uma plataforma de gelo de meio metro de largura saiu da parede, quebrando as pedras no processo e ligando um lado do fosso ao outro. Tinha uma leve inclinação para cima, a fim de que o fator escorregadio do gelo não derrubasse quem passasse em cima.
- Ptolomeu e Valmar. Vão primeiro. - disse Ninna. - O resto espera e segura o golem o melhor que pudermos. Não tenho como segurar muito peso ao mesmo tempo. Vamos mandando dois de cada. Eu vou por último.
Enquanto se preparavam para tal empreitada, o golem finalmente aparecia em seu campo de visão. Seu corpo era da mesma cor e material das paredes: pedras. Sua cabeça era uma cúpula com dois buracos onde pequenos pontos de luz verde faziam a vez de olhos. Seu corpo ocupava quase o espaço do túnel inteiro. Seus braços iam quase até o chão e não segurava nenhuma arma... não que precisasse.
O grupo seguiu pelo caminho da esquerda, tal qual Ninna havia sugerido.
Não encontraram armadilhas, mas após alguns belos 30 minutos de caminhada chegaram a um enorme fosso. Ptolomeu fez o foco de luz mostrar o fundo... e era fundo. Fundo demais para qualquer um ali sobreviver (inclusive Bones, pois sua experiência com quedas já havia comprovado que elas podiam causar sérios danos a seu corpo). Haviam estacas e vários esqueletos para comprovar este fato.
Depois a esfera de luz foi até o outro lado. Não havia como pular tamanha distância, mesmo que alguém tivesse um bom impulso.
- Bom... e agora? -perguntou Karl
- Podemos escalar até lá embaixo... não? - tentou Vaz
- Você quer descer LÁ??? - perguntou um incrédulo Dylir.
Ninna foi até a parede e colocou a mão na pedra.
- Se a parede lá embaixo for tão escorregadia quando aqui, não acho uma boa idéia. - disse a elfa.
- Então.... podemos voltar, certo? - disse um Ptolomeu já apreensivo. - Voltamos e seguimos pelo outro corredor. Talvez tenhamos mais sorte...
Antes que pudesse terminar, o som de algo pesado caindo ao chão silenciou a todos. Vinha de trás do grupo, do caminho que haviam perseguido.
- O que quer que tenha sido isso.... acho que a opção de voltarmos foi cancelada.
Logo o grupo ouviu passos, e eram pesados. Pesados e lentos.
Ninna se endireitou, enquanto olhava para o caminho escuro por onde tinham vindo:
- Um golem.... isso explica tantos esqueletos lá embaixo. Precisamos atravessar e já! Vou tentar criar uma plataforma de gelo, mas não vou poder sustentar muito peso por muito tempo, então teremos que ir em partes.
Apanhando seu cajado na mão, Ninna teve que ficar alguns segundos voltada para o fosso. Com um gesto brusco para o lado, uma plataforma de gelo de meio metro de largura saiu da parede, quebrando as pedras no processo e ligando um lado do fosso ao outro. Tinha uma leve inclinação para cima, a fim de que o fator escorregadio do gelo não derrubasse quem passasse em cima.
- Ptolomeu e Valmar. Vão primeiro. - disse Ninna. - O resto espera e segura o golem o melhor que pudermos. Não tenho como segurar muito peso ao mesmo tempo. Vamos mandando dois de cada. Eu vou por último.
Enquanto se preparavam para tal empreitada, o golem finalmente aparecia em seu campo de visão. Seu corpo era da mesma cor e material das paredes: pedras. Sua cabeça era uma cúpula com dois buracos onde pequenos pontos de luz verde faziam a vez de olhos. Seu corpo ocupava quase o espaço do túnel inteiro. Seus braços iam quase até o chão e não segurava nenhuma arma... não que precisasse.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
O clima de desconfiança pairava sobre o grupo, o que de certa forma era bom para ele pois significaria menor coesão e maior incredibilidade de uns contra os outros, tornando-os mais frageis.
Não tiveram dificuldades até a chegada o fosso. A queda, sem duvida poderia quebrar seus ossos então não teria como se arriscar a saltar nessa distancia e acabar destruído lá embaixo.
Nisso ele se agachou passando a mão pelas ranhuras da pedra, falando
- Não acho que cordas também funcione, não teria como prender um gancho sem quebrar essa pedra...
