[Campanha Exclusiva: Hans] O filho do rei - Parte I: Sucessão.
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Re: [Campanha Exclusiva: Hans] O filho do rei - Parte I: Sucessão.
Jules explicou a Hans toda a situação de Pejite, enquanto Sammira chegava e ia prestar socorros aos feridos.
O rei havia confiado em um louco varrido chamado Mog e havia iniciado uma guerra contra tudo que não fosse humano - e criado alguns zumbis no processo. Em tal empreitada, a família real foi envolvida e a rainha havia pedido auxílio a Jules para fugir com seu filho caçula, Francis, já que o mais velho já teria sido comprometido pelos planos insanos do conselheiro do rei.
Não era só isso.
A facção mais tradicional de Pejite exigia uma "limpeza" da família real, a fim de se manter a pureza da linhagem. Antes mesmo de tudo estourar, o conselho já havia pago grupos de assassinos para dar cabo de bastardos e bastardas espalhados por aí.
Sammira finalmente terminava de tratar Jules, e passou a ir onde estava a rainha.
Jules terminou seu relato com um olhar sério para Hans.
. - Há algo nessa história toda que lhe diz respeito, Hans. Muito respeito
A elfa retornava dizendo que a rainha estava bem, somente desacordada e fraca, mas que não corria risco. Ao perguntar se estava acordada, Jules recebeu a resposta afirmativa e fez sinal para que o menino o acompanhasse.
Deitada na cama, a monarca estava com um braço para fora das cobertas. Seus cabelos estavam bagunçados e seu olhar era entristecido. Quando Jules e Hans entraram, a rainha arregalou os olhos para Hans. Depois, olhou para Jules.
- Ele...? - disse a mulher, em voz baixa.
- Sim, Majestade. - respondeu Jules com gravidade.
A rainha suspirou. Seus olhos enchendo de água.
- Você tem os mesmos olhos dela. Os mesmos olhos de Liv.
Vendo que Hans precisaria de tempo para processar as coisas, a rainha fez sinal para que se sentasse à beirada da cama.
- Por muito tempo, eu tive uma aia de companhia chamada Liv. Ela era morena, com olhos azuis profundos, doce e meiga. Um dia, ela desapareceu. Eu a procurei e perguntei por ela em todo o castelo, mas ninguém sabia para onde tinha ido. Só mais tarde fui arrancar do rei.... sua confissão. Ela estava grávida de um filho de Windgard. - aqui a rainha olhou para Hans. - Eu implorei para que ele me dissesse o que tinha sido feito dela, e o que tinha sido feito da criança... mas ele só me dizia que tinha feito o que qualquer monarca deveria. Assegurava que estavam bem, afastados da capital para nunca serem descobertos por ninguém, pois isso atrairia insegurança política entre a nobreza de Pejite.
Jules falou, em um tom cuidadoso.
- Hans... Liv era sua mãe. O rei a manteve cativa, por anos, em segredo.
- Jules sempre foi um soldado fiel à coroa, mas mais fiel ainda à humanidade das pessoas. Eu pedi a ele que procurasse Liv, em segredo, para mim. Mas o que ele encontrou foi uma casa vazia... e você abandonado nas ruas.
As lágrimas da rainha rolavam por seu rosto.
O rei havia confiado em um louco varrido chamado Mog e havia iniciado uma guerra contra tudo que não fosse humano - e criado alguns zumbis no processo. Em tal empreitada, a família real foi envolvida e a rainha havia pedido auxílio a Jules para fugir com seu filho caçula, Francis, já que o mais velho já teria sido comprometido pelos planos insanos do conselheiro do rei.
Não era só isso.
A facção mais tradicional de Pejite exigia uma "limpeza" da família real, a fim de se manter a pureza da linhagem. Antes mesmo de tudo estourar, o conselho já havia pago grupos de assassinos para dar cabo de bastardos e bastardas espalhados por aí.
Sammira finalmente terminava de tratar Jules, e passou a ir onde estava a rainha.
Jules terminou seu relato com um olhar sério para Hans.
. - Há algo nessa história toda que lhe diz respeito, Hans. Muito respeito
A elfa retornava dizendo que a rainha estava bem, somente desacordada e fraca, mas que não corria risco. Ao perguntar se estava acordada, Jules recebeu a resposta afirmativa e fez sinal para que o menino o acompanhasse.
Deitada na cama, a monarca estava com um braço para fora das cobertas. Seus cabelos estavam bagunçados e seu olhar era entristecido. Quando Jules e Hans entraram, a rainha arregalou os olhos para Hans. Depois, olhou para Jules.
- Ele...? - disse a mulher, em voz baixa.
- Sim, Majestade. - respondeu Jules com gravidade.
A rainha suspirou. Seus olhos enchendo de água.
- Você tem os mesmos olhos dela. Os mesmos olhos de Liv.
Vendo que Hans precisaria de tempo para processar as coisas, a rainha fez sinal para que se sentasse à beirada da cama.
- Por muito tempo, eu tive uma aia de companhia chamada Liv. Ela era morena, com olhos azuis profundos, doce e meiga. Um dia, ela desapareceu. Eu a procurei e perguntei por ela em todo o castelo, mas ninguém sabia para onde tinha ido. Só mais tarde fui arrancar do rei.... sua confissão. Ela estava grávida de um filho de Windgard. - aqui a rainha olhou para Hans. - Eu implorei para que ele me dissesse o que tinha sido feito dela, e o que tinha sido feito da criança... mas ele só me dizia que tinha feito o que qualquer monarca deveria. Assegurava que estavam bem, afastados da capital para nunca serem descobertos por ninguém, pois isso atrairia insegurança política entre a nobreza de Pejite.
Jules falou, em um tom cuidadoso.
- Hans... Liv era sua mãe. O rei a manteve cativa, por anos, em segredo.
- Jules sempre foi um soldado fiel à coroa, mas mais fiel ainda à humanidade das pessoas. Eu pedi a ele que procurasse Liv, em segredo, para mim. Mas o que ele encontrou foi uma casa vazia... e você abandonado nas ruas.
As lágrimas da rainha rolavam por seu rosto.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Hans] O filho do rei - Parte I: Sucessão.
À medida que as palavras saíam da boca de Jules, Hans se recostava cada vez mais na parede. Sua vida esteve envolvida em tantas coisas mesmo que para ele tudo parecesse normal. Ele ficou com raiva de Jules por não tê-lo contado quem era seu verdadeiro pai. Jamais imaginaria que sangue real corresse em suas veias, muito menos que passou a vida inteira fadado a ser assassinado.
- I-isso só pode ser mentira... - Hans sentou-se no chão encarando o vazio. - Vocês estão brincando, né?
Ele olhou para todos os que estavam ali. Suas faces pareciam bastante sérias. Jules não tinha mais motivos para esconder a verdade. O jovem príncipe bastardo ficou um tempo em silêncio tentando colocar a cabeça no lugar, até ser levado para a presença da rainha.
- Liv... então esse era o nome - Esse nome sempre esteve em sua cabeça, embora não soubesse a quem pertencia. - Como podem ter sido tão cruéis? Vocês não imaginam como minha vida foi difícil... muito menos como a vida DELA foi difícil. E você, Jules! Por que mentiu para mim por todo esse tempo?!?!? Cansei de ser enganado! Não sou mais uma criança ignorante! Quero que me digam em alto e bom tom: a minha mãe está morta?
Hans bufava, mas tentava controlar suas emoções. Sabia que Jules e todos ali queriam seu bem. Ele deveria manter o controle de si. O que estava em jogo não era apenas sua vida, mas a vida de inocentes. Havia assassinos em seu encalço, facções políticas se aproveitando do caos para espalhar o terror por Kosala e a ordem no reino em perigo.
- Não podemos ficar parados aqui. Somos alvos fáceis para qualquer facção que não goste de nós. Vamos reunir os remanescentes da família real e fugir. Eu os deixarei num lugar seguro que tenho em mente - Hans se levantou, inflando o peito. - Não seremos mais impassíveis! Retomaremos a ordem e justiça custe o que custar!
Hans- IRON
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Re: [Campanha Exclusiva: Hans] O filho do rei - Parte I: Sucessão.
Jules apenas ouviu o rapaz. Não tirava sua razão. Por mais que suas motivações fossem racionais, esconder a verdade do garoto tinha sido cruel, e ele sabia que teria de enfrentar essa reação mais cedo ou mais tarde.
O soldado olhou para a rainha. Esta apenas deixou as lágrimas secarem em seu rosto e respondeu.