Mas então o barulho veio de trás alertando o possível fim da possibilidade de retornar por ali. De alguma forma precisariam passar. Os sons dos passos pesados começaram a ecoar e logo um calafrio lhe veio pela espinha, tudo ali naquela masmorra era feito para quebrar ossos...
Ouviu o plano e não teria escolha. Tinha que tomar cuidado quanto aos que atravessavam para que não deixassem iscas para tras enquanto eles fossem embora, mas não poderia se apressar depois do incidente anterior na bifurcação.
- Vou tentar algo, continue segurando essa ponte, elfa.
Disse ele para Ninna enquanto encara de longe o golem. Fisicamente aquele golem poderia destrui-lo com um ou dois socos apenas, então pretendia não deixar que avançasse mais, usando sua MÃO SOMBRIA para tentar segurar a perna dele, quem sabe assim atrasando um pouco seu avanço.
Não tiveram dificuldades até a chegada o fosso. A queda, sem duvida poderia quebrar seus ossos então não teria como se arriscar a saltar nessa distancia e acabar destruído lá embaixo.
- Bom... e agora?
- Podemos escalar até lá embaixo... não?
- Você quer descer LÁ???
- Se a parede lá embaixo for tão escorregadia quando aqui, não acho uma boa idéia.
Nisso ele se agachou passando a mão pelas ranhuras da pedra, falando
- Não acho que cordas também funcione, não teria como prender um gancho sem quebrar essa pedra...
Mas então o barulho veio de trás alertando o possível fim da possibilidade de retornar por ali. De alguma forma precisariam passar. Os sons dos passos pesados começaram a ecoar e logo um calafrio lhe veio pela espinha, tudo ali naquela masmorra era feito para quebrar ossos...
- Um golem.... isso explica tantos esqueletos lá embaixo. Precisamos atravessar e já! Vou tentar criar uma plataforma de gelo, mas não vou poder sustentar muito peso por muito tempo, então teremos que ir em partes.
- Ptolomeu e Valmar. Vão primeiro. - O resto espera e segura o golem o melhor que pudermos. Não tenho como segurar muito peso ao mesmo tempo. Vamos mandando dois de cada. Eu vou por último.
Ouviu o plano e não teria escolha. Tinha que tomar cuidado quanto aos que atravessavam para que não deixassem iscas para tras enquanto eles fossem embora, mas não poderia se apressar depois do incidente anterior na bifurcação.
- Vou tentar algo, continue segurando essa ponte, elfa.
Disse ele para Ninna enquanto encara de longe o golem. Fisicamente aquele golem poderia destrui-lo com um ou dois socos apenas, então pretendia não deixar que avançasse mais, usando sua MÃO SOMBRIA para tentar segurar a perna dele, quem sabe assim atrasando um pouco seu avanço.
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Re: [Campanha Exclusiva: Bones] Após o fim, um novo começo - Parte II: Amaldiçoado
Bones escreveu:- Vou tentar algo, continue segurando essa ponte, elfa.
Ninna não respondeu, apenas manteve suas mãos viradas para a ponte, olhando de rabo de olho o que Bones pretendia.
Uma sombra, semelhante a uma garra, prendera a perna esquerda do golem, que parou no lugar e ficou tentando continuar seu caminho, sem sucesso.
- Por quanto tempo e o quão perto você precisa estar para manter isso funcionando, Urth?- foi a pergunta da elfa para Bones. - Você aí e Karl. Ajudem a segurar o golem. Mirem na cabeça- disse, referindo-se ao espadachim. - Vaz, pode ir... Dylir também. Mantenham uma distância entre si. Assim que chegarem perto do outro lado, mando os outros.
Ptolomeu e Valmar seguiam pela ponte, costas rentes à parede e olhos no chão, no fundo do poço, vez que outra olhando a situação com o golem. A passagem parecia segura, apesar do gelo ser escorregadio, a inclinação que a elfa fez mantinha as costas de todos bem encostadas à parede. Logo a dupla chegou ao outro lado, Vaz e Dylir eram os próximos.
O espadachim e Karl foram em direção ao Golem. Karl tentou, sem sucesso, atacar um dos braços do gigante, mas conseguiu apenas bater sua espada contra rocha sólida. Já o espadachim, agarrara-se ao outro braço e tentava subir a fim de lhe golpear a cabeça.
Situação escreveu:Golem imobilizado por 1 turno.
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