- Enquanto estava no castelo, antes de pedir ajuda para Jules, ouvi aquele conselheiro maluco conversando com um nobre da pior espécie. Eles diziam que precisavam manter a linhagem sobre controle. Que já haviam cuidado de Markus... - as lágrimas voltaram a rolar. - Que Francis logo seria iniciado... e que ...
Aqui a rainha olhou Hans, com os olhos cheios de arrependimento e amargura.
- Que os outros "dois" precisavam ser eliminados o quanto antes.
Aqui foi Jules que exclamou. Eles não tinham tido tempo de conversar desde que saíram da capital, e agora tudo o que ela ouvira no castelo era revelado.
- Dois?!
A rainha acenou positivamente a cabeça.
- Windgard a princípio queria manter Liv na capital, mas fora aconselhado a mandá-la para longe por conta das fofocas, ou até matá-la, para acalmar os ânimos do conselho. Eu acredito que você tenha sido abandonado pelo captor de sua mãe... e que sua mãe estava esperando outro filho quando foi separada de você. Foram mantidos vivos, talvez, para servirem de ferramenta contra a coroa em momentos de guerra como este. O nobre mencionou uma cidade além do pântano, onde a influência de Kosala era nula, chamada Patheyna. Infelizmente, não sei se sua mãe está viva ou não, meu rapaz... e eu sinto muito.
Foram as últimas palavras da rainha.
Sammira, que estava ouvindo tudo da porta junto com o prefeito, entregou a Hans uma mochila.
- Achei que fosse precisar de algo daqui, tomei a liberdade de trazer. - disse, baixinho.
Assim que a elfa depositou a mochila no chão, um pequeno PACOTE caiu de um dos bolsos e Hans se lembrou das palavras de sua professora.
Nem teve tempo de pensar, pois uma explosão vinha da sala da casa do prefeito, espalhando poeira e detritos para todo lado.
Hans escreveu:Quero que me digam em alto e bom tom: a minha mãe está morta?
O soldado olhou para a rainha. Esta apenas deixou as lágrimas secarem em seu rosto e respondeu.
- Enquanto estava no castelo, antes de pedir ajuda para Jules, ouvi aquele conselheiro maluco conversando com um nobre da pior espécie. Eles diziam que precisavam manter a linhagem sobre controle. Que já haviam cuidado de Markus... - as lágrimas voltaram a rolar. - Que Francis logo seria iniciado... e que ...
Aqui a rainha olhou Hans, com os olhos cheios de arrependimento e amargura.
- Que os outros "dois" precisavam ser eliminados o quanto antes.
Aqui foi Jules que exclamou. Eles não tinham tido tempo de conversar desde que saíram da capital, e agora tudo o que ela ouvira no castelo era revelado.
- Dois?!
A rainha acenou positivamente a cabeça.
- Windgard a princípio queria manter Liv na capital, mas fora aconselhado a mandá-la para longe por conta das fofocas, ou até matá-la, para acalmar os ânimos do conselho. Eu acredito que você tenha sido abandonado pelo captor de sua mãe... e que sua mãe estava esperando outro filho quando foi separada de você. Foram mantidos vivos, talvez, para servirem de ferramenta contra a coroa em momentos de guerra como este. O nobre mencionou uma cidade além do pântano, onde a influência de Kosala era nula, chamada Patheyna. Infelizmente, não sei se sua mãe está viva ou não, meu rapaz... e eu sinto muito.
Foram as últimas palavras da rainha.
Hans escreveu: Não podemos ficar parados aqui. Somos alvos fáceis para qualquer facção que não goste de nós. Vamos reunir os remanescentes da família real e fugir. Eu os deixarei num lugar seguro que tenho em mente - Hans se levantou, inflando o peito. - Não seremos mais impassíveis! Retomaremos a ordem e justiça custe o que custar!
Sammira, que estava ouvindo tudo da porta junto com o prefeito, entregou a Hans uma mochila.
- Achei que fosse precisar de algo daqui, tomei a liberdade de trazer. - disse, baixinho.
Assim que a elfa depositou a mochila no chão, um pequeno PACOTE caiu de um dos bolsos e Hans se lembrou das palavras de sua professora.
Nem teve tempo de pensar, pois uma explosão vinha da sala da casa do prefeito, espalhando poeira e detritos para todo lado.
Kalysta- GM
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Re: [Campanha Exclusiva: Hans] O filho do rei - Parte I: Sucessão.
A cada revelação dita pela rainha, Hans cruzava os braços apertando com mais força. Já imaginava que a perseguição não iria acabar, porém a informação de que sua mãe tivera outro filho era chocante. A oportunidade de encontrar seu irmão e talvez sua mãe estava em suas mãos.
- Patheyna... então é para lá que devo ir - Apoiou o queixo sobre a mão, pensativo (e um pouquinho mais calmo). - Quanto a vocês, creio que não será seguro ficar por aqui. Caso queiram, venham para Patheyna e fiquem por lá até a poeira abaixar. Rainha, a senhora não terá muitas escolhas além de ir. Iremos embarcar discretamente nas naves rúnicas de Valkaria e fazer escala para nosso destino.
Hans agradeceu ao presente de Sammira e no momento em que a elfa colocou o objeto no chão, deixou cair o presente deveras semelhante ao presente que Kalysta lhe dera com tanto carinho e havia esquecido.
Com um calafrio na espinha, imaginou a imagem da professora transformando-o num porco e foi nesse momento que uma explosão ocorreu no local. Pegou os presentinhos que ganhou e segurou a monarca pelos braços, levando-a para a porta.
- Vamos todos sair daqui! Fiquem juntos! - Gritou aos companheiros, abrindo a porta com violência.
Hans- IRON
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Re: [Campanha Exclusiva: Hans] O filho do rei - Parte I: Sucessão.
A sala do prefeito estava cheia de fumaça e pó. Ao saírem do quarto, Hans pôde ver que a porta de saída estava no chão e havia um rombo na parede. O prefeito havia sido jogado longe e estava inconsciente. A visão lá de fora estava seriamente prejudicada (poeira e o escuro da noite) nada podia ser visto, mas logo duas flechas vieram voando e se fincaram na parede, ao lado dos rostos de Hans e Jules.
Jules puxou o rapaz para dentro do quarto de novo. Entregou a rainha a Babu, que a pegou como um pacotinho.
- Então... o que você dizia de não termos tempo? - Brincou Jules, sacando sua espada. - Babu, preocupe-se em cuidar da rainha. Ok?
O espadachim se virou para Hans.
- Provavelmente já cercaram a casa. Sammira. Vou pedir que nos ajude mais uma vez, hoje.
A elfa sorriu sarcástica.
- Não tenho outra escolha, tenho?
- Não - respondeu Jules - eu estava tentando ser educado. Vamos tentar chegar ao porto das naves rúnicas... ir para Valkaria está soando muito melhor do que qualquer outra coisa, agora. Lá podemos pensar o que fazer com a rainha. Se ficarmos aqui vamos ter isso todas as noites.
Sammira fechou os olhos e entoou alguma palavra em élfico. Jules e Hans tiveram o corpo envolto em uma fumaça branca.
- Isto vai protegê-los de projéteis por algum tempo. Só projéteis! - Reforçou a elfa.
- Já ajuda. - assentiu Jules. - Pronto? - perguntou a Hans.
Jules puxou o rapaz para dentro do quarto de novo. Entregou a rainha a Babu, que a pegou como um pacotinho.
- Então... o que você dizia de não termos tempo? - Brincou Jules, sacando sua espada. - Babu, preocupe-se em cuidar da rainha. Ok?
O espadachim se virou para Hans.
- Provavelmente já cercaram a casa. Sammira. Vou pedir que nos ajude mais uma vez, hoje.
A elfa sorriu sarcástica.
- Não tenho outra escolha, tenho?
- Não - respondeu Jules - eu estava tentando ser educado. Vamos tentar chegar ao porto das naves rúnicas... ir para Valkaria está soando muito melhor do que qualquer outra coisa, agora. Lá podemos pensar o que fazer com a rainha. Se ficarmos aqui vamos ter isso todas as noites.
Sammira fechou os olhos e entoou alguma palavra em élfico. Jules e Hans tiveram o corpo envolto em uma fumaça branca.
- Isto vai protegê-los de projéteis por algum tempo. Só projéteis! - Reforçou a elfa.
- Já ajuda. - assentiu Jules. - Pronto? - perguntou a Hans.
Kalysta- GM
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